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09/01/2019
Este post é assinado por Rafael Cruz
Os filhos de Israel assentarão as suas tendas, cada um debaixo da sua bandeira, segundo as insígnias da casa de seus pais; ao redor, defronte da tenda da congregação, assentarão as suas tendas.
Números 2.2
Números 1.1-4, 18,19, 52,53
1 Falou mais o SENHOR a Moisés, no deserto do Sinai, na tenda da congregação, no primeiro dia do segundo mês, no segundo ano da sua saída da terra do Egito, dizendo:
2 Tomai a soma de toda a congregação dos filhos de Israel, segundo as suas gerações, segundo a casa de seus pais, conforme o número dos nomes de todo varão, cabeça por cabeça;
3 da idade de vinte anos para cima, todos os que saem à guerra em Israel, a estes contareis segundo os seus exércitos, tu e Arão.
4 Estará convosco de cada tribo um homem que seja cabeça da casa de seus pais.
18 e ajuntaram toda a congregação no primeiro dia do segundo mês, e declararam a sua descendência segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais, pelo número dos nomes dos de vinte anos para cima, cabeça por cabeça;
19 como o SENHOR ordenara a Moisés, assim os contou no deserto do Sinai.
52 E os filhos de Israel assentarão as suas tendas, cada um no seu esquadrão e cada um junto à sua bandeira, segundo os seus exércitos.
53 Mas os levitas assentarão as suas tendas ao redor do tabernáculo do Testemunho, para que não haja indignação sobre a congregação dos filhos de Israel; pelo que os levitas terão o cuidado da guarda do tabernáculo do Testemunho.
A Paz do Senhor, querido leitor do nosso blog!
Sabemos que o povo hebreu passou por aflições no Egito por 430 anos. O povo escolhido do Senhor foi cruelmente oprimido por Faraó. Porém, Deus jamais se esquece das suas promessas. Ele vela por sua Palavra. Diante das atrocidades cometidas por Faraó, os israelitas clamaram a Deus. O Senhor ouviu a aflição do seu povo e enviou um libertador para redimi-los.
A lição de hoje nos ensina que o deserto serviu de preparação para que o povo conquistasse a terra prometida. Não conquistaremos nada se não nos preparamos.
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais – https://ebdcomentada.com
Como vimos na lição anterior, na Septuaginta o livro ganhou o nome de Números devido aos dois recenseamentos que estão contidos nele. Mas, o que é censo?
“O censo ou recenseamento demográfico é um estudo estatístico referente a uma população que possibilita o recolhimento de várias informações, tais como o número de homens, mulheres, crianças e idosos, onde e como vivem as pessoas, profissão, entre outras coisas.” Fonte: Wikipédia
Esse primeiro censo descrito no livro de Números, é em obediência a vontade de Deus em que Moisés contasse somente o número de homens prontos para a guerra, ou seja, de vinte anos para cima, exceto os da tribo de Levi, que seriam contados separadamente sob outro critério, pois eles não seriam empenhados nas batalhas de Israel em Canaã, pois tinham a seu cargo os serviços do tabernáculo, e não receberiam também terras como herança na terra prometida.
A ordem de Deus a Moisés, para realizar esta contagem, foi expedida no primeiro dia do segundo mês, no segundo ano, depois da saída dos filhos de Israel da terra do Egito, quando estes ainda se encontravam no Sinai (Números 1.1).
Um dos motivos desta contagem e seu registro na Bíblia tinha por objetivo revelar o cumprimento da promessa feita a Abraão, de que Deus multiplicaria a sua descendência e que o faria excessivamente fecundo, promessa esta que foi renovada com Jacó (Gên 28.14), de quem descenderiam todos os israelitas.
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Esta contagem exclusiva de pessoas do sexo masculino, em idade adulta, e em condições plenas de compor o exército de Israel, não configurava uma forma de discriminação às mulheres, crianças e aos velhos, mas tinha o propósito de servir de figura da igreja de Cristo, que independente de sexo, idade e condição social, é composta por pessoas que são reputadas por Deus como verdadeiros soldados de Cristo, em condições de estarem preparados para a batalha permanente que terão que enfrentar contra as hostes espirituais do mal, enquanto estiverem neste mundo, assim, como os israelitas tiverem que lutar em Canaã, para conquistar a posse da terra.
Deus não mostra parcialidade ou favoritismo (Deuteronômio 10:17; Atos 10:34; Romanos 2:11; Efésios 6:9), e nem nós deveríamos. Tiago 2:4 descreve a qualquer um que mostra descriminação como juiz “de maus pensamentos”. Devemos sim amar a nosso próximo como a nós mesmos (Tiago 2:8).
No Velho Testamento, Deus dividiu a humanidade em dois grupos “raciais”: judeus e gentios. A intenção de Deus era que os judeus formassem um reino de sacerdotes, ministrando às nações gentias. Mas ao contrário, em sua maioria, os judeus se tornaram orgulhosos de sua posição e desdenharam dos gentios. Jesus Cristo colocou fim a isto, destruindo a parede divisória da hostilidade (Efésios 2:14). Todas as formas de racismo, preconceito e discriminação são afrontas à obra de Cristo na cruz.
Por Rafael Cruz
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