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06/07/2023
TEXTO ÁUREO
Oséias 6:6
6 Porque eu quero misericórdia e não sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que holocaustos. (ARC)
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Oséias 1:1-3
1 Palavra do SENHOR que foi dita a Oséias, filho de Beeri, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz, Ezequias, reis de Judá, e nos dias de Jeroboão, filho de Joás, rei de Israel.
2 O princípio da palavra do SENHOR por Oséias; disse, pois, o SENHOR a Oséias: Vai, toma uma mulher de prostituições e filhos de prostituição; porque a terra se prostituiu, desviando-se do SENHOR.
3 E foi-se e tomou a Gomer, filha de Diblaim, e ela concebeu e lhe deu um filho. (ARC)
Oséias 11:4
4 Atraí-os com cordas humanas, com cordas de amor; e fui para eles como os que tiram o jugo de sobre as suas queixadas; e lhes dei mantimento. (ARC)
OBJETIVOS DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
Nesta oportunidade iremos estudar o livro do profeta Oséias. Este livro contém uma das histórias mais emblemáticas de toda a Escritura (o casamento do profeta Oséias com uma mulher infiel).
Este é o primeiro dos profetas menores e o mais extenso deles. David Hubbard considera o livro de Oséias teologicamente o mais completo, pois abarca os grandes temas proféticos da aliança, do julgamento e da esperança.
Russell Norman Champlin diz que o tema do profeta é quádruplo: a idolatria de Israel, a sua iniquidade, o seu cativeiro e a sua restauração. Israel é retratado profeticamente como a esposa adúltera de lavé, que em breve seria colocada fora, mas que finalmente seria purificada e restaurada.
Para Hernandes Dias Lopes, o texto do livro de Oséias é considerado pelos estudiosos como um dos mais confusos de todo o Antigo Testamento, sendo quase impossível esboçá-lo, devido à falta de lógica e conexão entre as diversas partes. Isso deve ser atribuído à intensa emoção do profeta. O livro tem sido chamado de “uma sucessão de convulsões”.
Em resumo, o profeta Oséias anunciou a mensagem de Deus ao povo de Israel, o Reino do Norte, depois do tempo do profeta Amós e antes da conquista da cidade de Samaria pelos assírios em 721 antes de Cristo.
Oséias avisa aos israelitas que Deus vai castigá-los por estarem adorando ídolos. Mas Deus não os abandonará e estará sempre pronto para salvá-los.
A experiência dolorosa do profeta com a sua esposa levou-o a descrever o relacionamento de Deus com o povo de Israel como a de um marido fiel com a sua esposa infiel. Israel foi infiel a Deus quando começou a adorar ídolos, deuses falsos. Por isso, Deus está irado e castigará Israel, o seu povo. Mas o amor de Deus não tem fim, e ele não rejeitará para sempre o seu povo. Deus diz: “Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel?… Meu coração está comovido dentro de mim, as minhas compaixões, à uma, se acendem” (Os 11.8 – ARC).
1 – O CENÁRIO DA MENSAGEM DO PROFETA OSÉIAS
Para entendermos os escritos de Oséias em relação ao conceito do amor divino, que é o tema central do livro, é necessário examinarmos brevemente as circunstâncias sob as quais ele exerceu seu ministério. Como acontece com todos nós, não podemos entender a pessoa ou sua mensagem independentemente de seu ambiente próprio. O profeta é influenciado pela cultura na qual vive e a influencia.
Oscar F. Reed explica que o reinado de Jeroboão II em Israel foi uma época de paz, prosperidade e luxo. Contudo, após a morte deste monarca sobrevieram anarquia, disputa e concerto quebrado.
Knudson, ao resumir a situação, escreve:
“Jeroboão […] foi sucedido por seu filho Zacarias, que depois de um breve reinado de seis meses foi assassinado por Salum. Este subiu ao trono e, após reinar por um mês, foi morto por Menaém, o qual reinou por dois ou três anos, e foi sucedido por seu filho, Pecaías, que, depois de um reinado de dois anos, foi assassinado por Peca. Este reinou por um ano ou dois, e depois foi morto por Oséias, que subiu ao trono como vassalo assírio e foi o último dos reis de Israel. Assim, em um período de oito ou nove anos, de 740 a.C. a 732 a.C., houve não menos de sete reis de Israel, e destes, quatro foram assassinados por seus respectivos sucessores.”
Oscar complementa ao afirmar que o período após a morte de Jeroboão II caracterizou-se pela ausência de um governo capaz de equilibrar a estrutura religiosa, política, social e econômica. O reino estava a caminho da ruína. Esta situação é vista com clareza nos últimos 11 capítulos do livro de Oséias.
Depois da morte de Jeroboão, Israel encontrava-se politicamente fracassado. Estava minado por tramas, fraudes e intrigas. A nação estava madura para a conquista.
A desintegração política em Israel nos dias de Oséias foi, possivelmente, indicação de uma moléstia social muito grave. Foi um tempo de crime, corrupção e imoralidade. A degradação do sacerdócio, a impotência dos governantes, o desatino do pecado e a injustiça contribuíram para o declínio e queda do Reino do Norte. Havia relaxamento na conduta individual. O caráter era negligenciado. A dignidade do indivíduo era sacrificada em função da indisciplina pessoal, e a incerteza dominou a nação.
A presença disseminada de cultos à fertilidade causou seu efeito na desintegração da vida familiar. O lar já não era sagrado e os votos matrimoniais quase nada significavam. As orgias relacionadas aos cultos sobre a fertilidade transformaram muitos israelitas em bêbedos, e havia suspeita de que muitas das mulheres tomaram-se prostitutas cultuais.
Entre todas as classes sociais havia ódio. Os ricos ficavam cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres. Os ricos oprimiam os pobres e até os escravizavam. A situação estava no ponto certo para Oséias cumprir o papel tradicional de profeta, ou seja, ser protetor dos pobres e defensor das reformas sociais.
Myer Pearlman está correto quando diz que o livro de Oséias é uma grande exortação ao arrependimento dirigida às dez tribos, durante os quarenta ou cinquenta anos antes do seu cativeiro. Seu cálice de iniquidade enchia-se rapidamente.
Nos dias de Oséias, Israel parecia incapaz de arrepender-se e a santidade do Senhor não podia tolerar o pecado. De alguma forma, o amor firme de Deus acharia um meio de trazer as pessoas de volta para Ele. Embora o Senhor tivesse pronunciado certa destruição sobre o pecador, prometeu que nunca abandonaria Israel. O povo israelita tem de ser julgado, mas Deus, em seu amor, não pode destruí-lo. Esta tensão criativa alcança sua maior expressão em Oséias 11.8,9 onde, depois de predizer o exílio na Assíria, Jeová brada:
Oséias 11:8-9
8 Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel? Como te faria como a Admá? Como fazer-te um Zeboim? Meu coração está comovido dentro de mim, as minhas compaixões, à uma, se acendem.
9 Não executarei o furor da minha ira; não tornarei para destruir a Efraim, porque eu sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; não voltarei em ira. (ARA)
Em outra tradução:
Oséias 11:8-9
Mas como eu poderia desistir de você, Efraim? Como iria simplesmente deixar você ir, Israel?
Eu não poderia deixar você ser arruinado como Admá, ser devastado como a infeliz Zeboim.
Não consigo nem sequer pensar uma coisa dessas. Minhas entranhas se contorcem em protesto.
Vou deixar a raiva de lado antes de fazer qualquer coisa. Não vou destruir Efraim. E por quê? Porque sou Deus, não homem. Eu sou o Santo e estou aqui, exatamente no meio de vocês. (Bíblia A Mensagem)
1.1 – Conhecendo um pouco mais o profeta
O nome Oséias era muito comum em Israel. Assim foi chamado o último rei do Reino do Norte.
No hebraico é “Howshea”, procedente de “yasha” uma raiz primitiva cujo significado é:
1) salvar, ser salvo, ser libertado
1a) (Nifal)
1a1) ser liberado, ser salvo, ser libertado
1a2) ser salvo (em batalha), ser vitorioso
1b) (Hifil)
1b1) salvar, libertar
1b2) livrar de problemas morais
1b3) dar vitória a (Dicionário Strong).
De forma simples o significado do nome é: Deus salva, ou salvação, e é equivalente a Josué e Jesus. O nome do profeta já trazia em si um chamado ao arrependimento e uma semente de esperança.
Charles Feinberg diz que de nenhum profeta ficamos sabendo com tantos pormenores os fatos de sua vida familiar como no caso de Oséias. Tanto a mulher de Oséias como seus filhos foram sinais e profecias a Israel, a Judá e à futura nação reunificada. Embora tenhamos informações acerca da família do profeta, como o nome de seu pai, de sua mulher e de seus filhos, além disso, nada sabemos. Todas as informações que temos sobre o profeta são aquelas contidas em seu próprio livro.
Oséias era filho de Beeri, cujo nome significa “meu poço ou minha fonte”. Era marido de Gômer e pai de Jezreel, Desfavorecida e Não-Meu-Povo (nomes já traduzidos). O casamento do profeta com Gômer ocupa lugar central no livro. Na verdade, foi a base de sua mensagem à nação. Os filhos, cujos nomes nos parecem muito estranhos, são mensagens do juízo de Deus à nação.
Oscar explica que a erudição bíblica reconhece amplamente que Oséias era nativo do Reino do Norte, pois ele conhecia profundamente todos os aspectos da vida de Efraim. Ele escreve na qualidade de testemunha ocular.
Supõe-se que era sacerdote, apesar de não haver indicativo a esse respeito. Oséias tinha em alto conceito o dever sacerdotal e faz numerosas referências aos sacerdotes (Os 4.6-9; 5.1; 6.9), à Torá ou lei de Deus (Os 4.6; 8.12), às coisas impuras (Os 9.3), às abominações e à opressão da “casa de Deus”. Entendia bem a lei escrita e conhecia Israel pessoalmente.
Sabemos pouco acerca de seu ministério efetivo, a não ser que foi perseguido muito provavelmente por causa de seu trabalho profético (Os 9.7,8).
Hernandes afirma que Deus chamou homens e os inspirou para falar em seu nome, porém. Deus levantou Oséias não apenas para falar, mas, sobretudo, para demonstrar seu amor ao povo de Israel. Deus não apenas falou pela boca do profeta, mas, principalmente, pela sua vida. Oséias foi uma trombeta a proclamar à nação infiel a compaixão de Deus. Gômer, a esposa adúltera, foi um símbolo de Israel, a esposa infiel. Os filhos de Oséias apontavam para intervenções do juízo de Deus sobre a nação ingrata.
Oséias foi o primeiro profeta da graça e o primeiro evangelista de Israel. Clyde Francisco o considera o Jeremias de Israel e o apóstolo João do Antigo Testamento.
De espírito afável e piedoso, Oséias já foi chamado de “o profeta do amor”, porque seu livro manifesta um profundo amor da parte de Deus por Israel, um amor não correspondido. Deus é mostrado como um marido traído que procura reatar o casamento com a esposa, que se tornou prostituta.
Grande parte dos estudiosos afirmam que Oséias fez parte do quarteto poderoso de profetas escritores que explodiu no cenário mundial no século VIII a.C. (Isaías, Miqueias e Amós foram os outros três).
1.2 – O engano do culto a Baal
No capítulo dois do livro de Oséias, encontramos a relação das infidelidades cometidas por Israel contra Deus. Warren W. Wiersbe esclarece que o profeta se concentra em três pecados específicos: a idolatria (adultério espiritual), a ingratidão e a hipocrisia.
Idolatria (Os 2 2-5a). Deus fala aos filhos e lhes diz para repreender sua mãe por sua infidelidade. Israel era culpado de adorar a deuses de nações pagãs a seu redor, especialmente o deus cananeu da chuva, Baal.
Sempre que havia uma seca ou fome, em vez de se voltarem para o Senhor, os israelitas buscavam a ajuda de Baal (1Rs 18-19). A adoração pagã envolvia ritos sensuais de fertilidade, e para isso havia prostitutos cultuais de ambos os sexos. A idolatria era sinônimo de prostituição tanto no sentido literal quanto no simbólico.
Uma vez que o povo estava agindo como uma prostituta, Deus iria tratá-lo como tal e envergonhá-lo publicamente. Não iria mais considerar a nação como sua esposa, pois ela havia rompido sua aliança matrimonial solene e tido relações com ídolos. De acordo com a lei de Moisés, o adultério era um pecado capital, punível com a morte, mas Deus anunciou que iria disciplinar Israel, porém não o destruir.
A infidelidade ao Senhor é um pecado grave, assim como a infidelidade dentro do casamento. Um homem que diz ser 90% fiel não tem fidelidade alguma para com a esposa. Assim como Israel foi tentado a abandonar Deus e a buscar os ídolos, a Igreja é tentada pela mentalidade do mundo que odeia Deus e que não quer nada com ele. Devemos ter cuidado para:
Cada cristão e cada igreja local devem permanecer fiéis a Jesus Cristo, o Noivo, até que ele volte para buscar sua noiva para as bodas celestes (2Co 11:1-4; Ef 5:22-33; Ap 19:6-9).
Ingratidão (Os 2.5b-9). Em vez de agradecer ao verdadeiro Deus suas bênçãos de comida, água e roupas, a nação agradecia aos falsos deuses essas dádivas e servia a ídolos. Quanta ingratidão! Deus provia a chuva para a terra (Dt 11:8-17), mas os israelitas davam crédito a Baal, o pseudo deus da chuva.
Devemos agradecer a Deus e reconhecer sua bondade pelo fato de ele nos dar capacidade de adquirir riqueza (Dt 8:17,18) e de desfrutar as bênçãos da vida (1Tm 6:1 7). Que grande perversidade é tomar as dádivas de Deus e usá-las para adorar falsos deuses!
Deus tinha todo o direito de abandonar seu povo, mas, em vez disso, escolheu discipliná-lo. A nação correria atrás de falsos deuses, mas Jeová colocaria barreiras em seu caminho e confundiria seus planos para que tropeçassem. Tomaria deles as dádivas e deixaria o povo tão despojado quanto um bebê recém-nascido e tão estéril quanto um deserto.
É impressionante o número de vezes nas Escrituras que o povo de Deus é admoestado a ser grato. Constantemente somos ordenados a “dar graças ao Senhor”, e o Salmo 100:4 e Colossenses 3:15 nos exortam à gratidão. Tanto Jesus quanto Paulo serviram de exemplo ao dar graças ao Senhor por suas bênçãos. Um dos primeiros passos para a rebelião contra Deus é recusar-se a dar graças por suas misericórdias (Rm 1:21). Deus não permitirá que desfrutemos suas dádivas e, ao mesmo tempo, ignoremos o Doador, pois essa é a essência da idolatria.
Hipocrisia (Os 2.10-13). O povo ainda gostava de celebrar os dias santos judaicos, mas em seu coração dava glória a Baal e a outros falsos deuses. Infelizmente, seus irmãos e irmãs de Jerusalém estavam cometendo o mesmo pecado no templo (Is 1).
Como é fácil frequentar os cultos e praticar os rituais de adoração a Deus quando nosso coração, na verdade, está longe do Senhor (Mt 15:7-9). No entanto, a verdade acabaria aparecendo, pois Deus iria julgar seu povo e tornar evidente sua hipocrisia. Tiraria deles suas bênçãos e os entregaria a seus pecados, pois um dos grandes julgamentos de Deus sobre qualquer povo é deixar que consigam aquilo que querem. Deus é santo e não permite que seu povo desfrute o pecado por muito tempo nem que viva de substitutos. Na Bíblia, encontramos oito vezes a admoestação: “Sereis santos, pois eu sou santo”, (Lv 11.44,45; 19.2; 20.7,8,26; 1Pe 1.15,16) e Deus fala sério!
1.3 – As consequências da infidelidade de Israel
O povo de Israel estava mergulhado em profunda miséria espiritual por causa da sua idolatria. Hernandes afirma que Israel atribuiu aos baalins aquilo que são dádivas de lavé, o único que tem poder para gerar a fertilidade (Os 2.5,8,9).
A condição inicial e bendita de nação escolhida por Deus, em breve se desintegrou no desvio e na apostasia. Champlin explica que a idolatria entrou desde cedo. Israel perdeu, assim, sua distinção entre as nações, a qual se baseava na possessão e na prática da lei mosaica (Dt 4.4-8). Israel fora chamada para ser livre (fora tirada da servidão), mas, mediante o abuso dessa liberdade, em breve se escravizou no pior tipo de servidão, a saber, a servidão aos deuses de nada, incluindo a adoração sensual de Baal celebrada por meio de ritos de fertilidade, incluindo a prostituição “sagrada” e o sacrifício de crianças nas chamas. A liberdade deles tornou-se oportunidade para maior escravidão.
Para Hernandes, Oséias condenou seus sacrifícios, dizendo que eram fúteis, oferecidos a deuses errados, em lugares errados, por motivos errados (Os 4.19; 5.7). Rejeitou seus meios de revelação, considerando-os instrumentos inertes, incapazes de discernir a vontade de Deus (Os 4.12). Deplorou seus atos sexuais, misturas descaradas de sensualidade e magia (Os 4.13,14). Denunciou seus líderes – sacerdote, profeta e rei (Os 4.4,5; 5.1). Zombou de sua superficialidade – pessoas beijando bezerros (Os 13.2), adorando produtos de seus próprios artesãos (Os 8.6). Condenou finalmente sua selvageria – o sacrifício perverso de criancinhas (Os 5.2).
Foi nesse cenário de luxo e de lixo, de glória humana e opróbrio espiritual, de ascendência econômica e decadência moral, que Oséias confrontou os pecados da nação, chamou-os ao arrependimento e declarou as consequências da idolatria.
Hernandes explica que por não ouvir a voz da graça, o povo recebeu o chicote do juízo. Por não atender aos profetas de Deus, o povo foi levado para a terra dos deuses. Israel foi destruído por falta de conhecimento. O povo e seus líderes políticos e religiosos muito se corromperam. A mão de Deus pesou sobre eles para discipliná-los. Contudo, Deus nunca desistiu do seu povo. Assim como Oséias comprou Gômer, Deus redimiu o seu povo. Assim como Oséias levou Gômer para o deserto para falar-lhe ao coração. Deus levou seu povo para o cativeiro para prová-lo. Assim como Oséias desposou novamente Gômer em amor e justiça, Deus restaurou a sorte do seu povo e entrou com ele numa aliança eterna. O Deus do juízo é cheio de misericórdia. Mesmo na sua ira, ele se lembra da misericórdia para restaurar o povo da sua aliança.
2 – OS ACONTECIMENTOS NA VIDA DE OSÉIAS
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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