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Betel Adultos – 4º Trimestre 2020 – 06-12-2020 – Lição 10 – O perigo da crise emocional no exercício do poder

03/12/2020

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“A soberba do homem o abaterá, mas o humilde de espírito obterá honra.” Provérbios 29.23

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Comentar sobre a tentação por busca de poder. 
  • Estudar acerca do perigo da crise emocional. 
  • Falar sobre a crise emocional e a inversão de valores.

TEXTO DE REFERÊNCIA

FILIPENSES 2.5-10 

5 De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 

6 Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, 

7 Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; 

8 E, achado na forma de homem, humilhou- -se a si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz. 

9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo nome, 

10 Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra.

INTRODUÇÃO

Olá irmãos e irmãs, Paz do Senhor.

Estudaremos nesta lição sobre as emoções durante o exercício do poder.

Já estudamos outrora sobre o fato das emoções não serem sentimentos e sim um comportamento e, como comportamento, é extremamente afetado pelas condições externas e internas.

Existe um frase atribuída a Nicolau Maquiavel que diz: “Quer conhecer o caráter de uma pessoa, dê poder a ela”. 

Devido à natureza pecaminosa dos seres humanos, esta frase é uma triste realidade na vida de muitos (as) que receberam poder em sua vida, seja ele poder eclesiástico, organizacional ou pessoal.

Precisamos deixar claro que nem todos se corrompem e a história deixa isto muito claro, pois, homens como Mandela, Martin Luther King, Gandhi, dentre outros, não se corromperam, apesar de terem recebido muito poder.

Se observarmos as áreas onde o ser humano é tentado, encontraremos aquela onde a necessidade por poder se encontra.

De forma interessante, as três áreas que o diabo mais investe são aquelas que proporcionam aos seres humanos, poder, dinheiro e sexo.

Desde os tempos remotos isto acontece e continuará acontecendo até que o anticristo receba poder do diabo para governar por um período de tempo o mundo todo.

O anticristo; que será um homem; será coroado como supremo governante do mundo.

“E vi uma de suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela? E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses”. (Ap 13.3-5 – ARC)

Quem deu poder para o dragão (satanás) foi o Senhor e ele o deu à besta, ou seja, ao anticristo.

“E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda tribo, e língua, e nação”. (Ap 13.7 – ARC)

Observemos que quando o Senhor criou o Jardim do Éden, Ele deu poder para Adão administrar tudo e, de forma muito clara, quem permite que os seres humanos sejam “vestidos de poder” é o Senhor.

“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou. E Deus os abençoou e Deus lhes disse: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra. porém, existem dois textos bíblicos que merecem atenção”. (Gn 1.26-28 – ARC)

Quando Jesus estava sendo julgado por Pilatos, Ele proferiu uma palavra forte contra o governador no tocante ao poder que ele possuía.

“E entrou outra vez na audiência e disse a Jesus: De onde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta. Disse-lhe, pois, Pilatos: Não me falas a mim? Não sabes tu que tenho poder para te crucificar e tenho poder para te soltar? Respondeu Jesus: Nenhum poder terias contra mim, se de cima te não fosse dado; mas aquele que me entregou a ti maior pecado tem”. (Jo 19.9-11 – ARC)

Desta forma, somente Jesus tem todo o poder e este Lhe foi dado pelo Pai (Mt 28.18).

A primeira grande manifestação de arrogância e prepotência por parte dos seres humanos aconteceu durante a construção da Torre de Babel.

“E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume, por cal. E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra”. (Gn 11.3,4 – ARC) 

Outra grande manifestação deste tipo de comportamento por parte dos seres humanos foi o ato de Nabucodonossor no tocante a construção da cidade de Babilônia e, provavelmente, da construção dos jardins suspensos.

Ao cabo de doze meses, andando a passear sobre o palácio real de Babilônia, “…falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência”? (Dn 4.30 – ARC)

Das diversas formas de comportamento existentes quando se detém o poder, a vanglória, a prepotência e a arrogância são os piores, porém, existem outras situações que exigem cuidado, como por exemplo, a sensação de impunidade, e o descontrole envolvendo o stress.

1 – A TENTAÇÃO POR BUSCA DE PODER

Por mais que satanás tenha poder, ele não é onipotente (possui todo poder) e só pode ir aonde o Senhor permite.

Não sabemos se realmente ele precisa da autorização específica do Deus todo poderoso para realizar qualquer tipo de ação, como nos mostra o Livro de Jó, porém, ainda que precise desta autorização, é visível que ele não aceita que é derrotado, pois trabalha incansavelmente para minar e destruir os planos de Deus.

Na passagem relacionada à tentação e Jesus isto fica muito claro, pois ele tentou o Mestre nas áreas de maior necessidade que tinha e tudo estava relacionado a uma desobediência aos mandamentos do Senhor Deus, assim como fez com Adão e Eva.

“E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto. E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e, naqueles dias, não comeu coisa alguma, e, terminados eles, teve fome. E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão. E Jesus lhe respondeu, dizendo: Escrito está que nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra de Deus. E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe, num momento de tempo, todos os reinos do mundo. E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória, porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero. Portanto, se tu me adorares, tudo será teu. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás. Levou-o também a Jerusalém, e pô-lo sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo, porque está escrito: Mandará aos seus anjos, acerca de ti, que te guardem e que te sustenham nas mãos, para que nunca tropeces com o teu pé em alguma pedra. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Dito está: Não tentarás ao Senhor, teu Deus. E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo. (Lc 4.1-13 – ARC) 

Satanás tentou a Jesus em relação a uma necessidade básica (alimentação) e continua tentando os seres humanos e prometendo-lhes coisas para lhes satisfazer. Tentou ao Senhor no tocante às riquezas, poder e glória e continua tentando os seres humanos e tentou ao Senhor no tocante a obediência à Palavra e continua nos tentando.

É importante mencionarmos que, infelizmente, muitas pessoas fazem pactos com satanás para satisfazer seus desejos, entregando suas almas e seu futuro nas mãos do diabo.

Todas as vezes em que Jesus foi tentado, Ele utilizou a escritura para repreender o diabo e nós devemos fazer o mesmo.

Paulo nos fala a respeito da necessidade de utilizarmos a armadura de Deus, para que possamos resistir ao diabo e permanecermos fiéis (Ef 6.10-20).

Existe algo importante para comentarmos que é a fragilidade do ser humano no tocante à tentação. A Bíblia nos diz que cada um de nós é tentado e atraído pelos nossos desejos impuros (Tg 1.12-15) e, desde o primeiro pecado acontece desta forma, por este motivo satanás é bem sucedido em várias de suas empreitadas contra nós.

Existe uma frase que diz: “O ser humano é cíclico” e isto nos mostra que somos tentados pelas mesmas coisas desde o princípio.

Desta forma, precisamos orar e vigiar constantemente, para que não entremos em tentação (Mt 26.41).

1.1 – Somente Deus é onipotente

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Ainda que existam pessoas que se acham muito poderosos, a Bíblia nos deixa claro que o poder que existe na vida dos seres humanos foi dado por Deus e Ele tem TUDO no centro de sua vontade e, além do mais, como já estudamos somente o Senhor é onipotente e todo poderoso.

Ainda que a constituição brasileira de 1988 diga que o poder emana do povo, para o povo e pelo povo, fica claro que acima do povo e de TODOS os governantes existe um que é maior e, se o Senhor não tivesse instituído os governantes, eles nada teriam e, precisamos nos lembrar que os governantes nos foram dados para que a vida neste mundo tivesse ordem.

“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus. Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação”. (Rm 13.1,2 – ARC)

Em outra tradução: 

“Obedeçam às autoridades, todos vocês. Pois nenhuma autoridade existe sem a permissão de Deus, e as que existem foram colocadas nos seus lugares por ele. Assim quem se revolta contra as autoridades está se revoltando contra o que Deus ordenou, e os que agem desse modo serão condenados”. (NTLH) 

O teólogo alemão Adolf Pohl nos traz um rico comentário sobre este texto. 

“Paulo começa com uma exortação consternadoramente simples e irrevogável: Todo homem (quer judeu, gentio ou cristão) esteja sujeito às autoridades superiores instituídas. Porque não há autoridade (“poder estatal”) que não proceda de Deus. Obviamente Paulo conhecia as circunstâncias terrenas e humanas pelas quais governantes assumem o poder. Durante sua vida Roma viu quatro imperadores sendo coroados, três dos quais após assassinato e morte. Também a Bíblia narra tais eventos sem enfeitá-los. Porém Paulo fixa-se integralmente na perspectiva teológica. As autoridades que existem foram por ele instituídas. Tão logo apareça o termo “Deus”, trata-se do Deus da vida e da paz, em oposição a tudo que é caótico e destrói a vida. No fundo, qualquer pessoa sabe que para o convívio e a sobrevivência das pessoas nas pequenas e grandes questões não há viabilidade sem uma ordem de paz. Também a comunidade cristã sente-se comprometida com ela. Em todas as fases Deus é Senhor sobre a história humana. Sem podermos evidenciar suas providências em todos os detalhes, estamos diante de um bem comum da fé bíblica, formulado de forma clássica no livro de Daniel: “(Deus) remove reis e estabelece reis”. Na verdade, Ap 13 diz o seguinte sobre o poder político desnaturado: “O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade” (v. 2b [NVI]), mas poucos versículos adiante a afirmação é superada: “Foi-lhe dado poder (por Deus!) …” (v. 7 [NVI]). De fato, uma imbricação, para nós imperscrutável, de duas iniciativas de direções totalmente opostas! Am 3.6 atesta essa atuação universal (não atuação única!) de Deus com a frase: “Se acontece uma desgraça na cidade, não foi Iahweh quem agiu?” (BJ). Deus está agindo ininterruptamente em cada recanto da terra também nesse mundo caído (Jo 5.17). Ele não fica apenas contemplando tudo, como a lua silente. Ele não se deixa aprisionar no além, ele não é somente Deus no céu, mas também na terra (Dt 4.39; Js 2.11; Ec 5.2). Não há nenhum distrito (e também nenhuma prefeitura) que estivesse excluído de sua atuação. Se conforme Mt 10.29 Deus até age no voo de um pássaro e na formação de uma careca, quanto mais não atuará no surgimento e na preservação de cada governo de fato existente. “Sim, com certeza Deus é o Deus das nações!” (Rm 3.29). Não existe história mundial que transcorresse por si própria”.

1.2 – O poder absoluto dado a Jesus

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A Bíblia nos mostra como os mundos foram criados e quem os criou.

“No começo Deus criou os céus e a terra. A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta por um mar profundo. A escuridão cobria o mar, e o Espírito de Deus se movia por cima da água. Então Deus disse: —Que haja luz! E a luz começou a existir”. (Gn 1.1-3 – NTLH)

Não sabemos com precisão quantos anos o planeta Terra possui, porém, sabemos quem o criou.

O evangelista João escreveu um texto sobre Jesus que está associado ao texto de Gênesis.

“No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”. (Jo 1.1-3 – ARC)

Vejamos que existe uma conexão entre a criação do mundo descrita em Gênesis e a criação do mundo descrita no evangelho de João. Isto acontece porque Jesus, o verbo de Deus estava presente no ato da criação, “ele estava no princípio com Deus.”

Sendo Jesus Deus, Ele estava com o Pai e com o Espírito Santo no momento da criação e tal ensino está intimamente ligada à doutrina da trindade (Pai, Filho e Espírito Santo).

Quando Jesus esteve neste mundo, foi batizado por João, o batista e após este ato, o Espírito do Senhor desceu sobre Ele em forma corpórea e o Pai disse que aquele era seu filho e que Ele o amava e, quando Jesus havia ressuscitado e estava dando as últimas ordens aos seus discípulos, disse claramente que havia recebido TODO PODER.

O teólogo alemão Fritz Rienecker nos traz um precioso comentário sobre este texto.

“Diante de seus discípulos, pois, está Jesus como o vencedor e o Filho de Deus, como o Messias prometido, com glória e majestade, com fulgor eterno e esplendor sobrenatural. Nesta condição ele profere de modo claro e audível, poderoso e divino, a palavra: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Essa é a palavra de pena autoridade do Ressuscitado. A vitória está ganha. A redenção foi consumada. – Essa palavra, porém, está acessível somente ao que crê. Não é um poder que o mundo conhece. O poder do mundo é potência que se manifesta exteriormente, é sucesso, triunfo, é demonstração de força em todos os níveis. A autoridade que foi dada ao Ressuscitado é um poder de uma espécie muito diferente. As maneiras como se manifestam os dois poderes, o mundano e o divino, devem ilustrar para nós a essência dessas duas “potências”. Inicialmente, o fato é este: O poder do mundo, que recebe sua força do diabo, é a mais terrível realidade. O diabo é o grande inimigo de Deus, é o deus deste mundo, o príncipe desse século. O NT fala disso com toda a clareza. Afirma: Vocês não estão lutando contra carne e sangue. O mundo jaz nas mãos do maligno. O diabo anda ao derredor como leão que ruge. Ele se disfarça como anjo da luz. A tentação de Jesus no deserto, sua luta no Getsêmani e a crucificação no Gólgota teriam sido apenas simulações de batalha se não pudéssemos afirmar: Naquele momento realmente estava em jogo a causa de Deus. O Senhor Cristo deparou-se de fato com um inimigo mortal, ao qual o Senhor levou extremamente a sério. Por conseguinte, temos de pronunciar este terrível pensamento, se o pudermos compreender ou não: Existe um poder sombrio que quer destronar Deus, e não é ponto pacífico que esse poder seja vencido. Como devemos entender essa palavra que desafia todas as experiências naturais, tudo o que está “diante dos olhos”? Como a compreenderemos? Seria, porventura, verdade que Deus é impotente frente ao que está “diante dos olhos”? Seria a ressurreição nada mais que um fato invisível, que somente pode ser compreendido no “sentido espiritual, interior”, que não se relaciona de nenhum modo com os poderes visíveis? O poder e a onipotência do Ressuscitado constituem uma autoridade de natureza totalmente diferente dos poderes deste mundo, porque Deus e tudo o que é divino são sempre “totalmente diferentes”. Inegavelmente, Deus tem o poder de aniquilar num instante o diabo e todos os seus adeptos. Assim nós, humanos, faríamos com os nossos inimigos, se tivéssemos o poder para isso. Contudo, essa não é a natureza da autoridade divina. Com tal ato súbito de onipotência o poder contrário certamente estaria eliminado, mas não realmente superado. Com base em sua onipotência, Deus, por isso, toma o caminho oposto. Ele supera o mal ao dar-lhe espaço, de modo que possa desdobrar-se mais e mais. O maligno deve revelar todas as suas profundezas satânicas, mais precisamente da maneira exposta acima. Como senhor soberano da história mundial, Deus pode dar-se ao luxo de não esmagar com um simples ato de onipotência o poder contrário satânico que se rebela contra ele. A onipotência de Deus sempre age de maneira oposta ao nosso pensamento. Também Lutero descobriu em Cristo que a onipotência de Deus vivifica quando leva para a cruz, que ela cura quando ele fere os seus, que ele quebra você em mil pedaços quando quer usá-lo. Quando Deus age de modo contrário às nossas orações e desejos, muitas vezes está atendendo essencial e profundamente as nossas preces. Assim ele procedeu com todos os santos de Cristo. Muitas vezes ele os fez cumprir com toda a vontade aquilo que menos queriam. Deu-lhes vitória quando estavam em desvantagem, fortaleceu-os quando estavam fragilizados, abençoou-os quando os conduzia a tribulações e escuridão. Assim a fraqueza, perseguição, tribulação e angústia são os meios pelos quais Deus salva e põe de pé. Por isso os humilhados e desprezados são sempre os seus filhos que ele ama de modo bem singular, dos quais está especialmente próximo (Sl 34.19). Deparamo-nos com uma estonteante visão da vida”!

Jesus nasceu de uma forma miraculosa, teve um ministério extraordinário, venceu satanás na cruz do calvário, ressuscitou ao terceiro dia e disse que havia recebido TODO PODER e isto quer dizer que todo o poder de Deus está nele e, desta forma, ele é o todo poderoso.

1.3 – Tentativa de ser como Deus: sugestão de satanás

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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