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13/02/2020
Este post é assinado por Cláudio Roberto de Souza
Mateus 12:22-32
22 Trouxeram-lhe, então, um endemoninhado cego e mudo; e, de tal modo o curou, que o cego e mudo falava e via.
23 E toda a multidão se admirava e dizia: Não é este o Filho de Davi?
24 Mas os fariseus, ouvindo isso, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios.
25 Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá.
26 E, se Satanás expulsa a Satanás, está dividido contra si mesmo; como subsistirá, pois, o seu reino?
27 E, se eu expulso os demônios por Belzebu, por quem os expulsam, então, os vossos filhos? Portanto, eles mesmos serão os vossos juízes.
28 Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é conseguintemente chegado a vós o Reino de Deus.
29 Ou como pode alguém entrar em casa do homem valente e furtar os seus bens, se primeiro não manietar o valente, saqueando, então, a sua casa?
30 Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha.
31 Portanto, eu vos digo: todo pecado e blasfêmia se perdoará aos homens, mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.
32 E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do Homem, ser-lhe-á perdoado, mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. (ARC)
Atos 5:3-4
3 Disse, então, Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço da herdade?
4 Guardando-a, não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu pode (ARC)
Paz seja convosco meus nobres companheiros(as) do ministério do Ensino.
Nas próximas linhas estudaremos sobre a relação do Espírito Santo com os servos de Deus.
O livro de Atos retrata as primeiras histórias da igreja, logo, é também o livro que menciona as primeiras relações entre a igreja e o Espírito Santo.
Como veremos mais adiante, a igreja nasceu no dia de Pentecostes completamente imersa no Espírito, no entanto, os dias eram terríveis. O reverendo Hernandes Dias Lopes afirma que o cristianismo nasceu sob grandes desvantagens, sobretudo pelo fato de seu fundador ter sido morto como um criminoso, condenado pelo governador e com toda a antipatia daqueles que detinham a liderança religiosa da época. Acrescenta-se a isso, que onde o cristianismo chegava, estouravam grandes perturbações da ordem.
Neste clima de tensão social e distante dos recursos e privilégios que hoje a igreja usufrui, se estabeleceu a igreja e com ela a mais nobre relação que pode existir – o relacionamento entre o Espírito de Deus e o homem convertido, capacitando-o, e garantindo-lhe poder para dar continuidade na anunciação do reino de Deus iniciada por Jesus Cristo.
Atualmente estuda-se muitos livros, aprende-se muitas técnicas, muitos métodos, muitas abordagens sobre o crescimento da igreja. Houve até um instituto criado no século passado (Seminário de Fuller) que enfatiza o crescimento da igreja. Com o tempo, o instituto perdeu a força. Havia ali o estudo de metodologias boas e saudáveis, porém humanas.
O crescimento vertiginoso da igreja primitiva não se baseou em estratégias humanas mirabolantes, em metodologias que se aprende com os atuais coachs ministeriais ou em técnicas acadêmicas, antes, a igreja experimentou um grande progresso única e exclusivamente pelo poder do Espírito Santo na vida dos primeiros irmãos.
Edward MacKendree Bounds, piedoso metodista do século XIX, afirma que a igreja de hoje está procurando melhores métodos, enquanto Deus está procurando melhores homens. Para ele, Deus não unge métodos; Deus unge homens “para serem” cheios do Espírito (grifo meu).
O livro de Atos é uma mina de tesouro para que compreendamos o crescimento da igreja, mas principalmente a relação do Espírito Santo com os santos remidos pelo sangue de Jesus.
Do mesmo modo que Jesus se relacionou com o Espírito Santo durante o Seu ministério terreno, também temos (ou deveríamos ter) a mesma relação. Nos evangelhos encontramos explicitamente a relação de Cristo com o Santo Espírito e no livro de Atos temos os melhores exemplos da relação do Espírito com os servos do Senhor, isto é, a Sua igreja.
Jesus pré-anunciou a igreja em Mateus 16.18:
Mateus 16:18
18 Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. (ARC)
As palavras de Cristo receberam contornos nítidos em Atos 2.1-11, na ocasião da descida do Espírito Santo no cenáculo em Jerusalém. Se em Mateus 16.18 temos a revelação da Igreja, em Atos temos a sua inauguração.
Jesus se manifestou com o propósito claro de cumprir o plano redentor divino em prol da humanidade falida espiritualmente e em inimizade com Deus. Sua morte trouxe perdão e reconciliação ao arrependido.
Durante os longos três anos e meio de ministério terreno, Jesus expôs e esclareceu o intento de Deus, ministrou sobre o Reino, pregou as boas novas, exortou e ensinou, curou os enfermos, ressuscitou mortos, expulsou demônios, agiu acima das leis que regem a natureza, a fim de comprovar a todos que a sua identidade, era de fato messiânica.
Jesus foi cheio do Espírito Santo (Mt 4.1) e todas as atividades realizadas por Ele foram executadas no poder do Espírito Santo. Nas últimas instruções aos discípulos, Ele promete enviar outro Consolador (Jo 14.16; 16.13) para que ficasse conosco para sempre, isto é, Sua presença seria uma realidade e extremamente vital para a igreja.
A presença permanente do Espírito Santo no interior do cristão revela (dentre outras coisas) a origem da transformação que nos torna em nova criatura (2Co 5.17). Sem o Espírito Santo não há regeneração (Gl 6.15; Tt 3.5), nem um novo nascimento (Jo 3.5-7).
A presença do Espírito Santo no cristão também estabelece o relacionamento entre ambos; mas o que é um relacionamento?
“Ato de relacionar, de estabelecer uma ligação, uma conexão com algo ou alguém. Todo tipo de relacionamento envolve convivência, comunicação e atitudes que devem ser recíprocas. Quando uma das partes não desenvolve os atributos necessários para uma boa convivência, o relacionamento se torna difícil. Um bom relacionamento se desenvolve quando há confiança, empatia, respeito e harmonia entre as pessoas envolvidas”
Logo, a vida cristã é uma vida onde necessariamente nos relacionamos com Deus através do Espírito Santo.
A igreja era apenas um mistério até a descida do Espírito Santo registrada em Atos 2.1-11. Enquanto o sistema religioso judaico estava mergulhado em um mecanismo puramente ritualístico e morto em suas cerimônias, a igreja de Jesus Cristo (o cristianismo), abriria as cortinas de um novo tempo (pós Cristo e pós ressurreição de Cristo) para apresentar não um novo sistema de fé, mas uma nova vida fundamentada no poder do Espírito Santo de Deus. Um relacionamento jamais visto entre o Criador e a criatura, entre o Senhor e os seus servos, entre Deus e os homens!
Jesus foi taxativo quando fez a seguinte declaração:
Lucas 24:49
49 E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder. (ARC)
Esta foi uma ordem divina e até o seu cumprimento deve ter precedência sobre a incumbência divina registrada em Mateus 28.19 e Marcos 16.15 que determina que os discípulos devessem pregar o evangelho a toda criatura. Até que recebessem o poder no Pentecostes, eles não estariam qualificados para levar a cabo a incumbência dos textos citados acima.
A promessa do Pai seria o revestimento de poder, isto é, a virtude advinda de Deus. A virtude imprescindível para o exercício da missão dada a igreja para levar o evangelho aos quatro cantos da terra.
O cumprimento da promessa e da ordem contida no versículo 49 de Lucas 24, ocorreu no Dia de Pentecostes, quando cerca de 120 discípulos foram santificados e capacitados por intermédio do batismo no Espírito Santo. As palavras do versículo 49 foram ditas por Jesus provavelmente no dia de sua ascensão, dez dias antes do seu cumprimento e quarenta dias após a ressurreição.
Logo após o dia de Pentecostes ficou notório que tudo havia mudado na vida daquela pequena comunidade de cristãos reunida em Jerusalém, pois a experiência do Pentecostes os qualificou para a realização da obra de Deus sob o:
1 – Auxílio;
2 – Proteção;
3 – Capacitação e
4 – Direção do Espírito Santo.
O capítulo 8 de Atos registra a intensificação da perseguição que obrigou a igreja deixar Jerusalém. Hernandes Dias Lopes afirma que a perseguição é o vento que atiça o fogo do Espírito; em vez de destruir a igreja, promove-a. O martírio de Estêvão provocou a perseguição; a perseguição desembocou na dispersão; e a dispersão redundou em evangelização.
Nos sete capítulos iniciais de Atos, vemos o avanço da igreja em Jerusalém e Judeia. No capítulo 8, o evangelho chega a Samaria. E a partir do capítulo 9, avança para os confins da terra. Nada disso teria ocorrido sem a presença do Espírito.
Em Atos 1.8 Jesus diz que a igreja precisa testemunhar além-fronteiras. Até o capítulo 7 de Atos, a igreja é judaica. O capítulo 8 é uma dobradiça: o evangelho alcança Samaria, povo meio judaico, meio gentílico. No capítulo 9, a igreja é gentílica. Em todas as fases deste avanço da igreja, é o Espírito Santo é o protagonista da obra.
Destacamos a chegada do evangelho em Samaria pregado por Felipe, homem de boa reputação, cheio do Espírito Santo, sabedoria e cheio de fé (At 6.3,5). Em Samaria, o poder das trevas imperava implacavelmente através de forte misticismo na vida das pessoas que ali habitavam conforme lemos:
Atos 8:7
7 pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. (ARC – grifo meu)
Atos 8:10
10 ao qual todos atendiam, desde o menor até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus. (ARC)
Simon Kistemaker diz que, em Jerusalém, a oposição de Satanás veio na forma da traição de Ananias e Safira (At 5.1-11), do aprisionamento dos apóstolos (At 4.3; 5.18), da morte de Estêvão (At 7.60) e da grande perseguição (At 8.1b). Em Samaria, entretanto, Satanás empregou métodos diferentes para impedir o crescimento da igreja. Usou um homem chamado Simão, conhecido como o mágico. A este era atribuído possuir “a grande virtude de Deus”, quando na verdade era um plágio, já que nada do que fazia provinha de Deus, mas de Satanás (grifo meu).
Para quem não conhece o poder de Deus exercido pelo Espírito Santo, outras “forças” parecem virtudes dignas de aceitação, no entanto, a luz alumia e dissipa as trevas.
Hernandes complementa: “Em todo lugar que Deus semeia cristãos verdadeiros, Satanás semeia suas falsificações. Simão era popular, mas não convertido. Era um showman, mas não um cristão verdadeiro. Era extraordinário, mas não autêntico. Amava os holofotes, mas não a verdade.”
Warren Wiersbe escreve: “O poder das mágicas de Simão vinha de Satanás e era usado para engrandecimento próprio, enquanto o poder dos milagres de Filipe vinha de Deus e era usado para glorificar a Cristo.”
Samaria recebe o evangelho de tal maneira que Pedro e João se deslocam de Jerusalém para lá, a fim de testificarem a conversão daqueles que historicamente eram rivais (os samaritanos).
Hernandes afirma que o mesmo Espírito derramado em Jerusalém, no Pentecostes, é agora derramado sobre os crentes samaritanos.
Há quatro derramamentos do Espírito registrados no livro de Atos dos Apóstolos:
As pessoas eram assim classificadas: judeus, samaritanos, tementes a Deus ou prosélitos e gentios. Sobre esses quatro grupos o Espírito foi derramado, mostrando a universalidade do evangelho. O poder do Espírito Santo une os povos, desfaz as dissenções e os torna um em Cristo, através do Seu corpo, isto é, a igreja.
Simão está entre os “convertidos” em Samaria. Ele ouve e vê as evidências miraculosas operadas pelos discípulos, torna-se membro da igreja e é batizado. A mesma tentativa de infiltração de Ananias e Safira na igreja de Jerusalém ameaça novamente a igreja em Samaria. Lá, foi o pecado da avareza hipócrita; aqui, o misticismo idolátrico.
Adolf Pohl destaca que, desde o início, o evangelho se encontra numa situação de luta. Em Jerusalém foi necessário lutar contra o orgulho do relacionamento legalista com Deus; depois que ultrapassou os limites do judaísmo, o evangelho enfrenta uma religiosidade carregada de misticismo. Tanto um (relacionamento legalista) como outro (relacionamento baseado no misticismo) não são os ideais planejados por Deus. A virtude divina é única e deve ser suficiente para a vida da igreja realizar a sua obra e avançar.
Em Atos 8.18-19, Simão tenta comprar o poder do Espírito Santo e, desde aquele dia, a tentativa de transformar o espiritual em comércio, de negociar as coisas de Deus e, especialmente, de comprar o ministério eclesiástico é denominado pecado de simonia. Warren Wiersbe explica que é desta passagem que vem o termo simonia, que significa “comprar e vender cargos e privilégios eclesiásticos”.
Para Hernandes, Simão ainda representa a tentativa de substituir a virtude oriunda de Deus que tem como propósito o engrandecimento e a glorificação do nosso Senhor pela exaltação pessoal. Marshall faz um apanhado da trajetória de Simão, evidenciando que ele não abandonou suas vãs pretensões de ser grande. Justino Mártir, nativo de Samaria, testifica que Simão morava em Samaria e mais tarde se mudou para Roma, onde continuou seus atos enganadores. As lendas posteriores retratam Simão como opositor persistente do cristianismo e arqui-herege. Há até mesmo uma crença de que ele tenha sido enterrado vivo na pretensão de ressuscitar dos mortos. Simão disse que, se fosse enterrado vivo, ressuscitaria ao terceiro dia. Tendo mandado cavar uma sepultura, ordenou que seus discípulos empilhassem terra sobre ele. Fizeram como mandara, mas ele permanece ali até hoje.
O Espírito nos impulsiona a testemunhar Cristo. Sua virtude nos será bastante e satisfatória, não sendo nada mais necessário para acrescentar a fim de nos fazer valer a realização do trabalho que nos foi designado. Não precisamos de artifícios ou de sinais falsificados, mas apenas da presença do Espírito Santo!
Conforme já mencionamos, o evento do Pentecostes foi o cumprimento da promessa de que os discípulos seriam revestidos de poder. Tal revestimento se deu pela descida do Espírito Santo e conferiu aos apóstolos a capacidade de darem continuidade a obra iniciada por Cristo.
Da mesma forma que Jesus veio primeiramente para os Judeus e estes não o receberam, os apóstolos deveriam iniciar a pregação do arrependimento, primeiramente em Jerusalém e posteriormente avançariam para as demais regiões até que o evangelho pudesse chegar a outros lugares mais remotos (At 1.8).
As duas características mais marcantes da igreja primitiva foram a forte perseguição imposta pelos judeus e romanos e o avanço desta igreja entre aqueles a quem era anunciado.
Perceba que há uma forte relação entre perseguição e o crescimento. Os homens incitados pelo inimigo de nossas almas imaginavam que a igreja seria intimidada pelas perseguições que normalmente resultavam em prisões, açoites e mortes, no entanto, quanto mais intensificavam a opressão e a violência contra os cristãos, mais evidente era a operação dos sinais, maravilhas e prodígios por intermédio do Espírito Santo no meio daquele povo.
Em um momento que Jerusalém estava repleta de pessoas de lugares vizinhos em busca de alívio devido as enfermidades e tormentos causados por espíritos malignos (At 5.16), os apóstolos eram tremendamente usados no poder do Espírito Santo para dar-lhes a cura e a libertação.
Estes foram presos e libertos miraculosamente pelo anjo do Senhor (At 5.18-20). Isso causou alvoroço e fúria entre o conselho do sinédrio de Jerusalém. Interrogados pelo Sumo Sacerdote, foram proibidos novamente de anunciar a Jesus Cristo, porém Pedro e os apóstolos responderam:
Atos 5:29
29 Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens. (ARC)
Aqueles homens enfurecidos deliberaram imediatamente matá-los, porém Gamaliel, que era neto do grande rabino Hillel. Foi o ilustre mestre do jovem Saulo de Tarso (At 22.3). Fariseu culto e assaz respeitado pelo povo, este grande mestre da lei jogou água na fervura e chamou os saduceus enfurecidos à reflexão.
Atos 5:38-39
39 […] Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará,
39 mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la, para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus. (ARC)
Hernandes afirma que a atitude de Gamaliel demoveu o Sinédrio do seu intento assassino e poupou os apóstolos da morte prematura.
Gamaliel argumenta com o Sinédrio, evocando o exemplo de dois homens, Teudas e Judas, o galileu, que fracassaram na tentativa de atrair seguidores.
O conselho de Gamaliel era o de afastar-se daqueles homens e deixá-los em paz (At 5.38). Leiamos novamente com mais detalhes:
“Se este conselho ou esta obra é de homens, [literalmente, “nasce dos homens”, isto é, “de origem humana”], se desfará (será derrotada). Mas se [ela] é de Deus, [“nascida de Deus”, como a sua fonte)], não podereis desfazê-la.” O mesmo verbo (katalyo), que significa “para que não por acidente ou acaso”. O perigo era que eles podiam achar-se também combatendo contra Deus. O que de fato ocorria, já que o autor das obras e do poder emanado na vida dos apóstolos era oriundo do Espírito Santo recebido no dia de Pentecoste.
Nada pode impedir a ação do Espírito Santo, Ele é o agente de tudo o que ocorre na vida da igreja. O Seu poder nos foi concedido e temos a nossa disposição a mesma autoridade e poderio da igreja do passado. Glória a Deus por esta verdade.
Evangelista Cláudio Roberto de Souza
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