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07/10/2021
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei, porque o Senhor Jeová é a minha força, e o meu cântico, e se tornou a minha salvação.” Isaías 12.2
EFÉSIOS 1.4-8
4 Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade,
5 E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
6 Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
7 Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça.
8 Que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência.
Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.
Quando lemos a carta de Paulo aos romanos, verificamos que a situação dos seres humanos perante Deus era horrível.
O Senhor criou Adão e Eva para que existisse uma comunhão eterna com base no amor e na obediência, porém, o casal o desobedeceu terrivelmente.
Tal desobediência deflagrou uma série de consequências para a humanidade, começando com a perda da comunhão que existia entre Adão, Eva e o Senhor e terminando com a morte espiritual.
Os habitantes do Éden foram expulsos daquele lugar e nunca mais puderam voltar e isto simboliza de forma trágica o distanciamento entre nós e Deus.
Por causa desta desobediência, a carta aos romanos nos diz que não existe ninguém justo diante de Deus, ou seja, todos estão condenados debaixo do pecado.
“Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma! Pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado, como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; não há ninguém que busque a Deus. Todos se extraviaram e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o bem, não há nem um só”. (Rm 3.9-12 – ARC)
O versículo 33 deste capítulo nos diz que “TODOS” pecaram e perderam a glória de Deus.
A única coisa que o Senhor pediu para Adão e Eva era a obediência de não comer do fruto de uma árvore específica, porém, de forma deliberada, eles desobedeceram.
Precisamos deixar claro que a influência do diabo foi crucial para este acontecimento e, por isto, a sentença de Deus englobou a todos.
De forma simples, o que Adão e Eva deveriam ter feito era se lembrar da ordem de Deus e não dar lugar ao que o diabo estava lhes dizendo.
Parece peculiar para você?
A situação se repete desde a criação do mundo, pois, a tarefa deste ser maligno é destruir tudo o que Deus criou.
Parece existir um maldade inigualável no diabo e uma vontade incomparável por destruição e, ainda que existam inúmeras teorias sobre este assunto, a origem do mal está nele.
Satanás é a origem do mal e todos os seus atos são maus.
É importante deixarmos claro para os alunos que Adão e Eva pecaram por vontade própria, ainda que satanás os tivesse enganado e isto continua acontecendo conosco, pois, quando pecamos escolhemos desobedecer a Deus e seguir nossos próprios desejos.
A carta de Tiago nos mostra isto claramente.
“Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte”. (Tg 1.13-15 – ARC)
A escolha pelo erro foi dos seres humanos, com a influência de satanás e isto continua da mesma forma.
Existe um ditado que diz: “Os seres humanos são cíclicos”. Isto significa que da mesma forma que Adão e Eva foram tentados eu e você somos, pois, as áreas de tentação são exatamente as mesmas.
Como o Senhor é onisciente, sabe de todas as coisas antes delas acontecerem, Ele sabia que Adão e Eva o desobedeceriam e já traçou um plano de resgate que possibilitaria que os seres humanos pudessem entrar novamente em sua presença.
Isto começou com as vestimentas que foram feitas para Adão e Eva (Gn 3.21), continuou com os sacrifícios instituídos para o povo hebreu e teve seu ápice, ou ponto mais importante com o sacrifício de Jesus.
Em Jesus, todos os que crerem poderão entrar novamente na presença de Deus, pois, não existe NENHUM caminho, que tenha condições de fazer tal união.
Jesus, o Cristo é o único caminho para religar os seres humanos a Deus.
“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. (At 4.12 – ARC)
A “religação” começou em Jesus e será concluída quando recebermos novos corpos, no arrebatamento da Igreja.
“…num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade. E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória”. (1 Co 15.52-54 – ARC)
O homem Jesus nasceu com um propósito específico que é a salvação dos seres humanos e foi sacrificado por Deus para que tivéssemos vida.
Cristo viveu uma vida perfeita e sem pecado, e sofreu uma morte horrível de pecador a fim de “salvar o seu povo de seus pecados” (Mateus 1:21). Ele pagou o castigo que nós merecíamos por nossos pecados, suportou a ira que merecíamos suportar, superou a separação que o nosso pecado causou entre Deus e nós e nos libertou da escravidão causada pelo pecado. Por causa da obra de Cristo em nosso favor, Deus pode nos resgatar “do domínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu Filho amado, (Colossenses 1:13). Que grande salvação!
Certa vez, Jesus estava conversando com seus discípulos a respeito do perigo da religiosidade e do engano produzido pelos falsos mestres (fariseus) Ele disse que existem homens que querem enganar os seres humanos, colocando sobre eles pesos religiosos que não os aproximam de Deus e não produzem nada positivo, porém, Ele é a porta que conduz à salvação e que produz vida.
O tipo de vida que Jesus produz é muito maior do que a vida física, pois, Ele trabalha com a eternidade e, em se tratando de eternidade, só existem dois caminhos para vive-la:
“Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância. Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas”. (Jo 10.9-11 – ARC)
Isto está intimamente relacionado com o ensino do apóstolo Paulo sobre o pecado e a morte, pois, devido ao pecado, a morte espiritual reinou na vida de TODOS os seres humanos.
É importante reforçarmos que o texto de João mencionado acima NÃO FAZ ALUSÃO A SATANÁS, porém, muitos ensinam isto. O texto faz alusão aos falsos mestres e religiosos.
NÃO DEVEMOS AFIRMAR O QUE A BÍBLIA NÃO AFIRMA.
O propósito de Deus encarnar como homem foi salvar o homem da condenação, separação e da destruição eterna e ainda promover bençãos nesta vida.
Ainda que o Senhor nos abençoe de muitas formas nesta vida, NADA NESTE MUNDO pode ser comparado àquilo que está nos aguardando no mundo vindoura.
O teólogo americano Norman Champlim nos dá um panorama interessante sobre este assunto, com base no que está escrito no Evangelho segundo Mateus, capítulo 19 e versículo 29.
“Essa é a principal promessa do evangelho e de todo o destino da vida humana. Nas Escrituras, a vida presente é sempre apresentada como oportunidade de preparação para a vida vindoura, quando o homem haverá de alcançar a vida imortal. O homem é primariamente uma criatura espiritual; porém, visto que habita em um corpo, precisa passar pela «morte», que consiste simplesmente do abandono dessa casa de barro. O espírito entra nos lugares celestiais e prossegue no processo de ser transformado segundo a imagem de Cristo. Essa transformação é de natureza moral, espiritual e metafísica. Dessa maneira o indivíduo torna-se, realmente, outro tipo de criação, mais elevada do que os anjos. Essa forma de recompensa não pode ser expressa por termos tais como «cêntuplo», que expressam o caráter da recompensa presente, porquanto a recompensa própria da vida eterna é extremamente elevada, ultrapassando em muito a toda percepção humana. Portanto, não se pode encontrar adjetivos capazes de expressar essa vida eterna e a sua glória; e mesmo que tais adjetivos pudessem ser encontrados, a mente humana não apreenderia a sua significação. Porém, podemos perceber, ainda que imperfeitamente, essa ideia, quando consideramos a perfeição, a glória, a majestade, o domínio e a grandeza de Cristo. Ele é o nosso alvo e padrão, e trechos como Rom. 8 e Efé.l nos ensinam que a sua perfeição será a nossa, que a sua glória será a nossa, e que a sua majestade, domínio e grandeza também nos pertencerão. Ele é a cabeça, e nós somos o seu corpo. Nem os anjos, em toda a sua perfeição, podem atingir essa elevadíssima posição. Incorremos em grave erro ao pensarmos nos céus em termos materialistas, coroas, mansões, ruas de ouro, etc. (a despeito dessas coisas também expressarem realidades; mas não expressam tudo). Os céus representam principalmente a transformação do indivíduo, a realização pessoal; e, nesse desenvolvimento espiritual e metafísico, seremos muito mais úteis a Deus, muito mais capazes de cumprir a vontade e majestosos alvos de nosso Senhor. Os céus não estabelecem o limite e o fim das obras de Deus, mas tão-somente uma nova fase dessas obras. A igreja será o instrumento mais poderoso para cumprir os alvos e propósitos que por enquanto não podemos compreender, e acerca dos quais não temos quase nenhum conhecimento. Buttrick diz ( in loc .): «Mas a esperança da comunidade cristã foi focalizada em Cristo. Ele foi a divulgação de Deus. Ele foi o sinal vivo dos veredictos da eternidade». Esse tema— a «vida eterna»—é a luz e a música do evangelho. Existem «tronos», «glória», «domínios», «regozijo» e alvos eternos que nos pertencem por direito”.
O Senhor nos elegeu nele para sermos salvos.
João Calvino escreve um texto marcante sobre a eleição.
“A eterna eleição divina é o fundamento e causa primeira, tanto de nosso chamado, como de todos os benefícios que de Deus recebemos. Se fomos eleitos antes da fundação do mundo, o que poderíamos ter feito para merecer a salvação”?
Calvino ainda afirma que aqueles que afirmam que os seres humanos podem conquistar a salvação por algum tipo de esforço, são pueris, ou seja, possuem pensamentos de crianças pequenas.
Ainda que os discípulos de Calvino tenham escrito sobre assuntos que geraram polêmica, seus ensinos são cristocêntricos.
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O reino espiritual; conforme mencionamos acima; é infinitamente superior ao reino físico, pois, é eterno.
Paulo nos ensina que nossas bençãos são espirituais e, desta forma, não podem ser rebaixadas a bens materiais.
O Comentário Wiersbe nos traz um posicionamento interessante a respeito deste assunto.
“Nossas bênçãos encontram-se “nas regiões celestiais em Cristo”, uma oração que talvez possa ser traduzida mais claramente por “nas coisas do céu em Cristo”. A pessoa não salva se interessa primeiramente pelas coisas da Terra, pois esse é o lugar onde ela vive. Jesus chama indivíduos desse tipo de “filhos do mundo” (Lc 16:8). A vida cristã gira em torno do céu. Sua cidadania encontra-se no céu (Fp 3:20); seu nome está escrito no céu (Lc 10:20); seu Pai está no céu (Cl 3:1 ss). O evangelista D. L. Moody costumava advertir sobre pessoas que “pensavam tanto no céu a ponto de não valerem coisa alguma na Terra”, mas não é isso o que Paulo está descrevendo. As “regiões celestiais” referem-se ao lugar onde Jesus Cristo encontra-se neste exato momento (Ef 1:2) e onde o cristão está assentado com ele (Ef 2:6). Nossas batalhas não são contra carne e sangue na Terra, mas sim contra as potestades satânicas “nas regiões celestes” (Ef 6:12).Na verdade, o cristão atua em duas esferas: na humana e na divina, na visível e na invisível. Em termos físicos, encontra-se na Terra, em um corpo humano, mas em termos espirituais, encontra-se assentado com Cristo na esfera celestial – esfera que oferece o poder e a direção para a vida aqui na Terra. O presidente dos Estados Unidos não está sempre em sua cadeira no gabinete da Casa Branca, mas essa cadeira representa a esfera de sua vida e poder. Não importa onde ele esteja, ele é o presidente, pois somente ele tem o privilégio de ocupar esse lugar. O mesmo acontece com o cristão: encontra-se assentado nas regiões celestiais com Jesus Cristo, e essa é a base de sua vida e poder”.
Existem “igrejas” que estão focadas nas bençãos físicas, porém, ainda que estas sejam importantes, não devem ser a razão da nossa fé.
Jesus deixou isto bem claro quando pediu para o jovem rico (Mt 19.21) vender tudo o que possuía, dar aos pobres e segui-lo.
A proposta de Jesus nunca foi fazer com que o jovem se tornasse pobre, porém, o coração daquele moço estava voltado para suas posses e o Senhor o conhecia na íntegra e deixou claro que não era possível ser um verdadeiro filho de Deus se as coisas materiais fossem mais importantes que as espirituais.
Desta forma, precisamos alertar os alunos sobre o perigo de nos perdermos no desejo de sermos ricos e termos tudo neste mundo.
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas! Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom”. (Mt 6.19-24 – ARC)
Observemos que a ênfase é o lugar em que as riquezas ocupam em nossa vida e não se elas são necessárias.
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Mais uma vez, temos a oportunidade de reforçar perante os alunos que os seres humanos não podem fazer nada para alcançar a salvação, pois, seu preço foi o sangue de Jesus.
A proposta da redenção era conhecida pelos judeus do A.T. e o salmista escreve sobre isto no Salmo 49.
“Aqueles que confiam na sua fazenda e se gloriam na multidão das suas riquezas, nenhum deles, de modo algum, pode remir a seu irmão ou dar a Deus o resgate dele ( pois a redenção da sua alma é caríssima, e seus recursos se esgotariam antes ).” (Sl 49.6-8 – ARC)
A introdução da Lei de Moisés pelo próprio Deus explicou aos hebreus que não existia remissão de pecados sem a existência de sangue e o escritor aos hebreus reforçou este conceito.
“Pelo que também o primeiro não foi consagrado sem sangue; porque, havendo Moisés anunciado a todo o povo todos os mandamentos segundo a lei, tomou o sangue dos bezerros e dos bodes, com água, lã purpúrea e hissopo, e aspergiu tanto o mesmo livro como todo o povo, dizendo: Este é o sangue do testamento que Deus vos tem mandado. E semelhantemente aspergiu com sangue o tabernáculo e todos os vasos do ministério. E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão. De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais, com sacrifícios melhores do que estes. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; nem também para a si mesmo se oferecer muitas vezes, como o sumo sacerdote cada ano entra no Santuário com sangue alheio”. (Hb 9.18-25 – ARC)
Assim como o Senhor fez vestes para Adão e Eva, instruiu Moisés a respeito do sacrifício, apontando para o sacrifício que seria feito pelo Cristo, Jesus consumou de uma vez por todas o sacrifício em prol da humanidade.
Jesus nos tornou eleitos para desfrutarmos das bençãos espirituais de Deus.
O apóstolo Paulo, aquele que mais escreveu sobre a salvação em Cristo, nos mostra o conceito de salvação efetuado por Deus através de Cristo, no capítulo 2 da carta aos Efésios.
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas”. (Ef 2.8-10 – ARC)
A graça é dele, a fé é produzida por Ele e não pode ser comprada com nada que possuímos.
A palavra “feitura” utilizada no versículo 10 é “phoema” no grego e traduz algo que foi confeccionado pelo próprio Deus de forma amorosa com a intenção de abençoar e isto nos dá um vislumbre do amor de Deus para conosco, nos elegendo nele, antes da fundação do mundo.
“E em nenhum outro há salvação…”
Todos os que crerem serão salvos. Isto é bíblico e não pode ser mudado.
No A.T. existia uma forma de permanecer nos caminhos do Senhor e isto envolvia obediência irrestrita e sacrifícios contínuos.
Sabendo que aqueles sacrifícios era temporários e já tendo traçado o que resolveria o problema do pecado, o Pai enviou seu filho para revelar-se aos judeus, mostrando a eles que era necessário se converter e arrepender dos caminhos que eles estavam levando, porém, eles não fizeram isto.
“Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus”. (Jo 1.11-13 – ARC)
Sendo assim, a salvação em Cristo Jesus é eterna e, a palavra eternidade não pressupõe um fim.
É importante reforçarmos aos alunos que ninguém “passará” a eternidade com o Senhor, pois, esta não passa, ou seja, não termina. Nós viveremos a eternidade com Ele.
O Dicionário Aurélio define a palavra eternidade da seguinte forma: “Eternidade é a vida, para os crentes, após a morte”.
Orlando Boyer, no Pequeno Dicionário Bíblico concorda com esta definição de Aurélio, e usa uma linguagem mais poética quando diz: “Eternidade é a duração sem princípio nem fim”.
O texto escrito por Paulo aos coríntios em sua segunda carta nos auxilia na compreensão desta verdade.
“Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus”. (2 Co 5.1 – ARC)
Em outra tradução:
“De fato, nós sabemos que, quando for destruída esta barraca em que vivemos, que é o nosso corpo aqui na terra, Deus nos dará, para morarmos nela, uma casa no céu. Essa casa não foi feita por mãos humanas; foi Deus quem a fez, e ela durará para sempre”. (NTLH)
A salvação é eterna, assim como nossa vida é.
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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