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09/12/2023
“E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições”. 2 Timóteo 3.12.
Precisamos aprender com os cristãos perseguidos aspectos da fé cristã que só eles conhecem devido à natureza da opressão que eles experimentam.
Atos 6.8, 9, 13, 14; 8.1-4
Atos 6
8 – E Estêvão, cheio de fé e de poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo.
9 – E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão.
13 – Apresentaram falsas testemunhas, que diziam: Este homem não cessa de proferir palavras blasfemas contra este santo lugar e a lei;
14 – porque nós lhe ouvimos dizer que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos deu.
Atos 8
1 – E também Saulo consentiu na morte dele. E fez-se, naquele dia, uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judeia e da Samaria, exceto os apóstolos.
2 – E uns varões piedosos foram enterrar Estêvão e fizeram sobre ele grande pranto.
3 – E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.
4 – Mas os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
Hoje trataremos a realidade da igreja perseguida. São desafios enormes de perseguição cultural, políticas e religiosa. Temos a responsabilidade de orarmos e apoiarmos a nossos irmãos em Cristo, que enfrentam sofrimentos por seguir ao Senhor Jesus.
Atos 7.54: “E, ouvindo eles isto, enfureciam-se em seu coração e rangiam os dentes contra ele”.
A consciência dos judeus reunidos contra Estevão os condenou. No original grego a frase ´enfureciam –se em seu coração´, literalmente, tem o sentido de ´foram atingidos diretos no coração´, ´quebrados no coração´. Atingidos no coração pela dor do sentimento de culpa, eles rangeram os dentes contra Estevão. A ira mais infernal é aquela em que a mente está em desacordo com ela mesma, então procura uma vítima sobre a qual descarregar sua fúria.
Eis uma verdade da perseguição: se a verdade não transforma os homens, ela os transforma em seus inimigos.
O primeiro mártir da Igreja, Estevão, é um contraste com os de coração furioso. No coração deles, ira. No coração de Estevão, que estava sendo apedrejado, alegria. O coração de um mártir em Cristo está sempre ligado à verdade.
Nos olhos dos que apedrejavam, ódio. Nos olhos de Estevão, a visão: “Eis que vejo os céus abertos e o Filho do Homem, que está em pé à mão direita de Deus” – Atos 7.56.
Atos 8.4: “Mas os que andavam dispersos iam por toda parte anunciando a palavra”.
É importante observar que, mesmo diante das circunstâncias desafiadoras, os cristãos dispersos não se calaram. Pelo contrário, eles levaram a mensagem do Evangelho por todos os lugares por onde iam. Este é um testemunho impressionante da resiliência da fé cristã, pois a perseguição não conseguiu silenciar a proclamação do Evangelho.
A história da igreja primitiva serve como um lembrete poderoso de que, muitas vezes, a adversidade pode ser um impulso para a propagação da mensagem de Cristo. Assim como os primeiros cristãos, enfrentamos nossos próprios desafios no século XXI, e podemos encontrar inspiração na coragem deles.
Eram quais faíscas transportadas pelo vento. As tempestades da perseguição são apenas como ventos que atiçam o fogo da fé na Igreja e levam para tão distante as centelhas da verdade!
De acordo com dados do portal Missão Portas Abertas, mais de 360 milhões de cristãos no mundo enfrentam algum tipo de oposição devido à sua fé. Esses números refletem não apenas estatísticas, mas vidas individuais, histórias de pessoas reais que suportam uma carga pesada por se manterem firmes em sua fé.
É essencial entendermos que a perseguição não se limita a uma forma específica. Ela pode assumir várias faces, desde discriminação e isolamento social até violência física extrema. A Igreja primitiva, da qual já falamos, enfrentou essa dura realidade desde seus primeiros dias, e essa luta continua nos dias de hoje.
Como discípulos de Cristo, somos chamados a não apenas ter conhecimento sobre a Igreja Perseguida, mas também a agir. À medida que estudamos e refletimos sobre a perseguição enfrentada por nossos irmãos e irmãs na fé, somos desafiados a ser uma voz, a orar fervorosamente por aqueles que sofrem, todo dia.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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