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15/06/2020
Este post é assinado por Cláudio Roberto de Souza
Mateus 22:34-40
34 E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar.
35 E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo:
36 Mestre, qual é o grande mandamento da lei?
37 E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.
38 Este é o primeiro e grande mandamento.
39 E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
40 Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. (ARC)
1 Coríntios 13:1-5
1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece,
5 não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; (ARC)
Gálatas 5:14
14 Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (ARC)
Paz seja convosco nobres companheiros(as) do ministério do Ensino.
Até aqui estudamos alguns detalhes acerca do Decálogo. Recapitulemos rapidamente os Dez Mandamentos em sua ordem:
1º Mandamento: “Não terás outros deuses diante de mim” (Êx 20.3);
2º Mandamento: “Não farás para ti imagens de escultura” (Êx 20.4);
3º Mandamento: “Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus em vão” (Êx 20.7);
4º Mandamento: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar” (Êx 20.8);
5º Mandamento: “Honra a teu pai e a tua mãe” (Êx 20.12);
6º Mandamento: “Não matarás” (Êx 20.13);
7º Mandamento: “Não adulterarás” (Êx 20.14);
8º Mandamento: “Não furtarás” (Êx 20.15);
9º Mandamento: “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo” (Êx 20.16);
10º Mandamento: “Não cobiçarás” (Êx 20.17).
Estudaremos acerca do maior mandamento, ou o que o fundamenta. Trataremos sobre o amor.
Jesus Cristo era o inimigo declarado da cúpula religiosa do judaísmo representado principalmente pelo grupo dos fariseus e saduceus. O contexto dos versículos 34 a 40 do Evangelho de Mateus, capítulo 22, informa que o Mestre acabara de responder aos saduceus em uma questão referente a ressurreição.
A resposta de Cristo, os emudeceu, já que Jesus não somente abalizou a ressurreição (algo que os saduceus não criam) como respondeu de forma a deixá-los mudos, arrancando admiração de outros por causa da sua doutrina (Mt 22.33).
Os fariseus ficaram atônitos, pois nada parecia parar Jesus e um a um, Ele ia triunfando. Os fariseus entenderam que a melhor maneira de consumar o seu plano de matar a Jesus, seria atacando a sua teologia, pois encontrando algo ali, poderia usarem contra Jesus e a “heresia” religiosa possui sanções drásticas pelo judaísmo, inclusive a pena capital. Enfraquecer a doutrina de Cristo, minaria a sua popularidade.
Nesse momento, um certo fariseu, doutor da lei, ou intérprete da lei mosaica, muito provavelmente um escriba, uma pessoa versada na Torá. Na tentativa de descredibilizar Jesus lança a pergunta: “Mestre, qual é o grande mandamento da lei?” Na verdade, essa questão era uma das principais disputas das escolas religiosas entre os judeus, isto é, eles discutiam entre si, qual era a prioridade dos mandamentos; qual era o mais importante, visto que os rabinos identificaram 613 preceitos na lei de Moisés e então eles se punham a debater qual seria o mais relevante.
Plummer sugere que esse doutor da lei queria um “catálogo de classificação”. Ele diz: “Os rabinos dividiam os 613 preceitos da Lei (248 mandamentos e 365 proibições) em “pesados” e “leves”, mas essa classificação gerou muitos debates”.
Eles esperavam que Jesus fosse discorrer e citar alguns pontos dos preceitos mosaicos, no entanto Jesus dispara:
Mateus 22:37
Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. (Almeida Revista e Atualizada)
Jesus cita o “Shema” (Dt 6.4), uma confissão de fé recitada diariamente por todo judeu ortodoxo (a palavra Shema vem do termo hebraico que significa “ouvir”, pois a confissão de fé começa com “Ouve, Israel”).
Deuteronômio 6:4
4 Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. (ARC)
Warren W. Wiersbe afirma que o maior mandamento é amar a Deus com todo nosso ser e com tudo o que possuímos – coração, alma, espírito, força, bens, serviço. Amar a Deus não é “ter bons pensamentos sobre ele”, pois o verdadeiro amor envolve não apenas o coração, mas também a volição. Onde há amor, haverá serviço e obediência. Mas o amor a Deus não pode ser desassociado do amor ao próximo, de modo que Jesus também cita Levítico 19.18 e o coloca no mesmo nível do Shema.
Toda a Lei e os Profetas baseiam-se nesses dois mandamentos. Podemos dizer, ainda, que os ensinamentos das epístolas no Novo Testamento concordam com essa afirmação. Se um homem ama a Deus de fato, também deve amar a seu irmão e a seu próximo (1Jo 3.10-18; 4.7-21).
Se cultivarmos um relacionamento correto com Deus, não teremos problemas com seus mandamentos. O amor é a base para a obediência. Na verdade, a Lei como um todo se resume no amor (Rm 13.8-10). Se amarmos a Deus, amaremos nosso próximo; e se amarmos nosso próximo, não faremos nada para prejudicá-lo.
Se o Decálogo, composto de duas pedras contendo os dez grandes mandamentos e estas resumem os 613 preceitos, Jesus resumiu as duas pedras em dois grandes mandamentos. “Amar a Deus acima de todas coisas e ao próximo como a nós mesmos.” Desta forma, Jesus evoca a verticalidade e a horizontalidade dos mandamentos, sendo a verticalidade, a expressão do nosso amor e devoção a Deus e a horizontalidade, a nossa expressão e amor ao próximo.
Para os leitores menos atentos, a lei mosaica veste-se de indumentárias severas e pode parecer que nela há apenas juízo e punição dos faltosos, porém, o seu revestimento interior é o amor e o amor é o cumprimento dela.
O pastor Walter Brunelli cita o caso em que uma mulher é apanhada em flagrante ato de adultério e conduzida até Jesus (Jo 8.3-11). Não sabemos se o homem com quem adulterou fugiu, pois o fato registra apenas a mulher naquela cena extremamente tensa.
Gosto do drama imposto por Norman Russell Champlin ao episódio. Ele afirma que trouxeram a mulher a Cristo, violentamente, e a desgraçam diante de todos.
Os fariseus sabiam muito da lei, pelo menos intelectualmente, conhecendo de memória todos os seus preceitos; mas desconheciam totalmente os seus princípios misericordiosos. Tinham pouco ou nenhum respeito pelos sentimentos alheios e davam ínfimo valor a uma alma. A força motivadora deles não era exatamente o zelo pela lei e, sim, certa sutileza com a qual embalavam a esperança de apanhar o Senhor Jesus em uma armadilha, ou em flagrante, fazendo a mulher ser executada, ou libertando-a contrariamente à lei de Moisés; em qualquer dessas alternativas, a atitude de Jesus seria usada como arma contra ele.
Que o adultério era pecado extremamente prevalente, nos dias de Jesus, é algo confirmado por diversos escritores rabínicos. A Mishnah Sota, cap. 9 e seção 15, diz: “Quando o Messias vier, ou na época do Filho de Davi, a imprudência se multiplicará, o trigo e o vinho encarecerão, o governo será de hereges e a sinagoga será transformada em um prostíbulo.” Esses mesmos escritos com frequência falam da multiplicação prodigiosa de adultérios, o que obrigou Jochanan ben Zaccai e o sinédrio a descontinuarem o emprego das águas amargosas (Nm 5.19).
Adam Clarke diz o seguinte: “Admite-se que o adultério se tornou excessivamente comum naquela época, tão comum que deixaram de pôr em vigor a lei contra o mesmo. As águas do ciúme não eram mais bebidas e os culpados, ou mesmo aqueles meramente suspeitos desse crime, se tornaram extremamente numerosos; os homens, que se tinham tornado pessoalmente culpados, não ousavam pôr suas mulheres à prova, porquanto se cria que essas águas já não surtiriam efeito contra as esposas, já que os seus esposos também se tinham tornado criminosos.”
Não eram aqueles acusadores verdadeiros defensores da pureza da lei mosaica e, na realidade, pouco se importavam com o que sucedesse àquela pobre mulher. O que os impulsionava era o ódio que tinham votado em seus corações contra o Senhor Jesus.
Champlin explica que mui provavelmente pretendiam impor contra Jesus uma ou outra das duas acusações, dependendo da reação dele ante a sugestão que faziam de que a mulher fosse apedrejada:
Não obstante, Jesus preferiu ignorar as indagações deles e baixou-se a fim de escrever, mas por insistirem que Jesus os respondesse, ele então se levanta e diz:
João 8:7
7 […]: Aquele que dentre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela. (ARC)
Champlin apresenta algo muito interessante sobre a resposta de Jesus: Cristo se refere aqui ao princípio estabelecido no trecho de Deuteronômio 17.7, que estipula: “A mão das testemunhas será a primeira contra ele, para matá-lo; e depois a mão de todo o povo; assim eliminarás o mal do meio de ti.” Esse princípio é elaborado na Mishnah (Sanhedrin 6.4), e, sendo parte bem conhecida da literatura rabínica, sem dúvida era estipulação conhecida por aqueles homens. Porém, Jesus acrescentou a esse fato a exigência de que as testemunhas teriam de ser inocentes, deixando entendido que a culpa das testemunhas as desqualificava do direito de lançarem uma pedra sequer contra a mulher.
A consciência deles reagiu o suficiente para que despertassem para os seus próprios pecados. Assim, imediatamente desistiram de suas perversas intenções, reconhecendo, nas palavras de Jesus, um poder espiritual e uma lógica que transcendia totalmente às rigorosas exigências da lei de Moisés.
Poderíamos mesmo asseverar, por conseguinte, que Jesus proferiu aqui uma lei superior à lei mosaica e exerceu o efeito de tornar a lei mosaica sobre o adultério mais humana, o que tem sido alegremente seguido pela maioria das sociedades modernas. Em outras palavras, as aplicações misericordiosas das palavras de Jesus têm sido seguidas; e sabemos que a lei precisa incorporar em si mesma tanto a misericórdia como o bom senso, elementos esses que vão sendo paulatinamente injetados nos sistemas legais.
O que é relevante de fato, é que Jesus aplicou no caso da mulher adúltera o verdadeiro sentido da lei, isto é, o amor, pois ele precede qualquer julgamento e tempera qualquer sentença.
Cristo emprega o amor prático, aquele que surte o efeito e que pode ser observado por todos. Para os fariseus, a lei não tinha esse ingrediente, pois era apenas palavras escritas, mas Jesus demonstrou que ela somente pode ser executada quando impregnada de amor ao próximo.
O apóstolo Paulo está em consonância com Cristo quando afirma:
Gálatas 5:14
14 Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (ARC)
O contexto em Paulo escreve essas palavras reflete um estado de decadência dos cristãos da região da Galácia; um retrocesso as tradições judaicas e seus simbolismos. Estavam tentando conciliar o cristianismo com a antiga religião.
Paulo cita as mesmas palavras de Levítico 19.18. Leiamos:
Levítico 19:18
18 […]; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR. (ARC)
Champlin explica que Paulo quis dar a entender a liberdade de todo o princípio legal, uma vez que o crente está “ligado” a lei do Espirito, possuidor que é da orientação íntima, espiritual e mística do Espirito, não mais tem a lei como motivo de sua justificação, de sua santificação, pois, transcende a todos esses conceitos.
A realidade é outra, pois o que passa a motivar o cristão é a lei do amor.
“… se cumpre … “, poderia ser mais bem traduzida por “se tem cumprido”. A lei é sumariada no conceito do amor em ação; mas a ênfase deste versículo recai sobre a ideia de que “a lei foi satisfeita”. Nada existe, dentre tudo quanto a lei exige no tocante a obrigações morais, que o amor cumpra e aperfeiçoe. A passagem de Romanos 13.9 que diz: “Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás, e, se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” tem a ideia de “abraçar”, “incluir”. A lei inteira esta inclusa no amor cristão.
Gálatas 5:14
14 Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (ARC – grifo meu)
Louis Claude Fillion afirma que na lei mosaica, o amor para com o próximo não havia sido esquecido; e em vários lugares do Antigo Testamento ele é recomendado em termos formosíssimos (Lv 19.18,33,34; Pv 24.29).
Por infelicidade, a maior parte dos judeus limitava em excesso o significado da palavra “próximo”, recusando-se a aplicá-la aos gentios, a quem consideravam seus inimigos. Não é esse o mandamento divino, onde todos os homens têm de ser considerados irmãos e, nesta condição, amarem-se uns aos outros.
Assim, de acordo com o evangelho, Jesus não exclui os inimigos deste amor; antes, concede-lhes, de certo modo, um lugar privilegiado, ao destacar a obrigação do perdão geral, sem levar em conta a dificuldade que o cumprimento deste preceito oferece.
Até então, ninguém tinha proferido semelhante mandamento. O exemplo de Deus, que derrama seus benefícios sobre justos e pecadores, é um poderoso motivo sugerido por Jesus aos seus discípulos, a fim de incentivá-los a amarem seus inimigos.
Champlin afirma que o verdadeiro amor ao próximo, entretanto, é tanto “a maneira” como os homens amam a Deus quanto serve de estimulante para aquele amor mais alto e transcendental ao próprio Deus, diretamente. No contexto neotestamentário, o amor ao próximo inclui o amor a Deus. Por conseguinte, no texto de Gálatas 5.14, não há qualquer distinção entre a primeira e a segunda tabuas do Decálogo.
Gálatas 5:14
14 Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (ARC – grifo meu)
“…como a ti mesmo …” Todo ser humano tem um amor natural por si mesmo, razão pela qual faz tudo em seu próprio favor, para seu próprio conforto e benefício. Isto é fácil e natural. Mas convém que nós, os crentes, desenvolvamos, com o auxílio do Espírito Santo, um profundo interesse pelos nossos semelhantes, tal como tanto nos preocupamos conosco mesmos.
Ora, a lei mosaica ordenava isso, paralelamente a muitos outros princípios morais; no entanto, não podia capacitar o indivíduo a agir desse modo. Por outro lado, o Espírito Santo produz um “fruto” no crente, uma qualidade moral que se caracteriza pelo “amor”, e que o capacita a obedecer a essa norma espiritual. (Gl 5.22).
Para o pastor Walter Brunelli, o versículo de Gálatas 5.14 apresenta três princípios pelos quais a lei se cumpre no amor. Vejamos:
Primeiro: Os promotores e juízes da lei devem ser justos suficientes para aplicá-las em quem quer que seja, isto é, devem ser obediente a lei. Foi por este caminho que Jesus desarmou os acusadores da mulher adúltera, conforme já vimos.
Segundo: “Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados,” (1Pe 4.8 – grifo meu). Para Champlin, se algum crente ama às almas perdidas, procurará convertê-las ao Senhor. Se tiver sucesso, grande multidão de pecados será apagada, isto é, será expiada, e, indiretamente, não-teologicamente, o amor do tal crente pelas almas perdidas terá produzido esse resultado. Este amor que cobre pecados ainda pode ser visto como uma espécie de expiação pelas inúmeras faltas praticadas pelos irmãos e que são perdoadas. Como disse Salomão: “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões” (Pv 10.12). Aquele que verdadeiramente ama, embora não ignore as muitas falhas do outro, cuidará dele, a despeito dessas faltas, pois seu amor será suficientemente forte para ocultá-las.
Terceiro: Aquele cuja vida está embebida no amor, pratica a lei naturalmente, sem constrangimento algum (Rm 13.10).
O alicerce da fé cristã é o próprio Cristo. Sua vida e obra foi inteiramente fundamentada no amor. Se principiou no fato de que: “Deus AMOU o mundo de tal maneira que deu o seu único filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3.16). Uma vez aqui, demonstrou este amor aos perdidos, aos enfermos, aos problemáticos, aos desprezados e principalmente aos pecadores.
Aqueles que tomam a sua cruz e seguem a Jesus, necessariamente precisam estar imbuídos de completo amor a Deus. A verdadeira espiritualidade apresentada e oferecida por Cristo requer a nossa renúncia ao pecado, a abnegação do sistema corrompido deste mundo e a rejeição a nossa própria vontade.
O mundo oferece uma religiosidade embrulhada em papel de presente com muitos adornos, mas que não nos compele a abandonar absolutamente nada neste mundo, isto é, não exige qualquer renúncia.
Mesmo que soframos prejuízos físicos, materiais, psicológicos e tantos outros, suportamos a tudo por amor aquele que nos amou primeiro (1Jo 4.19).
Este amor é que nos distingue de outros, este amor é nosso distintivo!
João 13:34-35
34 Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. (ARC)
O amor é a credencial que nos identifica com Cristo. O olhar exterior para cada um de nós, deve necessariamente enxergar Jesus.
Evangelista Cláudio Roberto de Souza
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Postado por ebd-comentada
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