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16/08/2018
Esse post é assinado por Carlos Henrique Soares
Depois disse: —Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos.
Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas ;
e disse: —O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar.
E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém.
Vocês são testemunhas dessas coisas. Lc 24.44-48 NLTH
E disse: – O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. Lc 23.46
Antes de sua prisão, Jesus fez uma entrada vitoriosa em Jerusalém, sendo bem recepcionado pelo povo, que revestia seu caminho com panos e ramos de palmeira; após, realizou a Última Ceia.
Neste momento histórico ele prepara seus apóstolos para os futuros acontecimentos; reparte entre todos o pão e o vinho, deixando seu gesto de humildade e comunhão como herança para a Humanidade.
É durante este ritual também que ele demonstra conhecer as intenções de Judas e lhe sinaliza que deve seguir adiante com seus propósitos.
Na mesma noite Jesus vai para o Getsêmani, um jardim no Monte das Oliveiras, diante do Templo. Nesse instante começa sua agonia, quando ao orar a Deus ele transpira suor e sangue.
Segundo o médico C. Trunan Davis: “este sintoma é raro, mas pode ocorrer, em decorrência de um forte stress, que provoca um rompimento das glândulas sudoríparas, unindo o sangue ao suor. As consequências são fraqueza, choque e até hipotermia”.
Neste local Jesus é preso, denunciado por Judas Iscariotes com um beijo.
Segundo alguns, a sua prisão teria sido ilegal, pois durante as festividades da Páscoa, o Sinédrio – corte judaica – não podia se reunir e também não era permitido condenar ninguém ao longo da noite. Por este motivo o Mestre foi levado para a residência do Sumo Sacerdote.
Sexta-feira pela manhã, Cristo foi conduzido até Pôncio Pilatos, governador da Judéia. A princípio, este o transferiu para Herodes Antipas, governante da Galiléia, pois Jesus era Galileu, mas ninguém queria ser diretamente responsável por sua condenação, então Ele voltou a ser enviado para Pilatos, que diante dos acontecimentos lavou suas mãos, ato que entrou para a História, e permitiu que o povo escolhesse entre Jesus e Barrabás qual seria o prisioneiro a ser libertado, tradição durante a Páscoa judaica.
A multidão então condenou Jesus, deixando Pilatos sem saída, e assim foi decretado que Cristo morreria na cruz, pena comum entre os romanos.
Deus foi quem enviou Cristo Jesus para levar o castigo pelos nossos pecados, e assim por fim a toda a ira de Deus contra nós. Ele usou o sangue e a nossa fé como o meio de salvar-nos da sua ira. Deste modo Ele estava sendo completamente justo, mesmo que não tivesse castigado aqueles que pecaram em tempos passados. Isso porque Ele estava aguardando a chegada do dia quando Cristo viria e apagaria aqueles pecados. Rm 3.25
Expiação é o perdão dos pecados daqueles que se arrependem deles e os confessam, acompanhado de reconciliação com Deus, através do SACRIFÍCIO de uma vítima inocente.
No AT a vítima era um animal, figura e símbolo do Cristo crucificado (Lv 1—7; Hb 9.19-28).
Cristo é nosso sacrifício expiatório. Em outras palavras, Cristo morreu em nosso lugar por nossos pecados.
A irritação de Deus com os pecadores é legítima, rebelaram-se contra O criador, separaram-se de seu poder regenerador. Mas Deus declara que a morte de Cristo é o sacrifício designado e apropriado para nossos pecados.
Cristo, pois, ocupou nosso lugar, pagou a pena de morte por nossos pecados e satisfez à plenitude as demandas de Deus. Seu sacrifício outorga:
Propiciação se encontra em três passagens do Novo Testamento na versão Almeida Corrigida e Fiel: “Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação [hilaskomai] pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (Rm 3:24-25); “E ele é a propiciação [hilasmos] pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo” (1Jo 2:2); Deus “nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação [hilasmon] pelos nossos pecados” (1Jo 4:10). O mesmo termo grego é usado em hebreus, “querubins da glória, que faziam sombra no propiciatório [hilasterion]“ (Hb 9:5). Há três traduções legítimas dessas palavras gregas: propiciatório, expiação e propiciação.
Expiação significa que a morte de Cristo anula, cobre, remove o pecado. Significa que a morte de Cristo foi direcionada à culpa e ao pecado do homem.
Tal como dito antes, o sangue de Cristo significava que Deus poderia ser misericordioso e ainda assim justo. Propiciação significa que a ira de Deus para com o homem é aplacada. Propiciação significa que algo é feito para mudar a atitude de Deus para com os pecadores; expiação significa que algo é feito para remover as consequências dos pecados do homem.
Por Carlos Henrique Soares
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