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Betel Adultos – 3º Trimestre 2024 – 04-08-2024 – Lição 5 – A relevância de congregar em uma Igreja local, para fortalecer a fé e a comunhão

01/08/2024

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

TEXTO ÁUREO

Atos 2:46 

46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, (ARC)

TEXTOS DE REFERÊNCIA

Atos 2:42-47 

42 E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
43 Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se fizeram pelos apóstolos.
44 Todos os que criaram juntos estavam e tinham tudo em comum.
45 Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada uma tinha necessidade.
46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
47 louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se tinham feito de salvar. (ARCO)

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Incentivar a participação nas atividades da Igreja; 
  • Mostrar o perigo de não congregar; 
  • Apresentar os benefícios de congregar.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.

Vamos estudar um tema importante, visto que se tem emergido muito fortemente nos últimos dias, uma ala que tem defendido ferrenhamente que não é essencial congregar ou se reunir em uma Igreja para prestar culto a Deus. No entanto, não é assim que a Bíblia ensina.

Congregar, dentro de uma concepção cristã, significa reunir-se com outros crentes para o entusiasmo a Deus e para a edificação mútua como Corpo de Cristo. Esse conceito envolve a prática regular de se reunir em cultos e encontros, onde os fiéis podem adorar a Deus na comunidade, ouvir a pregação da Palavra, orar juntos e fortalecer uns aos outros na fé. Vejamos o Jesus falou a respeito:

Mateus 18:20

20 Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles. (ARA)

O texto acima enfatiza a presença de Jesus entre os crentes sempre que eles se reúnem em Seu nome. Isso sugere que o entusiasmo a Deus e a edificação do Corpo de Cristo não podem exigir grandes congregações, mas acontecer em pequenos grupos, desde que estejam unidos pela fé em Jesus. A promessa de Sua presença fortalece a importância da comunhão entre os crentes e reafirma que o verdadeiro estímulo e crescimento espiritual ocorre na comunidade, independentemente do número de pessoas presentes.

Nesta introdução, vejamos o que também o apóstolo Paulo fala acerca de congregar:

1 Coríntios 14:26

26 Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. (ARCO)

A expressão “vos ajuntais” é traduzida do termo grego “συνέρχεσθε” (synerchesthe). Este verbo é a forma presente do indicativo médio-passivo de “συνέρχομαι” (synerchomai), que significa “reunir-se” ou “encontrar-se juntos”.

O verbo “συνέρχεσθε” deriva de duas partes:

“συν-” (syn-), que significa “com” ou “juntos”. “ἔρχομαι” (erchomai), que significa “vir” ou “ir”. Assim, “συνέρχεσθε” significa literalmente “vir juntos” ou “reunir-se”. Implica uma ação intencional de se juntar com outras pessoas em um lugar específico para um propósito comum.

No contexto de 1 Coríntios 14:26, Paulo está falando sobre as reuniões da igreja primitiva, onde os membros da comunidade cristã se reuniam regularmente. Quando ele usa “συνέρχεσθε”, ele está se referindo à prática habitual dos crentes de se encontrarem para cultos e comunhão.

O versículo todo enfatiza que essas reuniões não são apenas encontros sociais, mas têm o propósito espiritual de edificação mútua. Cada membro traz algo para compartilhar – um salmo, uma doutrina, uma revelação, uma língua, ou uma interpretação. A diversidade de contribuições espirituais visa a edificação do corpo de Cristo.

A prática de “συνέρχεσθε” é crucial para a vida cristã. Significa que os crentes são chamados a se reunir regularmente para adorar a Deus juntos e para se edificarem mutuamente. Aqui estão alguns pontos chave sobre a aplicação deste conceito hoje:

Reunião Intencional: As reuniões dos crentes devem ser intencionais, com o propósito de adorar a Deus e edificar uns aos outros.

Participação Ativa: Cada membro deve contribuir com seus dons espirituais, conforme orientado por Paulo. Isso torna as reuniões dinâmicas e enriquecedoras.

Edificação Mútua: O foco deve ser sempre na edificação do Corpo de Cristo. Tudo o que é feito nas reuniões deve ter como objetivo fortalecer a fé e a comunhão entre os crentes.

Em resumo, “συνέρχεσθε” sublinha a importância da comunhão regular e ativa dos crentes, onde cada um contribui com o que Deus lhe deu, para o crescimento e fortalecimento da igreja como um todo. Isso é fundamental para a vida cristã, pois através da reunião, adoração e edificação mútua, os crentes são fortalecidos e preparados para viverem suas vidas de fé.

Congregar, portanto, é mais do que um ato de se reunir fisicamente; é uma prática espiritual onde a presença de Deus é experimentada e onde os crentes se edificam mutuamente através dos dons que receberam. É um elemento essencial da vida cristã que fortalece a fé individual e comunitária, promovendo um crescimento espiritual contínuo e coletivo.

1 – É NECESSÁRIO CONGREGAR

O termo “congregar” deriva do latim “congregare”, que é composto por duas partes: “con-“, um prefixo que significa “junto” ou “com”, e “gregare”, que vem de “grex, gregis”, significando “rebanho” ou “multidão”. Assim, “congregare” literalmente significa “reunir em um rebanho” ou “juntar em grupo”. A palavra passou para o português com o sentido de reunir ou agrupar pessoas, especialmente para um propósito comum.

No contexto religioso, a palavra adquire um significado mais profundo, relacionado à reunião de um grupo de pessoas com um propósito comum, como a adoração a Deus.

A congregação, ou seja, o ato de reunir-se em comunidade para adorar e estudar a palavra de Deus, é fundamental para o crescimento espiritual do indivíduo. Ao se reunir com outros cristãos, estabelecemos laços de amor, apoio e encorajamento mútuo, criando um ambiente propício para o desenvolvimento da fé.

Em síntese, a congregação é um mandamento bíblico e uma necessidade espiritual. Ao congregar, somos lembrados de que não somos cristãos isolados, mas membros de um corpo maior, a igreja de Jesus Cristo. A comunidade cristã é um lugar onde encontramos acolhimento, crescimento e propósito, e onde podemos experimentar a presença transformadora de Deus em nossas vidas.

1.1 – No Antigo Testamento

No hebraico, o termo que se aproxima do conceito de “congregar” é “קָהַל” (qāhal), que significa reunir ou convocar uma assembleia. Este termo é usado frequentemente no Antigo Testamento para descrever a reunião do povo de Israel para adoração, instrução ou outros propósitos comunitários. “קָהַל” está relacionado ao substantivo “קָהָל” (qāhāl), que significa assembleia ou congregação.

Êxodo 25:8

8 E me farão um santuário, e habitarei no meio deles. (ARC)

Este versículo registra a instrução de Deus a Moisés para construir um santuário onde Ele habitaria no meio do povo de Israel. Esta passagem é significativa porque estabelece o desejo de Deus de estar presente entre Seu povo. O santuário, posteriormente conhecido como o Tabernáculo, seria um lugar sagrado onde Deus se manifestaria e onde os israelitas poderiam adorar e oferecer sacrifícios a Ele. O Tabernáculo simbolizava a presença de Deus e Sua comunhão contínua com Israel, sendo um precursor dos futuros locais de adoração, como o Templo em Jerusalém.

No Antigo Testamento, o culto a Deus incluía uma série de rituais e sacrifícios que eram realizados no Tabernáculo, e posteriormente no Templo. O Tabernáculo era um santuário móvel que acompanhava os israelitas durante sua peregrinação no deserto. Este local de adoração era meticulosamente construído de acordo com as instruções divinas, conforme detalhado em Êxodo 25-40. Era dividido em várias partes: o Átrio, o Lugar Santo e o Santo dos Santos, onde a Arca da Aliança era guardada. O culto incluía sacrifícios de animais, ofertas de cereais, queima de incenso e outras práticas cerimoniais que simbolizavam a purificação e a consagração do povo a Deus.

A construção do Tabernáculo no deserto demonstrava o desejo de Deus de estar presente e acessível ao Seu povo, independentemente de onde eles estivessem. Quando a nuvem da glória do Senhor enchia o Tabernáculo, como descrito em Êxodo 40:34, era um sinal visível de Sua presença entre eles. Este fenômeno não apenas validava o Tabernáculo como um local divinamente aprovado para adoração, mas também proporcionava ao povo um ponto focal para sua devoção e obediência a Deus.

Mais tarde, o Templo em Jerusalém, construído por Salomão, tornou-se o centro da vida religiosa de Israel. Em 2 Crônicas 7:1, quando Salomão terminou de orar, fogo desceu do céu e consumiu o holocausto e os sacrifícios, e a glória do Senhor encheu o Templo. Este evento dramático confirmou o Templo como a nova morada da presença de Deus. A centralidade do Templo destacava o desejo contínuo de Deus de ter um relacionamento íntimo com Seu povo e de ser adorado de maneira coletiva e ordenada.

O Templo em Jerusalém tornou-se o centro da vida religiosa, cultural e social de Israel. Todas as grandes festas e celebrações, como a Páscoa, o Pentecostes e o Tabernáculo, estavam relacionadas ao Templo. Durante essas festividades, os israelitas de todas as partes do país viajavam para Jerusalém para participar dos cultos e rituais. Essas peregrinações serviam para unir o povo em adoração comum e reforçar a identidade nacional e religiosa de Israel.

Além das festividades, o Templo era o local onde os sacrifícios diários eram oferecidos, onde as orações eram feitas e onde as instruções da Lei eram ensinadas. O sumo sacerdote, os sacerdotes e os levitas desempenhavam papéis fundamentais na condução dessas atividades, assegurando que a adoração a Deus fosse realizada de acordo com os mandamentos divinos. O Templo não era apenas um lugar físico, mas simbolizava a presença contínua de Deus entre Seu povo, proporcionando um ambiente onde os israelitas podiam buscar perdão, orientação e comunhão com o Senhor.

1.2 – No Novo Testamento

No grego, o termo “congregar” é frequentemente traduzido como “συνάγω” (synagō), que significa “reunir” ou “ajuntar”. Este verbo é a raiz da palavra “συναγωγή” (synagōgē), que é usada para designar uma assembleia ou reunião, especialmente de natureza religiosa. “συνάγω” é composto por “σύν” (syn), que significa “com” ou “juntos”, e “ἄγω” (agō), que significa “levar” ou “conduzir”. Assim, etimologicamente, “συνάγω” significa “conduzir juntos” ou “ajuntar”.

Como bem frisou o pastor Josué Rodrigues de Gouveia, os templos cristãos, como entendemos hoje, começaram a surgir por volta do terceiro século depois de Cristo. Antes desse período, os cristãos se reuniam em sinagogas, casas privadas e outros locais informais.

Fontes históricas, como os escritos dos Pais da Igreja e registros arqueológicos, indicam que as comunidades cristãs primitivas não tinham edifícios dedicados exclusivamente ao culto. A perseguição romana também forçava os cristãos a se reunir de maneira discreta para evitar detecção e punição.

Apesar da falta de templos formais nos primeiros séculos, a igreja continuou a crescer e se reunir regularmente. As cartas de Paulo, como a epístola aos Romanos e as cartas aos Coríntios, frequentemente mencionam reuniões em casas (por exemplo, Romanos 16:5). Além disso, há evidências de que os cristãos alugavam espaços para se reunir, especialmente em áreas urbanas onde casas grandes não estavam disponíveis. Essa prática de se reunir em espaços não dedicados permitia que a igreja se adaptasse e se expandisse mesmo sob adversidade.

Atos 19:9

9 Mas, como alguns deles se endurecessem e não obedecessem, falando mal do Caminho perante a multidão, retirou-se deles e separou os discípulos, disputando todos os dias na escola de um certo Tirano. (ARC)

Tirano é tradicionalmente entendido como um filósofo ou retórico de Éfeso, possivelmente um proprietário ou professor de uma escola local. Na cultura greco-romana, era comum que filósofos e mestres abrissem suas casas ou alugassem espaços para ensinar durante certas horas do dia. Paulo, aproveitando essa prática cultural, utilizou a escola de Tirano para ensinar diariamente, indicando que o espaço era suficientemente grande e adequado para acolher um número significativo de discípulos.

A utilização da escola de Tirano por Paulo demonstra a flexibilidade e adaptabilidade da igreja primitiva. Em vez de depender de um templo ou sinagoga, Paulo usava qualquer espaço disponível para continuar seu ministério. Isso reflete a prática comum na época de usar locais seculares para encontros religiosos, especialmente em cidades onde os espaços religiosos tradicionais eram inacessíveis ou hostis ao cristianismo emergente.

Como vimos, ao longo da história, a igreja cristã se reuniu em diversos locais, adaptando-se às circunstâncias e necessidades. Nos primeiros séculos, as casas eram os locais mais comuns de reunião, com exemplos notáveis de igrejas domésticas encontradas em locais como Dura-Europos na Síria. Com a legalização do cristianismo pelo Edito de Milão em 313 d.C., começaram a surgir basílicas e outros edifícios dedicados exclusivamente ao culto.

Nos séculos seguintes, a igreja continuou a expandir seus locais de reunião. Durante a Reforma, muitos reformadores utilizaram prédios seculares ou adaptaram estruturas existentes para o culto. Nos tempos modernos, as igrejas se reúnem em uma variedade de locais, incluindo salas alugadas em centros comunitários, escolas, e até mesmo cinemas. Em regiões onde o cristianismo é perseguido, os crentes ainda se reúnem secretamente em casas ou locais discretos, mantendo a tradição de flexibilidade e adaptação.

A comunhão é um aspecto fundamental da vida cristã. Ao se reunir para adorar a Deus, os cristãos expressam sua unidade em Cristo, fortalecem sua fé e recebem o apoio mútuo necessário para enfrentar os desafios da vida. A vontade de Deus é que Seu povo esteja unido em amor e harmonia, como membros de um único corpo.

1.3 – Nos dias atuais

Ao longo da história, Deus sempre providenciou locais para que Seu povo pudesse cultuar. Desde o Tabernáculo no deserto, um santuário móvel onde os israelitas adoravam, até o Templo em Jerusalém, construído por Salomão como um lugar permanente de adoração, e posteriormente as sinagogas e igrejas, Deus sempre garantiu que Seu povo tivesse lugares dedicados para se reunir, adorar, e fortalecer a comunhão entre os crentes.

Atualmente, há um crescente aumento dos chamados desigrejados, que são pessoas que se identificam como cristãs, mas que não frequentam regularmente uma igreja local. Estes indivíduos podem ter várias razões para essa escolha, incluindo decepções com a liderança da igreja, desacordos doutrinários, ou uma percepção de que a igreja institucional é irrelevante para suas vidas espirituais.

Segundo um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2020, aproximadamente 12% dos brasileiros se identificam como cristãos não-praticantes, o que inclui desigrejados. Globalmente, um estudo do Pew Research Center em 2018 indicou que cerca de 10% dos cristãos no mundo não estão afiliados a uma igreja local, destacando uma tendência significativa e crescente de desigrejados em diversos países.

O movimento dos desigrejados é antibíblico porque a Bíblia enfatiza a importância da comunhão e do ajuntamento dos crentes. Hebreus 10:25 nos exorta a “não deixarmos de congregar-nos, como é costume de alguns, antes admoestemo-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”. Resumidamente, este versículo sublinha a importância de reunir-se regularmente para encorajar e fortalecer uns aos outros na fé.

Além disso, a igreja é descrita como o Corpo de Cristo em 1 Coríntios 12:12-27, onde cada membro desempenha um papel vital. Paulo explica que cada parte do corpo é necessária e que os crentes devem estar conectados e interagindo uns com os outros para funcionar adequadamente. A separação intencional da comunidade cristã contradiz o ensino bíblico de que a vida cristã deve ser vivida em comunidade.

Efésios 2:19

19 Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus; (ARC) 

Paulo chama a igreja de “família de Deus,” destacando que os crentes são parte de uma comunidade espiritual unida. Essa analogia enfatiza a importância das relações e da comunhão entre os membros da igreja, onde cada pessoa é integrada em uma comunidade maior, refletindo a unidade e o cuidado mútuo que caracterizam uma família.

Conforme elencado pelo pastor Josué Rodrigues de Gouveia, a igreja nos dias atuais deve promover:

A Verdadeira Adoração: A verdadeira adoração é central na vida da igreja, como descrito em João 4:23-24, onde Jesus diz que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. A adoração deve ser autêntica e centrada em Deus, não apenas em rituais ou tradições, mas em um relacionamento profundo e sincero com o Senhor.

A Pregação do Evangelho: A pregação do evangelho é um mandamento claro de Jesus, como visto em Marcos 16:15, onde Ele instrui: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura”. A igreja tem a responsabilidade de compartilhar a mensagem de salvação e ensinar os princípios da fé cristã.

O Companheirismo entre os Irmãos: Companheirismo é essencial para a vida da igreja, conforme Atos 2:42: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações”. A comunhão entre os irmãos fortalece a unidade e oferece apoio espiritual e emocional.

Integração entre os Membros da Igreja: A integração é vital para que todos se sintam parte da comunidade, como Paulo instrui em 1 Coríntios 12:12-14 sobre a importância de cada membro no corpo de Cristo. A igreja deve esforçar-se para incluir e valorizar cada pessoa, reconhecendo que todos têm um papel importante a desempenhar.

Servir a Deus isolado do Corpo de Cristo é impossível porque a vida cristã é projetada para ser vivida em comunidade. Como mencionado em 1 Coríntios 12, cada crente é uma parte do corpo, necessitando dos outros para funcionar plenamente. A mutualidade, o encorajamento, e a edificação que ocorrem na igreja são essenciais para o crescimento espiritual individual e coletivo.

Durante Seu ministério terreno, Jesus frequentava regularmente as sinagogas e o Templo. Lucas 4:16 relata que Ele ia à sinagoga no sábado “segundo o Seu traje” , isto é, Jesus era habituado a frequentar a sinagoga e os Evangelhos frequentemente mencionam Jesus ensinando no Templo. Seus discípulos também seguiram este exemplo, como visto em Atos 3:1, onde Pedro e João subiam ao Templo para orar. Estes lugares eram centrais para a prática da oração e a exposição das Escrituras, mostrando a importância do ajuntamento para estímulo e ensino.

Pertencer a uma igreja e congregar é vital para o crescimento espiritual, a edificação mútua e a obediência aos mandamentos de Deus. A igreja é a comunidade onde os crentes podem adorar juntos, aprender uns com os outros, e fortalecer-se mutuamente. A comunicação regular com outros crentes proporciona um ambiente de suporte e encorajamento, essencial para enfrentar os desafios da vida cristã e crescer na fé.

2 – O PERIGO DE NÃO CONGREGAR

Evangelista Cláudio Roberto de Souza

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Postado por ebd-comentada


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