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24/08/2018
Esse post é assinado por Carlos Henrique Soares
Porém bem cedo, no domingo de manhã, elas levaram os perfumes ao túmulo.
E verificaram que a enorme pedra que fechava a entrada havia sido rolada para um lado.
Então entraram, mas o corpo do Senhor Jesus havia desaparecido!
Ficaram ali assustadas, procurando imaginar o que poderia haver acontecido com o corpo. De repente apareceram dois homens diante delas, vestidos de mantos tão brilhantes que os olhos delas ficaram ofuscados.
As mulheres ficaram amedrontadas e se curvaram diante deles. Então os homens perguntaram: “Por que vocês estão procurando no túmulo Alguém que está vivo?
Ele não está aqui! Ressuscitou! Não se lembram do que Ele disse a vocês na Galiléia
que o Messias devia ser entregue ao poder dos homens maus, ser crucificado, e que ao terceiro dia Se levantaria novamente? ”
Elas então se lembraram,
e voltaram depressa para Jerusalém, a fim de contar aos onze discípulos – e a todo mundo o que havia acontecido.
(As mulheres que foram ao túmulo eram Maria Madalena, Joana, Maria mãe de Tiago e diversas outras).
Mas a história pareceu aos homens uma pura invenção. Eles não acreditaram.
Contudo, Pedro correu ao túmulo. Abaixando-se, olhou atentamente para dentro e viu os panos de linho vazios; e então voltou para casa, surpreso com o que havia acontecido!
Lc 24.1-12
“O Deus dos nossos antepassados trouxe Jesus de volta à vida depois que foi morto pelos senhores, pendurado numa cruz”. At 5.30
A morte na cruz, a “maior tragédia da história universal”, não foi o fim da existência terrena de Jesus, mas sua gloriosa ressurreição e ascensão constituíram o coroamento final de sua vida e atuação.
Enquanto o Senhor pendia da cruz, muitas pessoas observaram sua humilhação e seus padecimentos. Muitos ouviram seus lamentos, e vários contemplaram o momento em que inclinou a cabeça e expirou!
A ressurreição do Senhor, porém, foi vista somente por anjos. Pelo fato de nenhum ser humano ter visto como o Senhor despertou e saiu da sepultura, nenhum dos evangelistas descreve o acontecimento propriamente dito da ressurreição.
O fato da ressurreição do Senhor, porém, e a aparição do Ressuscitado são atestadas com credibilidade em todos os quatro evangelhos, nos Atos dos Apóstolos e por Paulo.
“No sentido bíblico indica o milagre divino de trazer uma pessoa morta de volta à vida no mesmo corpo, seja para a existência temporal, como aconteceu com Lázaro (Jo 11.38), seja para a vida eterna e glorificada, para a qual Jesus ressurgiu e todos os seus ressurgirão no dia da sua volta” (TENNEY, 2008, vol. 05, p. 168).
Mas, o que a Bíblia nos ensina a respeito da Doutrina da Ressurreição”?
Os evangelhos contêm testemunho abundante da ressurreição de Cristo (veja Mt 28.1-20; Mc 16.1-8; Lc 24.1-53; Jo 20.1-21.25).
Além dessas narrativas detalhadas nos quatro evangelhos, o livro de Atos é um relato histórico da proclamação que os apóstolos fizeram da ressurreição de Cristo, da contínua oração a ele dirigida e da confiança nele como aquele que está vivo e reinando no céu.
As epístolas dependem inteiramente do pressuposto de que Jesus é um Salvador vivo, que reina e agora é o cabeça exaltado da igreja, que deve ser crido, cultuado e adorado, o qual um dia voltará com poder e glória para reinar sobre a terra.
O livro de Apocalipse mostra repetidamente o Cristo ressurreto reinando no céu e prediz seu retorno para vencer seus inimigos e reinar na glória. Desse modo, todo o Novo Testamento dá testemunho da ressurreição de Cristo.
A ressurreição de Cristo não foi simplesmente um retomo da morte, à semelhança daquela experimentada por outros antes dele, como Lázaro (Jo 11.1-44), porque senão Jesus teria se submetido à fraqueza e ao envelhecimento, e por fim teria morrido outra vez, exatamente como todos os outros seres humanos morrem.
Em vez disso, quando ressurgiu dos mortos Jesus tornou-se “as primícias” (ICo 15.20-23) de um novo tipo de vida humana, uma vida na qual este corpo foi aperfeiçoado, não estando mais sujeito à fraqueza, envelhecimento ou morte, mas capaz de viver eternamente. Amém.
A ressurreição de Jesus da morte é o fato central da história cristã. Sobre ela, a Igreja está construída; sem ela, não existiria hoje a Igreja cristã.
A ressurreição do Jesus é única. Outras religiões têm sistemas éticos sólidos, conceitos sobre o paraíso e escrituras sagradas. Somente os cristãos têm um Deus que se fez homem, literalmente morreu por seu povo e ressuscitou em poder e glória para governar a sua Igreja para sempre.
Por Carlos Henrique Soares
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