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06/08/2019
Esse post é assinado por Carlos Henrique Soares
31 Muito em breve você ficará grávida, terá um menino, e Lhe dará o nome de Jesus. Ele será muito importante, sendo chamado o Filho de Deus, e o Senhor Deus Lhe dará o trono do seu antepassado Davi.
33 Ele reinará sobre Israel para sempre, e o seu Reino nunca acabará! ”
34 Maria perguntou ao anjo: “Mas como posso ter um filho? Eu sou uma virgem”.
35 O anjo respondeu: “O Espírito Santo virá sobre você e o poder de Deus a cobrirá com a sua sombra; por isso a criança que vai nascer de você será completamente santa – o Filho de Deus” Lc 1.31-35.
O anjo respondeu: “O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que há de nascer será chamado santo, Filho de Deus. Lc 1.35
Apesar de muitos críticos, em todo o tempo, tentarem negar a natureza divina de Jesus, quando comparamos os relatos bíblicos sobre a sua pré-existência, nascimento, ministério, morte e ressurreição etc…, com os testemunhos registrados posteriormente na história da Igreja, da qual fazemos parte, nos é impossível negar a verdade sobre a deidade de Cristo, isto é, sua divindade.
Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.
Amados, visto que Deus assim nos amou, nós também devemos amar-nos uns aos outros. 1 Jo 4.10,11
Jesus cristo é o Filho unigênito de Deus. Embora todos os crentes são filhos de Deus, só Jesus cristo vive nessa relação de unidade (Jo 1:18; Jo 3:16).
O amor explica:
(1) por que Deus cria: como Deus ama, cria pessoas para as amar;
(2) por que Deus se interessa: como as ama, interessa-se nas pessoas pecadoras;
(3) por que temos liberdade para escolher: Jesus espera uma reação de amor de nossa parte;
(4) por que Cristo morreu: seu amor por nós fez que procurasse uma solução ao problema do pecado; e
(5) por que recebemos vida eterna: seu amor é uma expressão eterna.
Nada pecaminoso nem perverso pode existir na presença de Deus. Jesus é absolutamente bom. Deus não pode passar por cima, tolerar nem desculpar o pecado como se não se cometeu. Jesus nos ama, mas seu amor não o converte em uma pessoa de moralidade indiferente. portanto, se confiarmos em Cristo, não temos que sofrer o castigo de nossos pecados (1Pe 2:24). Podemos ser absolvidos (Rm 5:18) por seu sacrifício expiatório.
Jesus não é Filho de Deus no sentido como concebemos um pai e um filho. Deus não se casou e teve um filho. Jesus é Filho de Deus no sentido que Ele é Deus manifestado em forma humana (Jo 1:1,14). Jesus é Filho de Deus porque Ele foi concebido pelo Santo Espírito.
Lucas 1:35 declara: “E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.”
No tempo em que foi escrita a Bíblia, a expressão “filho do homem” era usada para descrever um ser humano. O filho do homem é um homem. Durante Seu julgamento perante os líderes judeus, o Sumo Sacerdote ordenou a Jesus: “Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus” (Mt 26:63). Jesus respondeu: “Tu o disseste; digo-vos, porém, que vereis em breve o Filho do homem assentado à direita do Poder, e vindo sobre as nuvens do céu” (Mt 26:64). Os líderes judeus responderam acusando Jesus de blasfêmia (Mt 26:65-66). Mais tarde, perante Pôncio Pilatos: “Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus” (Jo 19:7). Por que o fato de se afirmar como “Filho de Deus” seria considerado blasfêmia e digno de uma sentença de morte? Os líderes judeus entenderam exatamente o que Jesus quis dizer com a expressão “Filho de Deus”. Ser “Filho de Deus” é ser da mesma natureza de Deus. O “Filho de Deus” seria também Deus.
Na verdade, todo o Antigo Testamento, seja por promessas, pactos, repreensões ou mesmo símbolos, aponta para o Messias prometido, Àquele que haveria de cumprir o maravilhoso plano de redenção.
Certamente a passagem do Antigo Testamento mais conhecida acerca de Jesus é Isaías 53, onde o profeta Isaías profetizou acerca do Servo sofredor, mas essa é apenas uma de tantas outras. O próprio Isaías também profetizou que o Messias, o Emanuel, nasceria de uma virgem, e que seu nome seria “Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Is 7:14; 9:6).
O profeta Miqueias, por exemplo, profetizou que o Messias nasceria em Belém (Mq 5:2; cf. Mt 2:1-12). O profeta Ageu também falou acerca da restauração da linhagem de Davi, uma promessa que encontra seu cumprimento final em Jesus (Ag 2:6-9; cf. Lc 20:41-44).
Glória à Deus, pois todas se cumpriram. Amém!
Pr. Carlos Henrique Soares
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