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CPAD Adultos – 2º Trim. 2025 – 27-04-2025 – L4 – Jesus – o pão da vida

26/04/2025

Pastor Eliel Goulart

TEXTO ÁUREO

“Eu sou o pão da vida.” – João 6.48

VERDADE PRÁTICA

Jesus é o Pão da Vida que sacia a fome espiritual de todo ser humano.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 6.1 – 14 

¹ Depois disso, partiu Jesus para o outro lado do mar da Galileia, que é o de Tiberíades. 

² E grande multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos. 

³ E Jesus subiu ao monte e assentou-se ali com os seus discípulos. 

E a Páscoa, a festa dos judeus, estava próxima. 

Então, Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?

Mas dizia isso para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer. 

Filipe respondeu-lhe: Duzentos dinheiros de pão não lhes bastarão, para que cada um deles tome um pouco. 

E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe: 

Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isso para tantos? 

¹ E disse Jesus: Mandai assentar os homens. E havia muita relva naquele lugar. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil. 

¹¹ E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos, pelos que estavam assentados; e igualmente também os peixes, quanto eles queriam. 

¹² E, quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca. 

¹³ Recolheram-nos, pois, e encheram doze cestos de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido. 

¹ Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é, verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo. 

INTRODUÇÃO

A paz do Senhor!

Todos os versículos citados são da Almeida Revista e Corrigida. Quando de outra versão, a mesma será mencionada.

Na continuação do estudo do Evangelho segundo João, estudaremos hoje o capítulo 6, que registra a multiplicação dos pães, o seu caminhar sobre o mar, como também o discurso em que Jesus Se identifica como o Pão da Vida.

I – JESUS, A MULTIDÃO E O MILAGRE DA MULTIPLICAÇÃO

1 – A multiplicação de pães e peixes

João 6.9: “Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isso para tantos? “.

“Aqui está um rapaz”. ´Rapaz´ é melhor traduzido como ´menino´, ´criança´. O substantivo grego no original é paidaron (que está no diminutivo) significando ´criança pequena´. Deus tem uma fonte inesperada de provisão para os que O seguem. Até hoje as crianças não são vistas como contribuintes significativos na sociedade.  Porém, bem sabemos pela revelação das Escrituras, que Deus é Poderoso para usar o aparentemente insignificante para cumprir os Seus propósitos. I Coríntios 1.27b: “E Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes”.

“Que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos” – A cevada era considerada o pão das primícias, pois era o primeiro cereal a ser colhido. Era um alimento básico para os pobres. Simboliza, neste contexto, a dádiva da vida eterna que o Senhor Jesus faz, ligando-se à Sua ressurreição. Os dois peixinhos, muito comuns naquela região, tipificam os recursos naturais disponível, dos quais o Senhor multiplica e demonstra Sua autoridade sobre a Criação.

“Mas que é isso para tantos? “. Em outras palavras a questão era sobre que diferença isso se faria para cinco mil homens, fora mulheres e crianças? Aqui somos despertados a insuficiência do homem e a abundância de Deus. Para responder à pergunta de André, citamos Mateus 19.26: “E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: Aos homens é isso impossível, mas a Deus tudo é possível”.

2 – O milagre

Os quatro Evangelhos narram este milagre da multiplicação dos cinco pães e dois peixinhos.

João 6.11: “E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos, pelos que estavam assentados; e igualmente também os peixes, quanto eles queriam”.

“E Jesus tomou os pães” – nas nossas mãos, continuariam insuficientes para alimentar a multidão. Mas, quando pomos a nossa incapacidade, as nossas limitações, nas mãos do Senhor Jesus, pomos nas mãos do provedor e operador de milagres. Certamente a multidão traria à memória a provisão divina do maná no deserto – Êxodo capítulo 16. Entreguemos nas mãos do Senhor comuns do nosso lar – interior da tenda – (pães) e do exterior – fora da tenda, onde o maná caia – (peixinhos).

“Repartiu-os pelos discípulos, pelos que estavam assentados” – As coisas de Deus são ordeiras. Assentados, refletiam a natureza de ordem dos milagres do Senhor Jesus. Salmo 23.1 e 2a: “O Senhor é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos”. O Senhor ordenou que os homens se assentassem porque havia muita relva verde naquele lugar. Ele é o bom Pastor. Assim distribuiu os pães e igualmente também os peixes, quanto eles queriam. Esta distribuição é precursora do Grande Ide do Senhor Jesus – onde nós, os discípulos, fomos enviados para distribuir a mensagem do Evangelho a todas as nações.

3 – Qual era o interesse da multidão?

A resposta a esta pergunta está em João 6.2: “E grande multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos”.

João faz questão, a exemplo dos demais evangelistas, de fazer uma distinção, uma diferença entre a grande multidão e os discípulos, que sempre estavam com o Senhor quando Ele Se assentava. Até hoje temos esta distinção entre os que estão à volta do Senhor Jesus: a multidão e os discípulos. A multidão, sempre grande, numerosa, enquanto os discípulos estão em menor número.

A multidão vem até a Jesus, como diz o versículo em epígrafe, “porque via os sinais que operava sobre os enfermos”. A multidão se aproxima pelo que Ele tem. Os discípulos estão com Ele pelo que Ele é. Seguem a Jesus pelos movimentos, pelas festividades, pelas mesas preparadas. Vejam quanto diminuem-se e reduzem-se as reuniões de orações, os cultos de ensino da Palavra e as Escolas Dominicais. Saiamos da superfície e vamos mais ao profundo da Palavra para desfrutarmos das riquezas do Senhor. A multidão quer assentar-se na relva verde para ter pão multiplicado. Os discípulos assentam-se também, porém, antes, sobem o monte com o Senhor Jesus, como veremos no próximo subtópico.

II – JESUS DESAFIA A FÉ DOS DISCÍPULOS

Pastor Eliel Goulart

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Postado por ebd-comentada


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