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07/09/2023
“Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência”. – I Tessalonicenses 2.3.
O cultivo da convicção cristã é imperioso para a prática e a defesa da fé em tempo de adversidades.
I Tessalonicenses 2.1 a 12
1 – Porque vós mesmos, irmãos, bem sabeis que a nossa entrada para convosco não foi vã;
2 – mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate.
3 – Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência;
4 – mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração.
5 – Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha.
6 – E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
7 – antes, fomos brandos entre vós, como a ama que cria seus filhos.
8 – Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos.
9 – Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
10 – Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes.
11 – Assim como bem sabeis de que modo vos exortávamos e consolávamos, a cada um de vós, como o pai a seus filhos,
12 – para que vos conduzísseis dignamente para com Deus, que vos chama para o seu reino e glória.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma é mencionada.
A vida cristã é a continuidade das etapas da vida espiritual. É o prosseguimento para o Alvo, vivendo na perspectiva da eternidade para a glória de Deus em termos espiritual, moral e social.
I Tessalonicenses 1.5: “Porque o nosso evangelho não chegou até vós tão somente em palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção, assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós”.
O Evangelho pregado pelo apóstolo Paulo foi solenemente comprometido com o poder do Espírito Santo.
A expressão ´plena convicção´ em Português é, no original grego, uma única palavra: plêrophoria, com o sentido de ´garantia total´, ´realização completa´, ´abundância de certeza´, ´plena convicção´.
No Espírito Santo e plena convicção exige:
1 – Poder para a publicação do Evangelho;
2 – Poder para o ouvir o Evangelho;
3 – Poder para entender o Evangelho;
4 – Poder para crer no Evangelho;
5 – Poder para receber o Evangelho.
I Tessalonicenses 2.2: “Mas, havendo primeiro padecido e sido agravados em Filipos, como sabeis, tornamo-nos ousados em nosso Deus, para vos falar o evangelho de Deus com grande combate”.
O versículo comenta que os irmãos tessalonicenses sabiam que os obreiros Paulo e Silas, foram maltratados na cidade de Filipos, antes de chegarem a Tessalônica, e o quanto eles sofreram. Ainda assim, sente-se agradecido reconhecendo que Deus lhes deu ousadia para pregar-lhes as boas-novas do Evangelho, apesar da grande oposição.
Isto é confiança em Deus!
Ainda com as marcas dos açoites frescas no corpo e na memória, chegaram a Tessalônica e pregaram o Evangelho. E pregaram em meio a oposição, sendo necessário muito esforço. Quando escreveu “grande combate”, Paulo usou uma palavra dos esportes gregos de lutas dos jogos olímpicos. Significa a disputa da competição, o combate com o esforço pela vitória.
A confiança em Deus garantiu o triunfo do Evangelho, porque o esforço foi numa luta mais elevada, ainda que a oposição também fosse maior do que num mero jogo de esporte.
I Tessalonicenses 2.3: “Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência”.
A fidelidade na pregação no ministério do apóstolo Paulo era que não pregava com dolo, com intenções impuras de trapacear.
Os pregadores que agem com fidelidade são capazes de suportar tantas provações, por causa da consciência pura e pureza de intenção.
A fidelidade de um obreiro na pregação:
1 – Tem por base a permissão divina – I Tessalonicenses 2.4: “…fomos aprovados por Deus…”;
2 – Tem por tema das pregações o Evangelho pleno;
3 – Tem por objetivo a salvação de almas;
4 – Tem por consciência de que prestará contas de seu ministério;
5 – Tem por superioridade a conduta de pregador que “…falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração” – I Tessalonicenses 2.4;
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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