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21/10/2021
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus.” Efésios 2.8
EFÉSIOS 2.1-3,5
1 E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
2 Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência.
3 Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.
5 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)
Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.
A lição do próximo domingo abordará um dos assuntos mais marcantes no tocante ao amor de Deus para com seres humanos que é a salvação.
Conforme citado pelo bispo Abner Ferreira, a salvação abrange os três períodos da vida dos seres humanos que são: passado o presente e o futuro e, em se tratando de passado nós aprendemos através do estudo da Palavra; especificamente das cartas de Paulo; que a predestinação abrangeu todos os seres humanos, pois, Deus, em seu infinito amor, os predestinou para serem salvos em Cristo Jesus, ou seja, todos aqueles que se achegarem a Ele e crerem em seu nome, receberiam o poder de serem feitos filhos de Deus.
De forma incondicional, TODOS aqueles que crerem em Jesus, o Cristo serão salvos e a Bíblia nos mostra no Evangelho escrito por João, que Jesus veio para o seus, porém estes não o receberam, mas, a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber aos que crerem no seu nome.
Desta forma, por causa do amor de Deus, os seres humanos foram predestinados para a salvação que seria e foi efetuada pelo Cristo.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus”. (Jo 3.16-18 – ARC)
Sendo assim, ainda que o amor de Deus seja imensurável, Ele colocou uma condição para que as pessoas fossem salvas e a condição é crer em Jesus.
O apóstolo João escreve em sua primeira carta, um texto extraordinário.
“Vede quão grande caridade nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos”. (1 Jo 3.1,2 – ARC)
Em se tratando de presente, ou seja, do hoje a salvação envolve o que nós conhecemos como processo de santificação.
Observemos que estamos falando de um processo e isto não quer dizer que a salvação não acontece imediatamente, pois acontece, porém, se nos mantivermos vivos, o Espírito Santo fará em nós um processo de aperfeiçoamento, conhecimento como santificação.
Lembremos que TODO processo tem início desenvolvimento e conclusão e o processo de santificação se inicia na vida de todas as pessoas que aceitam Jesus, no momento em que elas tomam esta decisão.
É de extrema importância reforçarmos em sala de aula que a salvação é algo individual é pessoal e NENHUM ser humano tem a capacidade de dizer se alguém está salvo, pois, quem convence o homem do pecado, da justiça e do juízo, é o Espírito Santo e este acontecimento é algo pessoal, sendo que, somente o Senhor consegue saber se alguém foi salvo.
O que precisamos lembrar é que, a partir do momento em que a salvação acontece, o Espírito Santo começa habitar na vida da pessoa e ela começa a ser santificada, ou seja, transformada.
O escritor aos hebreus nos fala sobre esse processo no capítulo 12 verso 14.
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor…” (ARC).
Em outras traduções:
“Esforçai-vos para viver em paz com todas as pessoas e em santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”. (KJA)
“Procurem afastar-se de toda discórdia, e busquem levar uma vida pura e santa, porque aquele que não é santo não verá o Senhor”. (BV)
Vejam o quão importante é a utilização de mais de uma tradução bíblica…
A santificação é um processo e faz parte do plano da salvação dos seres humanos em Cristo Jesus que só terá fim quando formos arrebatados ou morrermos.
Existe um texto no livro de Provérbios que descreve como se dá o desenvolvimento da vida de um homem justo, que está intimamente ligado ao nosso assunto.
“O caminho do homem justo fica cada vez mais claro à medida que ele avança, como quando o sol aparece e o dia vai ficando mais claro”. (Pv 4.18 – BV)
Podemos utilizar esse texto para traduzir como é a vida dos filhos de Deus, que, de acordo com a Bíblia, só começa com o ato de crer em Jesus como salvador e vai crescendo e se desenvolvendo.
Nosso desenvolvimento precisa ser como o sol, que aparece (nasce) e vai subindo até ficar acima da nossa cabeça ao meio-dia no seu ápice ou ponto mais alto.
Finalizando, o futuro no tocante ao plano da salvação é o que conhecemos como glorificação e esta acontecerá no momento em que formos arrebatados.
O apóstolo Paulo fala sobre isso em várias passagens, especificamente em sua primeira carta aos Coríntios.
“Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados”. (1 Co 15.51,52 – ARC)
Da mesma forma que o corpo de Jesus foi glorificado, sendo as primícias da ressurreição (1 Co 15.20) o nosso também será.
Neste corpo não experimentaremos doenças, sofrimentos, tristezas, nem tampouco a morte.
Concluindo, o plano da salvação envolve três períodos da vida do cristão que é o passado (predestinados para a salvação); o presente (a santificação) e o futuro a( glorificação).
O profeta Isaías faz uma analogia interessante sobre a vida daqueles que estavam sem Deus e que seriam o motivo da morte do Cristo.
“Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos”. (Is 53.6 – ARC)
O apóstolo Pedro; utilizando este texto; traz à memória dos judeus o que havia sido dito por Isaías a respeito do Cristo (1 Pe 2.25).
Paulo nos mostra que TODOS os seres humanos pecaram (Rm 3.23) e, por isto, estavam destituídos da glória de Deus.
Este texto merece uma explicação mais apurada, pois, apesar da palavra grega para “todos” ser a mesma do capítulo 5, versículo 12, o contexto é completamente diferente.
O teólogo britânico F.F. Bruce, nos dá um rica explicação sobre este assunto.
“As duas palavras [pantes hêmarton) são idênticas às do fim de 5:12 mas, ao passo que lá o contexto sugere que a referência é à participação de todos na “desobediência do primeiro homem”, aqui temos antes uma afirmação do fato de que todos os homens, como indivíduos, pecaram”. A interpretação tradicional de Isaías 43:7, “os criei para minha glória” (que se diz, no contexto, de “todos os que são chamados pelo meu nome”), aplica-o à humanidade em geral. Mediante o pecado o homem perde o ideal que Deus tinha em mira quando o trouxe à existência. Ver 5:2.
Por causa da desobediência de Adão e Eva, TODA a humanidade foi impregnada pelo pecado que expulsou os seres humanos da presença de Deus.
O profeta Isaías aborda este assunto de uma forma muito marcante.
“Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem o seu ouvido, agravado, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades” (Is 59.1 – ARC)
No Éden, havia uma comunhão irrestrita entre os seres humanos e Deus, porém, por causa do pecado, eles foram expulsos daquele lugar, sem a mínima chance de retorno.
“E, havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao oriente do jardim do Éden e uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida”. (Gn 3.24 – ARC)
O teólogo britânico Derek Kidner nos dá uma belíssima explicação sobre o motivo dos querubins estarem naquele lugar.
“Os querubins, 35 multiformes e temíveis sustentáculos do trono, nas visões de Ezequiel (cf. Ez 1:5; 10:15), são vistos noutros lugares como guardiães simbólicos do Santo dos Santos, sendo suas formas bordadas no véu que impedia o acesso a ele, e esculpidas em cima da arca (Êx 36:35; 37:7-9). Por ocasião da morte de Cristo, este véu rasgou-se em duas partes (Mt 27:51) e o caminho para Deus foi aberto (Hb 10:19-22), de fato e como símbolo”.
Nosso destino era a morte eterna, ou seja, a eterna separação de Deus.
Na carta que estamos estudando, Paulo aborda esta separação de uma forma muito profunda.
“Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; que, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo”. (Ef 2.11,12 – ARC)
O apóstolo Paulo estava escrevendo para um grupo de cristãos que moravam na cidade de Éfeso, ou seja, haviam se convertido e deixado sua vida de pecado para trás, da mesma forma que eu e você fizemos.
Sendo assim, ele traz à memória dos efésios que eles eram gentios e chamados pelos gentios de incircuncisos, haja vista, os judeus se considerarem um povo de Deus por terem sido circuncidados.
Paulo deixa claro que a circuncisão dos cristãos em Éfeso, que era espiritual, possuía muito mais impacto em suas vidas, do que aquela que havia sido feita por mãos humanas, no corpo dos judeus.
O apóstolo ainda diz que os gentios (não judeus), estavam distantes da promessa de Deus, pois, não faziam parte do povo de Deus (Jo 1.11), mas, em Cristo, fazem parte de uma nova aliança.
TODOS aqueles que estão longe de Cristo estão longe de Deus, pois, não existe NENHUM caminho que leve ao Pai, a não ser Jesus.
É importante mencionarmos que Jesus não é um caminho, mas, O CAMINHO.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim!. (Jo 14.6 – ARC)
É preciso esclarecer em sala de aula, haja vista, não sabermos o grau de conhecimento bíblico de todos os alunos, que só serão salvos os que crerem em Jesus e somente estes podem ser chamados filhos de Deus.
Se alguém crê que Jesus salva, mas, também crê que existem outros mediadores, tal pessoa não crê no unigênito filho de Deus.
“Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más”. (Jo 3.17-19 – ARC)
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A condição dos seres humanos diante de Deus era e continua sendo de culpa.
Por causa do “peso” do pecado original, ninguém pode se colocar como isento de culpa perante o Senhor e foi isto que Paulo escreveu aos romanos sobre aqueles que se afastam de Deus, honrando mais a criatura do que o criador.(Rm 1.18-26).
Paulo escreve que a natureza é uma prova viva de que existe um criador, porém, os seres humanos preferem adorar a natureza do que aquele que a criou.
A carta aos efésios nos mostra que estávamos mortos e, apesar de ela ter sido escrita para os cristãos daquela cidade, é uma obra teológico de alcance universal.
“E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência; entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”. (Ef 2.1-3 – ARC)
Estávamos mortos em nossos pecados e delitos e isto está intimamente ligado à condição dos seres humanos sem Deus, ou seja, sem salvação.
Kidner nos ensina algo interessante a respeito deste texto.
“O problema do homem não é simplesmente o fato de estar em desarmonia no seu ambiente e com os seus semelhantes, pois todos os homens estão “alheios à vida de Deus” (4:18), o que significa com respeito à verdadeira natureza espiritual que estão mortos (…) nos delitos e pecados. Provavelmente não há diferença essencial entre os dois substantivos; a raiz do primeiro significa “errar o alvo” e do segundo, “errar” ou “sair do caminho”, de modo que ambos exprimem a falha do homem em viver como poderia e deveria. Os homens foram feitos à imagem de Deus para viver como filhos em Sua família, estando cônscios de Sua presença, regozijando-se em Sua direção. Foi-lhe dada liberdade, juntamente com a advertência de que ela envolvia uma possibilidade de desobediência, desobediência essa que levaria à morte (Gn 2:17). Esta morte não é basicamente física, mas a perda da vida espiritual recebida, da vida de comunhão com Deus e da consequente capacidade de atividade e desenvolvimento espirituais. Dessa forma a descrição aqui existente não é meramente metafórica, nem se refere apenas ao estado futuro do pecador. Descreve sim sua condição atual, e na realidade a Bíblia frequentemente fala do homem como estando espiritualmente morto devido ao pecado (Ez 37:1-14; Rm 6:23; 7:10, 24; Cl 2:13), e necessitando de nada menos que uma nova vida da parte de Deus (5:14; Jo 3:3; 5:24)”
A separação existente entre os seres humanos e o criador não está relacionada somente ao comportamento de pecador, mas, à essência do pecado que está em cada um dos seres humanos.
Desta forma, nossa condição sem Jesus é de pecadores.
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A expressão “segundo o curso do mundo” está intimamente ligada ao que Paulo escreve aos romanos, no capítulo 12, exortando-nos a não nos conformarmos com o padrão que o mundo foi moldado.
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. (Rm 12.1,2 – ARC)
O apóstolo João afirma que o mundo “jaz” no maligno, ou seja, está morto nele (1 Jo 5.19) e Paulo escreve que o “príncipe deste mundo” cegou o entendimento dos incrédulos (2 Co 4.4).
Andar segundo o curso deste mundo, é andar de acordo com os padrões de satanás, que é o regente deste lugar.
Quando Jesus foi tentado, satanás ofereceu o mundo a Ele, se prostrado o adorasse. Vejamos que aparente incoerência, pois, se foi o Senhor quem criou o mundo, como o diabo poderia oferecê-lo a Ele?
A questão é que o diabo estava oferecendo o poder que havia no mundo e em tudo o que estava nele, ou seja, o domínio temporário do mundo.
Da mesma forma, este ser maligno faz conosco, quando nos oferece algo passageiro em troca da nossa eternidade com Cristo.
Não nos deixemos enganar, TUDO o que não está em Deus, está fora Dele.
O sistema que governa este mundo é de satanás e, TODOS aqueles que andam no “curso deste mundo”, são governados por ele.
Pode parecer difícil aceitar que um parente ou amigo que é uma boa pessoa, com um caráter ilibado, esteja longe de Cristo, porém, é exatamente isto que o texto diz.
A velha vida, ou a vida sem a presença do Espírito Santo está sujeita à atuação dos poderes do mal e é controlada pelo espírito que tem o mal como sua única fonte. Pois a vida interior do homem deve render-se ou à obra de Deus ou à dos poderes do mal (Lc 22.3; Jo 13.2, 27; At 5.4; e veja especialmente Lc 11:2426). E se eles se renderem ao poder do mal, tornam-se em homens cujo modo de vida é contrário ao Deus vivo. de maneira que mui apropriadamente são chamados filhos da desobediência (5.8).
Já ouviram a expressão “Quem não ajunta espalha”? Em se tratando de salvação, quem não está em Cristo, está no diabo.
É isto que nossas mensagens de domingo precisam abordar.
Estamos vivendo uma época conhecida como “Modernidade Líquida”, conceito cunhado pelo filósofo e sociólogo moderno “Zygmunt Bauman”. Neste conceito, Bauman nos mostra que; nos dias atuais; tudo é passageiro, tudo depende de algo, nada tem referencial e, por isto, nada tem profundidade.
Precisamos mostrar para as pessoas que elas estão vazias porque estão sem Deus e que NADA, nem NINGUÉM, poderá preenchê-las, somente Cristo.
É de extrema importância que nos lembremos que o único que é capaz de salvar o homem é Jesus, através da pregação da Palavra e da ação do Espírito Santo e que NINGÚEM pode desejar ser salvo por suas próprias forças.
Andar na vontade da carne deve ser traduzido como “andar de acordo com as concupiscências da carne”, ou seja, de acordo com os desejos da nossa natureza pecaminosa.
A palavra grega para carne é “sarx” que tem vários significados e usos.
De acordo com a Biblioteca Bíblica, são estes os sentidos para a palavra “sarx”:
O apóstolo João aborda este assunto de uma forma maravilhosa na sua primeira carta.
“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre”. (1 Jo 2.15-17 – ARC)
Este é o mundo dominado e regido por satanás, o mundo que oprime os seres humanos com sua política suja, desonesta e corrupta; que faz com que os poderosos tripudiem sobre os pobres e indefesos, mas, que um dia prestará contas para Deus de tudo o que está fazendo.
Observemos que João afirma que os desejos desordenados daqueles que amam aquilo que não é do Senhor, não são do Pai, mas, do mundo e este mundo passa.
O apóstolo Paulo nos traz um rico texto sobre este assunto em sua carta aos gálatas.
“Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne; e estes opõem-se um ao outro; para que não façais o que quereis”. (Gl 5.16,17 – ARC)
Quem anda de acordo com as vontades carnais ou pecaminosas, não anda de acordo com os padrões do mundo, sendo assim, não tem parte com nada do que é de Deus.
Paulo diz aos efésios que “andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”.
Biblicamente existem três grandes inimigos de Deus e dos cristãos, o diabo, o mundo e a carne (natureza pecaminosa).
TODOS os que estão sem Cristo, andam de acordo com a vontade da carne e, consequentemente de acordo com os padrões do mundo e do diabo.
Por este motivo, o mundo caminha a passos largos para o inferno e precisa ouvir a mensagem da salvação em Cristo Jesus.
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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