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17/11/2021
Este post é assinado por Cláudio Roberto de Souza
Romanos 12:5
5 assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros. (ARC)
Efésios 4:1-6
1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
3 procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz:
4 há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
5 um só Senhor, uma só fé, um só batismo;
6 um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos. (ARC)
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Bons estudos!
A epístola de Paulo aos efésios se destaca por não tratar de nenhum problema particular dos leitores, mas fala de um modo geral a respeito da Igreja e da vida cristã.
Normalmente, ela é dividida em duas partes a saber:
Na primeira parte da epístola (caps. 1—3), o apóstolo fala de como os cristãos são um só povo por causa da morte de Cristo na cruz e também de como o Espírito Santo lhes dá o poder de viverem sempre unidos uns com os outros.
Na segunda parte (caps. 4—6), ele fala da nova vida que os seguidores de Cristo têm por estarem unidos com ele. E fala também de como essa vida se manifesta nos relacionamentos que eles têm uns com os outros.
Portanto, o cristão mesmo sendo único no Reino de Deus, ele é também parte de um todo. Unido com outros membros, forma o que a Escritura chama de o Corpo de Cristo.
Para entendermos melhor como é essa unidade do Corpo de Cristo, evoco aqui a analogia do “purê de batatas” que é muito utilizada por piedosos servos de Deus, a fim de melhorar a compreensão sobre a questão da unidade deste Corpo.
A “visão” do purê de batatas parte do princípio bíblico da unidade expressa na oração sacerdotal de Jesus descrita em João 17:20-23 que diz:
João 17:20-23
20 Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim;
21 para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
22 E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
23 Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim. (ARC – grifo meu)
Para que haja a unidade do Corpo de Cristo conforme descrito no texto acima, cada membro deste Corpo deve parecer dependente do outro e fazer parte da totalidade deste Corpo. É aqui que a analogia do purê de batatas nos ajuda a compreender melhor essa unidade.
Um saco de batatas possui algumas dezenas de batatas que apesar de estarem juntas em um mesmo saco, são individuais e pode-se vê-las separadamente, pegá-las separadamente e escolher uma a uma. O que temos nesta primeira apresentação é uma união (várias batatas em um mesmo lugar) e não uma unidade, porém, quando tomamos todas as batatas e as amassamos e fazemos um purê, é impossível separar uma da outra, pois tudo se tornou uma única massa – isto é mais que uma união, mas uma unidade inseparável!
Essa ilustração foi usada primeiramente pelo pastor Juan Carlos Ortiz em seu livro “O Discípulo” lançado pela editora Betânia em 1976: “Mas a união que Deus realmente deseja para o seu povo é do ‘purê’ de batatas, onde haverá não muitas batatas, mas uma única massa de batatas. Pois nesse caso nenhuma batata pode erguer a cabeça e dizer; ‘Ei aqui estou. Eu sou uma batata.’ O pronome que ela tem de usar é nós. E por isso que o Pai Nosso se inicia com a expressão: ‘Pai nosso que estas nos céus’ e não ‘Meu pai que está nos céus’.” (ORTIZ, 1976, p.71).
Para que a Igreja atinja os mais altos e nobres propósitos de Deus nesta terra é necessário que ela subsista em unidade e iremos explorar este assunto nas próximas páginas.
Como dito acerca das duas divisões da carta de Éfeso, a segunda, irá tratar da parte prática da vida cristã. O apóstolo Paulo deixa o campo da teoria para falar da realidade, isto é, do exercício ou aplicação efetiva de uma vida que estará em harmonia com a vontade divina e que cumprirá com todas as finalidades dispostas pelo Senhor. Leiamos:
Efésios 4:1
1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, (ARC)
A chamada descrita acima é universal, ou seja, aplicável para todos os salvos em Jesus Cristo e jamais para algum seleto grupo de cristãos. As características elencadas nos versículos seguintes e que descrevem a digna vocação, cabem e são pertinentes a todos os cristãos, indistintamente.
Uma vez salvos em Cristo, necessariamente precisamos produzir efeitos que darão conta de trazer dignidade em nossa caminhada cristã.
Aborde com os alunos sobre a jornada que estamos a realizar neste mundo e que muitas vezes, a nossa história regressa não nos traz qualquer contentamento ou orgulho, mas que agora em Cristo, devemos andar de forma digna, de maneira que cada atitude honre e glorifique a Deus e ao mesmo tempo contribua para que tenhamos boas relações humanas.
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https://ebdcomentada.com
Repetiremos o texto de Efésios 4.1 com destaque ao verbo “rogar”:
Efésios 4:1
1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, (ARC – grifo meu)
Chamo a atenção que o apóstolo Paulo utilizou o mesmo verbo que Jesus usou quando fez a sua oração sacerdotal em João 17.20. Leiamos:
João 17:20
20 Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim (ARC – grifo meu);
Ambos tratam do mesmo tema, isto é, a unidade do Corpo de Cristo. Ambos usam uma expressão (rogar) que se deriva do grego “parakaleo” cujo significado é: “chamar para o lado de alguém”; “apelar”; “exortar”; encorajar”. Tal expressão demonstra intensidade das exortações, bem como o destaque de como é importante o teor do assunto a ser tratado.
Norman Russell Champlin diz que: “Paulo convocava aqui os crentes para um ≪dever≫ sagrado e solene, não querendo tão somente encorajá-los para que fizessem algo que também podiam deixar de fazer, dependendo da vontade de cada um”.
Eberhard Hahn diz algo interessante sobre o termo “rogo-vos”. Leiamos:
“A “exortação” no sentido do conceito bíblico ‘paraclesis’ não acontece com base em autoridade humana, mas “no Senhor”. Visto que esse Senhor, porém, chamou os apóstolos a seu serviço, o “exortar” deles não significa dar um conselho, mas torna audível a vontade de Deus na autoridade do Senhor. Na verdade Paulo não possui uma “autoridade executiva” para de fato também realizar as exortações que transmite na igreja. Tão somente pode remeter ao Senhor, diante do qual a igreja se encontra, da mesma forma como o próprio apóstolo. É esse indicativo, no entanto, que confere peso à sua palavra, acima de qualquer exercício de poder de que os humanos possam dispor.”
A intenção do apóstolo é provocar os seus leitores e levá-los a refletir seriamente sobre o modo em que vivem suas vidas, tendo a consciência de que tal admoestação estava fundamentada em uma prescrição divina, portanto, vinda do céu para o bem-estar espiritual dos ouvintes e praticantes de tal admoestação.
A vida cristã deve estar condicionada as recomendações que se acham nas Escrituras. Não devemos viver de acordo com outras referências, isto é, aquelas que nos distanciam de Deus e sua Palavra. Fomos vocacionados a viver e nos portar de forma digna. O estilo de vida cristão possui uma régua moral e ética elevadíssimos e que nos difere daqueles que vivem em conformidade com valores e princípios mundanos.
O mesmo apóstolo exortou os irmãos romanos com a seguinte expressão:
Romanos 12:1-2
1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
2 E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (ARC)
Conformar-se com o mundo é deixar-se moldar por ele, ou seja, ser posto em uma fôrma e tomar a aparência, o aspecto, ou o formato dos seus padrões, crenças, convicções, opiniões e juízos. Definitivamente este não é propósito de Deus para os seus servos, antes, o seu conselho é que sejamos transformados pela renovação do entendimento. Adolf Pohl explica:
“Não se conformem! No entanto, o não conformar-se não é nutrido apenas pelo dizer não. Por isso a continuação: transformai-vos, deixem-se transformar pela renovação da vossa mente (“maneira de vocês pensarem” [VFL]). Trata-se de um agir no sentido de que deixamos algo acontecer conosco. Ou inversamente: algo deve suceder conosco, algo que também desejamos pessoalmente. É nova criação que devemos experimentar. Devemos continuamente inserir nossa mentalidade na novidade que está em andamento (Rm 13.12), a fim de nos expormos ao poder de configuração do Espírito de Jesus na oração e na obediência da fé (2Co 3.18). A nova existência não existe em estoque. Temos de ser chamados continuamente à razão e inseridos para dentro do novo: dia após dia, de situação em situação.”
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“Andar” expressa movimento. Andar de acordo com a vocação fala-nos de uma caminhada contínua e que possuí propósitos. Não somente sabemos para onde estamos indo, como também sabemos como chegar e como se portar durante esta jornada.
A filiação a vida cristã, isto é, na vida da Igreja, admite e requer responsabilidades, as quais devemos observar. A nova vida em Cristo exige mudança operada pelo Espírito de Deus em nós (Jo 3.5). Essa adequação da nova natureza humana propicia as condições adequadas para alcançarmos a qualidade ou padrão da vocação que fomos chamados.
A expressão utilizada por Paulo – “andando”, segundo Champlin, quer dizer: “Expressão comum que indicava a maneira de viver, os costumes da vida diária, o impulso geral e a direção de uma vida humana. O andar, por ser uma ação contínua, requer uma atenção continua, um conflito espiritual e uma busca contínuos.
O ≪andar≫ faz-nos lembrar da ação, de propósito e de destino. Fala de um ≪hábito de toda a vida≫. O apóstolo dos gentios apreciava muito a metáfora do ato de ≪andar≫, que ele usou por nada menos de trinta e três vezes em suas epístolas. Nos escritos dos demais escritores sagrados do N.T., essa mesma metáfora aparece por dezesseis vezes. (Rom. 4:12; 6:4; 8:1-4; I Cor. 3:3; 7:17; II Cor. 5:7; 6:16; 10:3; Gal. 5:16,25; 6:16; Efe. 2:10: 4:1,17; 5:2,8,15; F il. 3:16-18; Col. 1:10; 2:6; 4:5; I; Tes. 2:12; 4:1,12; II Tes. 3:11; II Ped. 2:10; I Joao 1:6,7; 2:6; II Joao 4; III Joao 4; Jud. 18 e Apo. 3:4 e 21:24).
Cumpre-nos andar ≪nos passos da fé≫, em ≪novidade de vida≫, no ≪Espírito≫, ≪como homens≫, ≪prudentes≫, ≪como filhos da luz≫, como também guiados pela mesma regra que Paulo ensinou e exemplificou, de uma maneira ≪digna de Deus≫, ≪com honestidade para com os incrédulos≫, sempre na luz e ≪na verdade≫.”
“…vocação…” “Essa palavra indica ≪o estado, o privilégio e o destino cristãos≫. Significa ≪ter sido remido por Cristo≫, com tudo o mais que isso envolve. Quem foi chamado ou vocacionado passou a fazer parte da igreja, e compartilha de seu elevado chamamento. E esse chamamento e para a ≪plenitude de Cristo≫ (Efe. 1:23), para que a alma crente venha a receber a ≪plenitude de Deus≫ (Efe. 3:19). Também envolve a participação pessoal em tudo quanto está implícito no ≪mistério da igreja≫ (Efe. 3:3)”.
A “chamada” implica no convite divino para recebermos a vocação e a vida cristãs. Agora estamos pondo em ação essa vida, mas temos alvos santos e elevados a atingir, que transcendem ao que é terreno. Ele nos chama das trevas para a luz, para o caminho da peregrinação que nos faz subir na direção dos lugares celestiais.
Entre nós, a ‘vocação’ de uma pessoa significa seu ‘negócio’, sua ‘ocupação’ na vida, aquilo em que ele ‘trabalha’, com o que obtém o seu pão; e isso e chamado de ‘vocação’ com base na suposição que Deus, no decurso de sua providência, chama aquela pessoa para ocupar-se daquele mister, para que assim adquira o que lhe e necessário. Ora, assim como uma vocação profissional deficiente não chega para dar o pão a alguém, assim também uma religiosidade deficiente não pode outorgar a uma alma a salvação… A melhor ‘profissão’, se não for posta em prática, não pode sustentar a um homem; a religião mais pura e santa do Senhor Jesus, se não for aplicada, também não salvará alguma alma. Muitos supõe que em vista de terem uma ‘fé sã’, tudo vai bem e seguro com eles. Mas um bom mecânico, que tem consciência de que sua profissão é boa, que compreende bem os princípios que norteiam a mecânica, não poderá imaginar que isso é capaz de mantê-lo, se não puser em prática os princípios da mecânica, mediante um labor honesto, assíduo e bem orientado≫. (Adam Clarke, in loc.).
Fomos chamados para uma santa vocação que requer uma resposta a altura da grandeza dos desígnios de Deus. Corresponder a este chamamento vocacional é alinhar-se com a vontade do céu e se dispor a ser luz e sal da terra (Mt 5.13-16).
Na oração sacerdotal de Jesus Cristo em João 17.20-23 já citada neste estudo, revela que a unidade da Igreja é nossa identidade e cartão de visitas apresentados ao mundo e que tal aspecto oferecerá provas incontestáveis de que Jesus foi enviado e amado pelo Pai e que tal amor demonstrado, também está sobre a Igreja. Leiamos:
João 17.23
23 Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim. (ARC – grifo meu)
Portanto, a vocação da Igreja é revelar o amor de Jesus Cristo ao mundo através da nossa perfeita unidade. O mundo reconhecerá a mensagem de Jesus anunciada pela Igreja por causa da evidência de que uma obra divina fora realizada nos membros do Seu Corpo; à atitude de unidade, de graça, de paz e de amor entre os crentes, uma atitude de natureza tão elevada que todas as outras explicações de natureza terrena ficam eliminadas – Aleluia!
Quando se manifestou corporalmente, Jesus Cristo elevou todos os padrões morais e éticos do Seu povo, anteriormente representado por Israel e agora caracterizado pela Igreja composta de judeus e gentios. Ele iniciou uma grande obra que é continuada pela Igreja. Somos, portanto, a continuidade do trabalho iniciado por Cristo. Os seus ensinamentos e demonstrações de misericórdia, compaixão, graciosidade, bondade, longanimidade, humildade, paciência, mansidão e destacadamente o amor, devem ser estendidos e conservados pela Igreja.
A nossa dignidade não está naquilo que somos, possuímos ou podermos ser, mas naquilo que Deus é e fez por nós.
Cristo é o cabeça da Igreja:
Colossenses 1:18a
18 E ele é a cabeça do corpo da igreja […] (ARC)
Nós somos, portanto, os demais membros que compõe todo o restante deste Corpo.
Um corpo saudável não tem seus membros desassociados um do outro, mas todos trabalham conjuntamente para que determinado propósito seja estabelecido. Imagine a perna direita caminhando para uma direção e a esquerda para outra. Haverá um desgaste de forças absurdo e o corpo não sairá do lugar.
Como Igreja, devemos andar conforme os propósitos de Deus e seguir os princípios de Sua própria dignidade. Os seus planos devem prevalecer sobre os de qualquer membro do Seu Corpo. A coletividade deve predominar sobre as individualidades.
Hernandes Dias Lopes comenta:
“Andar de modo digno de Deus representa viver do mesmo jeito que Deus vive. A palavra “digno” traz a ideia de uma balança, em que há equilíbrio entre a vida de Deus e a nossa vida. A igreja tem duas características aqui:
1) É um só povo: judeus e gentios, a única família de Deus;
2) é um povo santo, distinto do mundo secular.
A ideia básica desse texto é a unidade dos crentes em Cristo. E uma aplicação prática da Sua doutrina.”
Pesa sobre a vida da Igreja unida a obrigação de continuar a andar com Deus, vivenciar esse chamado de forma digna e a honrar o Seu nome através da demonstração prática do amor com o qual fomos amados.
Evangelista Cláudio Roberto de Souza
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Postado por ebd-comentada
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