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10/05/2024
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas” – II Coríntios 10.4
Diante da batalha espiritual, temos poderosas armas espirituais à nossa disposição: a Palavra de Deus, a Oração e o Jejum.
Lucas 4.1-4, 16-20
Lucas 4
1 – E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto.
2 – E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e, naqueles dias, não comeu alguma coisa, e, fez eles, teve fome.
3 – E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforma em pão.
4 – E Jesus lhe respondeu, dizendo: Escrito está que nem só de pão viverá ao homem, mas de toda palavra de Deus.
16 – E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu traje, na sinagoga e clamou-se para ler.
17 – E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías, e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
18 – O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, invejo-me a curar os quebrantados do coração,
19 – a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor.
20 E, cerrando o livro e tornando a dá-lo ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.
A paz do Senhor!
Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma será mencionada.
Na continuidade do tema deste 2º trimestre: “A Carreira que nos está proposta”, depois de aprendermos sobre os inimigos do cristão, hoje veremos quais são as armas
II Coríntios 10.4: “As armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas”.
Paulo usa uma linguagem metafórica (figura de linguagem que produz sentido figurado por meio de comparação): armas, milícia, ou, guerra, carnais, fortalezas (originalmente uma fortificação com muralhas).
Paulo compara a caminhada do cristão à guerra, com as dificuldades próprias de uma guerra, com a oposição para obrigação no serviço e nos deveres cristãos. A carreira do cristão é de dificuldades e perigos próprios de uma guerra.
Os inimigos externos – o diabo e o mundo – e o interno – a carne, são espirituais, portanto, as armas não são também espirituais. Não usamos os poderes humanos, políticos, as ciências, a eloquência para salvar as almas e combater os inimigos de nossa peregrinação. As nossas armas são poderosas através de Deus: a Palavra de Deus e a oração, e o jejum. Com estas armas destruímos as fortalezas da incredulidade, da ignorância, das concupiscências carnais, dos grandes desejos mundanos – fama, riqueza e prazer – enfim, dos vícios de todos os tipos.
II Coríntios 2.11: “Porque não ignoramos os seus ardis”.
Não ignoramos as suas armadilhas, as suas astúcias, os seus esquemas, os seus desejos malignos. Ele tenta com sutilezas sistemáticas, ele insinua sugestões malignas, ele usa outras pessoas para nos tentar, ele dissimula seus interesses para nós, não o percebemos. Ele aproveita a disposição e as situações daqueles a quem tenta: a alegria ou a tristeza, ao rico e ao pobre, os preocupados e os indiferentes.
O Inimigo anda ao redor como um leão e com sutilezas como uma serpente. Salmos 91.13: “Pisarás o leão e a áspide (uma cobra muito venenosa – anotação nossa) ; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente” . O leão representa o inimigo que ataca de frente. A serpente, o inimigo oculto, traiçoeiro. O crente não desconhece nenhuma dessas formas de agir do diabo.
O crente não tem a desculpa da ignorância. Quantos que entraram pela porta larga e caminharam pelo caminho largo, porém, nós temos que dar a luz da Palavra de Deus, a intercessão de nossas orações e a luta por eles em jejuns.
Efésios 6.11 fala-nos das “astutas ciladas do diabo” . Romanos 13.12 fala-nos das “obras das trevas” . Estes são versículos que vão delineando a identidade do chefe de toda força do mal. Efésios 2.2 o intítulo de “príncipe da potestade do ar” , ou seja, o chefe, o governante, proeminente entre os seus pares.
Em João 12.31 o diabo é chamado de “o príncipe deste mundo” , repetido em João 14.30 e João 16.11. Portanto, há uma conexão do Inimigo com o mundo. Efésios 6.12 indica-nos o local de sua habitação: os ares. E atua na terra. Há diversos versículos que sugerem diferenças de autoridade no reino das trevas.
Neste tema, a prudência e o temor de Deus nos alertam a não nos divulgarmos nas coisas que Deus não revelou – Deuteronômio 29.29. Basta-nos não ignorarmos que o Inimigo é o primeiro na classificação maligna. E sabermos que estamos junto com o Vencedor, servindo ao Senhor Jesus, à nossa Força e à nossa Fortaleza – II Samuel 22.33.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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