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27/03/2019
Esse post é assinado por Ezequiel Soares
João 20.1-9
1 – E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro.
2 – Correu, pois, e foi a Simão Pedro e ao outro discípulo a quem Jesus amava
e disse-lhes: Levaram o Senhor do sepulcro, e não sabemos onde o puseram.
3 – Então, Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao sepulcro.
4 – E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro.
5 – E, abaixando-se, viu no chão os lençóis; todavia, não entrou.
6 – Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis
7 – e que o lenço que tinha estado sobre a sua cabeça não estava com os lençóis, mas enrolado, num lugar à parte.
8 – Então, entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.
9 – Porque ainda não sabiam a Escritura, que diz que era necessário que ressuscitasse dos mortos.
João 20.17
Disse-lhe Jesus: Não me detenhas, porque ainda não subi para meu Pai, mas vai para meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.
Paz seja convosco!
Na lição desse domingo, finalizaremos a última lição da revista deste semestre, terminando o nosso estudo do livro de João, com o foco na crucificação e sacrifício vicário de Cristo.
Que Deus fale conosco.
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https://ebdcomentada.com
Cristo nos redimiu da maldição da lei quando se tornou maldição em nosso lugar, pois está escrito: “Maldito todo aquele que for pendurado num madeiro”. Gálatas 3:13
Quando Cristo morreu em favor dos pecadores, tomando sobre si as conseqüências dos pecados dos homens, ele veio sob a maldição e condenação de Deus, isto nos fala ainda mais do método da sua morte sacrificial.
Quando Cristo foi pendurado na cruz, ele se tornou maldição em favor dos perdidos, “porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro”. Em certo sentido, é um jogo de palavras. Quando Cristo morreu para libertar os homens da “maldição da lei”, a própria maneira da sua morte corresponde que estava sob a “maldição da lei”.
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“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3.16
Essa frase descreve a profundidade do amor de Deus. Sua maior expressão, o seu Filho, o verbo eterno, quem estava com Ele desde o princípio, foi justamente a quem Deus deu, em favor de uma miserável raça humana. É necessário que o amor se difunda profunda e amplamente, a fim de poder provocar essa forma de ação, que só pode ser resultado de um verdadeiro amor.
Temos aqui ilustrado o dom supremo e a expressão suprema do amor, tudo quanto o pensamento humano pode entender sobre ternura, perdão, amor, nas relações entre um pai e seu filho único, serve apenas como uma aproximação da verdadeira ideia do amor de Deus. Sim, a verdadeira ideia está infinitamente além de tudo isso; porquanto o amor ao mundo deu em sacrifício o amor do Filho unigênito.
O verdadeiro caráter do amor consiste em dar-se; por esse motivo Paulo diz:
“O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. 1Coríntios 13:4-7
Embora possamos exaltar as virtudes da fé e da esperança (1Coríntios 13.13), contudo, o amor é o maior desses três princípios, elevando-se muito acima dos outros.
Por Ezequiel Soares
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