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20/09/2018
Esse post é assinado por Carlos Henrique Soares
ENTÃO VI uma nova terra ( sem oceanos ), e um novo céu, porque a terra e o céu atuais haviam desaparecido.
E eu, João, vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, descendo de Deus e vindo do céu. Era uma vista gloriosa, linda como uma noiva no dia do casamento.
Eu ouvi um alto brado que vinha do trono, dizendo: Atenção, a morada de Deus agora está entre os homens, e Ele morará com eles e eles serão o seu povo; sim, o próprio Deus estará entre eles.
Ele enxugará todas as lágrimas dos olhos deles, e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. Tudo isso passou para sempre
E aquele que está sentado no trono, disse: Veja, eu estou fazendo novas todas as coisas! E então Ele me disse: Ponha isto por escrito, porque o que eu lhe digo é digno de confiança e verdadeiro:
Está terminado! Eu sou o A e o Z, o Princípio e o Fim. A quem tem sede eu darei de graça as fontes da Água da Vida!
Todo aquele que vencer herdará todas estas bênçãos, e eu serei o seu Deus e ele será meu filho. Ap 21.1-7
Aqueles que conseguirem a vitória receberão de mim este presente: eu serei o Deus deles, e eles serão meus filhos. Ap 21.7
Irmãos se a nossa felicidade futura significa estar onde Cristo está e ver a Sua glória, não há melhor preparação para isso que encher os nossos pensamentos com ela desde agora. Assim, estaremos gradualmente sendo transformados pela Sua glória.
É apenas de Cristo que podemos nos alegrar e nos gloriar, porque Ele é o Senhor glorioso e tem compartilhado das Suas glórias com cada um de nós.
Não pelo que nós fazemos, mas por aquilo que Ele é, pois Ele é o Deus Santo. E ser santo significa que somos um povo que foi separado pelo próprio Senhor, para o Seu deleite.
“Pois todas as coisas foram criadas por ele, e tudo existe por meio dele e para ele. Glória a Deus para sempre! Amém!” Rm 11.36 NTLH
O tribunal de Cristo em conexão com os crentes é um evento que irá acontecer logo após sermos chamados para estar com o Senhor em sua vinda – o arrebatamento.
Depois de sermos levados para a casa do Pai, todos nós compareceremos diante do tribunal de Cristo para termos nossas vidas revistas e avaliadas pelo próprio Senhor.
Porque todos nós temos de nos apresentar diante de Cristo para sermos julgados por ele. E cada um vai receber o que merece, de acordo com o que fez de bom ou de mau na sua vida aqui na terra. 2 Co 5.10.
O apóstolo Paulo inclui a si mesmo ao usar o plural, nós. À primeira vista, essa passagem parece estar em contradição com João 5.24, que diz: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”.
Mas essas passagens serão contraditórias apenas se não levarmos em consideração que haverá diversos julgamentos futuros.
Em sua carta aos coríntios, Paulo está mencionando um julgamento bem diferente daquele a que Jesus se refere no Evangelho de João. Nós cristãos também teremos de prestar contas diante de um tribunal. Mas neste estará em julgamento apenas nosso galardão e não a sentença por nossos pecados. Nossa culpa foi expiada pelo sangue do Senhor Jesus, que Ele derramou na cruz do Calvário, onde pagou por toda a nossa culpa de uma vez por todas!
“Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados… Também de nenhum modo me lembrarei dos seus pecados e das suas iniqüidades para sempre” (Hb 10.14,17).
Em Colossenses 2.13-15 lemos: “Antigamente vocês estavam espiritualmente mortos por causa dos seus pecados e porque eram não-judeus e não tinham a lei. Mas agora Deus os ressuscitou junto com Cristo. Deus perdoou todos os nossos pecados
e anulou a conta da nossa dívida, com os seus regulamentos que nós éramos obrigados a obedecer. Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz.
E foi na cruz que Cristo se livrou do poder dos governos e das autoridades espirituais. Ele humilhou esses poderes publicamente, levando-os prisioneiros no seu desfile de vitória.”
Existem passagens que dizem que somos participantes dessa vitória de Cristo, por exemplo:
2 Cor 2.14: “Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo…”
Que triunfo seria esse se um cristão acabasse perdendo sua salvação outra vez? Que vitória seria essa se o Deus Todo-Poderoso, que não poupou Seu próprio Filho, permitisse que Satanás lhe arrancasse novamente Seus filhos salvos e eleitos? Isso não seria triunfo! Mas nós somos vencedores por meio dEle, já e desde agora: “Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co 15.57). Amém!
Por Carlos Henrique Soares
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