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27/05/2018
Este post é assinado pelo pastor Eliel Goulart
Texto Áureo
“Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?” – Isaías 55.2a
Verdade Prática
As finanças do crente devem ser bem administradas para ele garantir o sustento da família, contribuir na manutenção da igreja local e ajudar o próximo.
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
I Crônicas 29.10-14; I Timóteo 6.8-10
I Crônicas 29.10 Pelo que Davi louvou ao Senhor perante os olhos de toda a congregação e disse: Bendito és tu, Senhor, Deus de nosso pai Israel, de eternidade em eternidade.
11 Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, Senhor, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como chefe.
12 E riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o engrandecer e dar força a tudo.
13 Agora, pois, ó Deus nosso, graças te damos e louvamos o nome da tua glória.
14 Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos.
I Timóteo 6.8 Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.
9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
10 Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.
INTRODUÇÃO
Paz do Senhor!
Todas as citações de versículos são da Almeida Revista e Corrigida. Quando usada outra tradução, a edição correspondente é informada.
O nosso Deus é o:
1 – Criador;
2 – Doador;
3 – Benfeitor;
4 – Sustentador;
5 – Provedor da Vida!
Ageu 2.8 – “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos Exércitos.”
Deus tem o direito divino sobre tudo que possuímos. Pela Sua Soberania, Ele exerce domínio sobre todos nós, e dispõe todas as coisas conforme lhe parecer bom. A Soberania de Deus é exercida em harmonia com outros atributos divinos: Sabedoria, Retidão e Bondade, por exemplos.
I Crônicas 29.14b – “Porque tudo vem de ti, e da tua mão te damos.” Nós somos apenas mordomos de Sua generosidade. Mordomo é aquele encarregado de administrar os bens alheios, a casa alheia e suas tarefas. Reconhecer esta verdade resulta em bênçãos para o homem. Porque se alguém vê os bens como seus, arrisca a então amar o dinheiro que é a raiz de toda espécie de males – I Timóteo 6.10.
Visando a preservação espiritual do homem, o respeito e reverência que Lhe devemos em benefício da humanidade e de seu progresso, que o Senhor avisa: “Minha é a prata, e meu é o ouro.” – Ageu 2.8.
I – UMA TEOLOGIA PARA A VIDA FINANCEIRA
1 – Uma vida financeira equilibrada
Provérbios 30.7 a 9 – “Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada; para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o SENHOR? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus.”
Esta petição de Agur é expressa de duas maneiras:
1 – Negativamente, declarando o que ele não quer;
2 – Positivamente, declarando o que ele deseja.
Mas, trata-se de uma única petição, apenas expressa de duas maneiras.
Se devemos orar contra o amor ao dinheiro, então não devemos desejar e nem buscar os excessos de bens terrenos.
Se devemos orar contra a pobreza, então ter uma relação mística e supersticiosa, buscando uma pobreza intencional, tal como vemos em monges católicos romanos, não é um estado de equilíbrio cristão e nem parte da religião aceitável a Deus.
A razão da petição de Agur é o seu temor de que a muita riqueza o leve à prática do mundanismo e a afastar-se de Deus.
Por outro lado, ele teme que a muita pobreza o leve a furtar e apoiar-se em injustiças e mentiras.
Nós temos dever para com Deus e para com o próximo!
Assim a medida de nossos esforços e desejos por bens materiais, e o desfrutar disso, deve estar submissa às vantagens espirituais e esperanças celestiais.
Para vivermos com equilíbrio a vida financeira, devemos:
1 – Evitar as transgressões para adquirir bens terrenos;
2 – Evitar de pôr-nos diante de ocasiões que nos exponham às transgressões.
Agur ensinou que há uma miséria na falta, e um perigo no excesso.
Ele orou pedindo nem mais e nem menos que o suficiente.
Enfim, o que podemos aprender desta oração?
1 – Que é lícito orar por bênçãos temporais;
2 – Que Deus é o provedor das bênçãos temporais e espirituais;
3 – Que pobreza e riqueza são dois extremos;
4 – Que Deus é o único melhor juiz para conceder o que está no meio delas;
5 – Orar assim a Deus é uma expressão de submissão, de adoração e de obediência.
Há um ditado inglês que diz: “É melhor um fogo que aqueça do que uma queimadura.”
Por Eliel Goulart
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