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16/09/2022
“E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.” Mateus 7.14
MATEUS 7.13-17,20
13- Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;
14- E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.
15- Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
16- Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?
17- Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus.
20- Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Olá, irmãos, paz do Senhor.
Nossa vida é feita de escolhas e elas estão presentes desde o momento em que acordamos até quando decidimos dormir.
Somos responsáveis por tudo o que fazemos e nosso futuro está intimamente ligado às decisões que tomamos diariamente.
Ainda que acreditemos que existe um plano traçado para cada ser humano, o que define se tais planos serão concluídos são nossas decisões.
Um certo ditado afirma que “aqueles que tem promessa não morrem”, porém, tal ditado não está em consonância com a Palavra de Deus.
Quem tem promessa morre e pode morrer sem as tais se cumprirem, exatamente por causa das escolhas que fazemos.
Deus nos dotou da capacidade de escolher e as escolhas que fazemos são baseadas em nossas experiências e do conhecimento e sabedoria que adquirimos ao longo dos anos.
Em algumas situações podem existir quatro tipos de respostas: Sim, não e talvez ou não sei, porém, na maioria das vezes que temos que decidir entre algo, nos são dadas duas opções, sim e não.
Sendo assim, quanto mais conhecimento e sabedoria tivermos maiores serão as chances de nos tornarmos pessoas prósperas.
Parafraseando Salomão, temer a Deus nos fará desejar a sabedoria para viver da melhor forma possível.
“Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o SENHOR. Se você conhece o Deus Santo, então você tem compreensão das coisas”. (Pv 9.10 – NTLH)
O livre arbítrio é a condição que nos foi dada por Deus de escolher o que queremos fazer e os seres humanos são os únicos animais capazes de discernir o que é certo ou errado com base no raciocínio lógico e isto acontece porque temos em nosso cérebro uma área chamada córtex pré-frontal.
Os cientistas chamam todas essas tarefas sofisticadas realizadas pelo córtex pré-frontal de “funções executivas”. Eles decidiram chamá-las assim por um fato muito específico: estamos diante de um espaço privilegiado do nosso cérebro onde podemos distinguir o bem do mal, onde podemos avaliar o nosso ambiente e até mesmo estabelecer um controle sobre o nosso próprio pensamento.
A ciência está em total conexão com o que a Bíblia nos ensina a respeito da capacidade que o Senhor nos deu de raciocinar e escolher o que devemos fazer.
Adão e Eva escolheram desobedecer ao Senhor além de não reconhecerem seu erro e isto fez com que o pecado fosse deflagrado e afetasse toda a humanidade.
O apóstolo Paulo nos mostra que colheremos o que plantamos e que esta regra faz parte da vida humana.
“Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá. Se plantar no terreno da sua natureza humana, desse terreno colherá a morte. Porém, se plantar no terreno do Espírito de Deus, desse terreno colherá a vida eterna”. (Gl 6.7,8 – NTLH)
A parte final do Sermão da Montanha aborda a necessidade de escolhermos servir a Deus e obedecer seus mandamentos e ensina sobre as duas portas que sempre existirão em nossos caminhos, a que nos conduz ao céu e a que leva ao inferno.
A Bíblia utiliza o número dois em vários textos para fazer menção às escolhas e a existência de partes, caminhos e direções diferentes.
A existência do bem e do mal, do céu e do inferno, de Deus e do diabo, do dia e da noite expressam a existência de duas possibilidades para cada questão e nos mostram um princípio antagônico, ou seja, contrário.
O texto escrito pelo evangelista Mateus nos mostra que existem dois tipos de portas que levarão a caminhos diferentes, uma larga e espaçosa e a outra apertada e estreita.
“Só se pode entrar no céu pela porta estreita! A entrada para o inferno é larga, e sua porta é bastante ampla, para todas as multidões que escolherem esse caminho fácil”. “Mas a Porta da Vida é pequena e a estrada é estreita, e só uns poucos a encontram”. (Mt 7.13,14 – BV)
O Salmo 1 também fala sobre dois caminhos e nos mostra que existe o caminho dos justos e o caminho dos ímpios.
“Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá”. (Sl 1.6 – ARC)
Em outra tradução:
“O Senhor conhece e aprova a vida de quem obedece suas leis, mas a vida dos homens que desprezam a Deus acabará em castigo e sofrimento”. (BV)
As pessoas que escolhem viver uma vida de obediência a Deus são chamados de justos e aqueles que escolhem não obedecê-lo são chamados de ímpios.
Provavelmente, quando Jesus falou sobre a existência dos dois caminhos, os judeus fizeram associação com o Salmo 1.
Existe um ditado antigo que diz: “Todos os caminhos levam a Roma” e também existe um ditado errôneo, baseado neste que diz: “Todos os que tem boca vão a Roma”.
O ditado correto, provavelmente escrito pelo poeta e teólogo francês Alain de Lille, dizia: “mille viae ducunt homines per saecula Romam” (“mil ruas levam os homens a Roma”, em tradução livre).
No período em que o Império Romano dominou o mundo conhecido, foram construídas inúmeras estradas para que as pessoas pudessem chegar a Roma por vários caminhos. Daí veio o ditado de Alain de Lile.
A expressão “Quem tem boca vai a Roma” quer dizer que, perguntando, é possível ir a qualquer lugar do mundo. Porém, a expressão está equivocada, já que a forma original desse ditado é: “Quem tem boca vaia Roma”, no sentido de vaiar os deslizes cometidos pelos imperadores romanos na antiguidade.
Em se tratando de frases, outra bastante conhecida afirma que “todos os caminhos levam a Deus”, porém, sob a ótica da salvação, ela também está incorreta.
Os ensinos de Jesus deixam isto bem claro e os apóstolos os ratificaram em outras passagens bíblicas.
O texto bíblico mais claro e explicativo do Novo Testamento foi escrito pelo apóstolo Paulo.
“Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo”. (1 Tm 2.5,6 – ARC)
Este texto afirma que só existe um deus, colocando em confronto o ensino das religiões politeístas que afirmam que existem vários deuses.
Esta questão pode ser resolvida quando lemos o que está escrito no Decálogo.
“Então, falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR, teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim”. (Ex 20.1-3 – ARC)
O Senhor está afirmando que existem outros deuses, porém, estes foram produzidos pelos seres humanos e possivelmente por demônios.
O que o Senhor nos ensina é que o único Deus verdadeiro é Ele.
O apóstolo João também abordou este assunto em uma de suas cartas.
“E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna”. (1 Jo 5.2 – ARC)
É este único deus verdadeiro que amou a humanidade de uma forma tão grande a ponto de enviar seu filho para ser sacrificado por nós (Jo 3.16) e é somente através deste sacrifício que os seres humanos podem ter acesso ao deus verdadeiro.
“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. (At 4.12 – ARC)
Por isto, Jesus afirmou ser o único caminho entre Deus e os seres humanos.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”. (Jo 14.6 – ARC)
Observemos que Jesus disse que ninguém “vem” ao Pai e não “vai” ao Pai e isto acontece porque Ele e o Pai são um.
Desta forma, a ÚNICA porta que pode nos levar a Deus é Jesus e o texto que nos fala a respeito das portas diz que a porta que conduz a salvação é pequena e estreita.
Existem algumas considerações a respeito da porta citada por Mateus, haja vista, o texto grego utilizado ser diferente do que foi citado por Lucas.
“Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão”. (Lc 13.24 – ARC)
O teólogo americano Norman Champlim nos traz uma explicação importante a respeito deste assunto.
“A palavra grega indica a entrada de um edifício ou a porta do muro de uma cidade. Seria, portanto, a entrada da cidade. Em relação a todo o espaço ao redor do edifício ou da cidade, a porta era estreita. Todos eram forçados a entrar e sair, do edifício ou da cidade, pela porta. É interessante observar aqui que, no trecho paralelo, em Luc. 13:24, a palavra usada para porta é outra, pois é a palavra comum que indica a porta de uma casa, isto é, uma porta ainda mais estreita do que aquela. «Entrai pela porta…» implica na decisão de seguir certa maneira de viver, o que o indivíduo começaria a fazer ao entrar num edifício ou cidade; seria a decisão de entrar para cumprir certos propósitos”.
A porta da salvação é estreita porque exige de nós um certo nível de fé, confiança e obediência aos preceitos ensinados pelo Senhor, ainda que muitos afirmem que para ser salvo é necessário apenas crer.
O ladrão da cruz que foi salvo creu e morreu e, por este motivo, esteve com Jesus no paraíso naquele mesmo dia (Lc 23.43).
Aqueles que permanecem vivos como nós, devem se esforçar para viver uma vida na presença de Deus e permanecer fiel até o fim (Mt 24.13) e isto só é possível por causa da presença do Espírito Santo em nós que nos capacita a escolher o que é correto.
Em contraste com a porta pequena e estreita da salvação está a porta que não conduz à salvação.
A Bíblia nos mostra que ela é larga e espaçosa, ou seja, grande e de fácil acesso.
Uma porta larga pode permitir a passagem de muitas coisas e isto nos fala a respeito das diversas concessões que muitos cristãos fazem.
A vida cristã é repleta de desafios, porém, todos nos levam ao crescimento se permanecermos fiéis.
Aqueles que não querem viver uma vida santa deixarão passar muitas coisas pela porta.
Paulo fala sobre algumas particularidades em relação ao comportamento dos cristãos em sua carta aos filipenses.
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”. (Fp 4.8 – ARC)
Em outra tradução:
“E agora, irmãos, ao terminar esta carta, quero dizer-lhes mais uma coisa. Firmem seus pensamentos naquilo que é verdadeiro, bom e direito. Pensem em coisas que sejam puras e agradáveis e detenham-se nas coisas boas e belas que há em outras pessoas. Pensem em todas as coisas pelas quais vocês possam louvar a Deus e alegrar-se com elas”. (BV)
Paulo fala de honestidade, verdade, firmeza (de caráter), amor, pureza e justiça.
São estas coisas que devemos buscar e nos esforçar para que consigamos viver desta forma.
Porém, existem outras áreas que merecem nossa atenção.
Em se tratando de prostituição, Paulo nos fala sobre o que podemos x o que devemos fazer em sua carta aos coríntios.
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma”. (1 Co 6.12 – ARC)
O texto é claro e está falando sobre pecados praticados pelo corpo, ou seja, sobre a prostituição.
Uma grande parte dos cristãos se esquecem que a mentira é pecado, que comprar e não pagar também é, que dar falso testemunho também e só se preocupam com os pecados sexuais, porém, a vida do cristão é muito mais ampla do que isto.
A porta que permite passar coisas grandes também permite coisas pequenas e nós precisamos nos preocupar com a santidade em todas as áreas.
Quanto o texto menciona que o caminho é espaçoso, ele está literalmente dizendo que existirão muitas pessoas que caminharão por ele.
Champlim nos traz um rico comentário sobre este assunto.
“Essas palavras ensinam que o caminho do mundo, dos incrédulos, daqueles que não são discípulos do reino, é fácil de ser percorrido, pois tem amplo espaço para receber muitos tipos de pessoas, com inúmeras ideias diferentes sobre os alvos e valores da vida. As multidões podem palmilhar facilmente por esse caminho. Talvez parecesse que os fariseus caminhavam por uma estrada estreitíssima, mas esta apenas fazia parte do caminho espaçoso. Esse caminho é tão largo que diversos indivíduos podem viajar por ele sem atrapalhar uns aos outros, e mesmo sem notar os outros viajantes”.
Outro ponto importante sobre este tipo de porta e caminho é que ninguém se preocupa com a vida dos outros, haja vista, não existirem muitos padrões a serem perseguidos.
O mundo que estamos vivendo insiste em destruir os padrões bíblicos para que cada um possa viver como desejar, sem ter que ser cobrado por nada.
Se o Senhor não tiver misericórdia de nós, daqui a pouco o relativismo (conceito que afirma que não existe verdade absoluta e que tudo depende do ponto de vista) adentrará os portões das igrejas cristãs de uma forma em que veremos verdadeiras abominações dentro dos templos.
Aqueles que não querem viver uma vida de acordo com o modelo apresentado por Jesus estão escolhendo a porta e o caminho largo, porém, o destino que lhes aguarda é a condenação eterna.
“E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna”. (Mt 25.46 – ARC)
O apóstolo João teve uma visão sobre o destino de todos aqueles que não se encontram salvos.
“A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá”. (Ap 17.8 – ARC)
A ciência nos mostra que temos dificuldades para praticar exercícios físicos e muitas vezes desistimos logo no início, porque o cérebro está programado para poupar energia e fazer exercícios físicos tem um gasto de energia substancial.
Da mesma forma, muitas vezes optamos pelo caminho mais fácil porque ele nos apresenta uma maneira mais simples de resolver muitas situações que nos são propostas.
A mentira, a desonestidade, a ganância, a avareza e outras práticas estão associadas a uma vida fácil e que pode nos dar resultados mais rápidos, por isto, muitas pessoas aceitam propinas e são corrompidos pelo dinheiro.
Poucos querem estudar e se diferenciar no mercado de trabalho, mas, todos querem usufruir das recompensas.
Champlim nos mostra que a palavra apertado está mais condizente com a proposta de Jesus.
“Apertado é boa tradução da palavra grega, muito melhor do que «estreito», conforme aparece em algumas traduções. O caminho que guia a «vida» passa por lugares difíceis, entre as rochas, como um caminho no desfiladeiro, nas montanhas. Mas por mais apertado que seja, esse caminho não impede a caminhada dos que viajam por ele, porquanto poucas são as pessoas que andam por ele, e por isso há bastante espaço. Ê apertado porque somente aqueles que ouvem e praticam os ensinamentos de Jesus podem entrar nele, e pode-se entender porque esse caminho conta com tão poucos viajantes quando consideramos certas coisas ditas por Jesus, como, por exemplo, «amai os vossos inimigos», «não resistais ao perverso», «sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste», «não sereis como os hipócritas», «não acumuleis para vós tesouros sobre a terra…mas ajuntai para vós tesouros no céu», «Não andeis ansiosos pela vossa vida», «buscai em primeiro lugar o seu reino e a sua justiça» e «não julgueis»”.
Não temos certeza sobre quem será salvo, porém, de acordo com os padrões bíblicos, podemos ter uma noção bem próxima da realidade.
Somente os que crerem em Jesus serão salvos e isto nos mostra que o caminho é Ele.
Sabemos que a “porta da salvação” será fechada e que aqueles que não entrarem por ela e não andarem nos caminhos de Jesus não terão acesso a salvação e isto é claro.
Muitas pessoas afirmam que todos os caminhos conduzem a Deus, conforme estudamos, porém, não é isto que a Bíblia nos ensina.
Paulo descreve isso perfeitamente em sua carta aos filipenses, demonstrando que nada deve tomar o lugar de Deus em nossa vida.
Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo”. (Fp 3.7,8 – ARC)
De forma simples, o texto nos ensina que devemos deixar para trás tudo o que Deus nos indica que nos impedirá de andar por este caminho.
Nossos próprios raciocínios e ideias, nossa crença em nossas próprias habilidades, relacionamentos que nos impedem de permanecer no caminho do Senhor, status, honra e orgulho.
Esses têm que ser contados como perda e lixo e deixados do lado de fora do portão; não há espaço para eles no caminho estreito. Se pudermos abrir nossos olhos para ver, como Paulo viu, o valor do que é “ganhar a Cristo”, então podemos ver como é possível considerar todo o resto como perda.
Não podemos deixar que nos enganem, somente Jesus é o caminho, somente Ele pode nos levar a Deus e somente Ele nos garante a salvação.
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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