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Betel Adultos – 3 Trimestre 2021 – 25-07-2021 – Lição 4 – As lições de uma figueira infrutífera

22/07/2021

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“E tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.” Mateus 21.22

TEXTOS DE REFERÊNCIA

MATEUS 21.18-21 

18 E, de manhã, voltando para a cidade, teve fome. 

19 E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti. E a figueira secou imediatamente. 

20 E os discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira? 

21 Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até, se a este monte disserdes: Ergue-te e precipita-te no mar, assim será feito.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Apresentar as características da figueira infrutífera. 
  • Ensinar os elementos para uma vida frutífera. 
  • Ressaltar a importância de produzirmos frutos.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.

A Bíblia é repleta de figuras de linguagem e a comparação ou símile é uma das mais utilizadas.

O site http://portugues.com.br nos mostra que figuras de linguagem são formas de expressão que destoam da linguagem comum ou denotativa. Elas dão ao texto um significado que vai além do sentido literal, portanto permitem uma plurissignificação do enunciado. Por exemplo, na frase “Fabiano tem muita cara de pau em aparecer aqui depois de tudo que ele me fez”, a expressão “cara de pau” indica que Fabiano não tem vergonha na cara e não que a cara dele, literalmente, é feita de madeira.

A história da figueira infrutífera ou estéril foi utilizada em comparação à nação de Israel, que outrora era linda e frutífera, mas, havia perdido a vida.

Se prestarmos atenção no contexto, ainda que os três evangelhos tenham pequenas diferenças nas descrições, aconteceram alguns eventos importantes para uma correta interpretação desta história.

O grego indica que aquela era a única figueira de toda a área que aparecia aos olhares de Jesus e, de forma alegórica, podemos compará-la à nação de Israel, pois, nenhuma outra nação era tão observada e desejada como ela.

O teólogo americano Norman Champlim nos dá um panorama sobre as figueiras naquela região.

“Era costume de os antigos plantarem fileira à beira da estrada, porque se pensava que a poeira, ao absorver a seiva que exsudava, contribuía para uma boa produção pelas árvores. Essa figueira fora plantada à beira da estrada, estava coberta de folhas (o que, segundo alguns intérpretes deveria ser evidência de que também tinha frutos) mas, pelo menos naquela região, não chegara ainda o tempo dos figos. Alguns supõem, baseados nos escritos de Josefo (Bell. J. III.108), que em vista das figueiras que havia à beira do lago onde Jesus se criara, darem fruto durante o espaço de dez meses, consideravelmente mais tempo do que em qualquer outra área da Palestina, que Jesus talvez tivesse realmente esperado encontrar figos naquela figueira. Na Palestina, o figo era uma fruta comum e muito apreciada. Lemos que havia várias variedades dessa fruta. Uma delas ordinariamente amadurecia em junho, outra em agosto, e o figo de inverno, sob condições favoráveis, poderia ficar pendurado na árvore por todo o inverno. Lemos que as folhas geralmente apareciam após a formação do fruto, e assim sendo, a profusão de folhas teria feito Jesus pensar mais ainda que haveria figos presentes. Aquela figueira, entretanto, fora um ludibrio”.

Jesus teve de purificar o templo por causa da desonestidade, da hipocrisia e da corrupção que ali prevaleciam. Jesus amaldiçoou a figueira, símbolo da nação de Israel, e talvez, mais particularmente, do sacerdócio, a autoridade religiosa de Israel, porque ela não produzia senão folhas, ou seja, era uma enganação.

Israel estava cheia de folhas, porém, não existia frutos e o próprio Jesus nos disse que seríamos conhecidos pelos frutos.

“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”. (Mt 7.15-20 – ARC)

Podemos e devemos abrir um parêntese na aula e perguntar aos alunos se as pessoas sabem que eles são crentes. Se a resposta for sim, pergunte quais são os motivos.

Existem muitas pessoas nas igrejas como a figueira estéril, pois, aparentam ser uma coisa, mas, não produzem frutos.

É importante reforçarmos que a produção de frutos está relacionada a uma vida repleta daquilo que o apóstolo Paulo chama de Fruto do Espírito.

“Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança”. (Gl 5.22 – ARC)

Muitas pessoas acreditam erroneamente que uma vida produtiva está relacionada à presença de dons espirituais, porém, não é isto que a Bíblia ensina.

1 – CARACTERÍSTICAS DA FIGUEIRA INFRUTÍFERA

O texto bíblico nos mostra algumas particularidades sobre a figueira e deixa claro que ela parecia saudável, pois tinha folhas.

O figo é considerado um fruto sagrado para os judeus. Ele faz parte dos sete alimentos que crescem na Terra Prometida, segundo a Torá (Deut. 8), o Antigo Testamento dos cristãos. São eles: trigo, cevada, uva, figo, romã, oliva e tâmara (representando o mel).

Quando Jesus se aproximou da árvore, provavelmente estava com fome e acreditou que aquele figueira poderia alimentá-lo com um delicioso fruto, porém, ficou decepcionado ao encontrar uma árvore infértil, ou seja, sem frutos.

As figueiras possuem um dos sistemas de reprodução mais curiosos da natureza. Suas flores, encerradas nos sicônios, não têm contato direto com o ambiente externo, de forma que o pólen não pode ser transferido de uma planta a outra espontaneamente.

Há uma série de espécies de vespas polinizadoras minúsculas que se aproveitam da proteção do sicônio para depositar seus ovos. Elas procuram sicónios cujas flores femininas estejam maduras, e depositam seus ovos em seus ovários. As larvas, ao eclodirem, se alimentam dos tecidos internos do sicónio. Quando atingem a fase adulta, os machos fecundam as fêmeas e, mais tarde, morrem, sem saírem dos figos, pois somente as vespas femininas são aladas. As fêmeas então procuram sair pelo ostíolo, passando pelas paredes internas do sicónio. Neste momento as flores masculinas estão maduras, de modo que as fêmeas são impregnadas de pólen, antes destas abandonarem os figos. As fêmeas então repetirão o ciclo de vida, procurando um sicónio com flores femininas para depositar seus ovos, e ao mesmo tempo fertilizar as flores femininas maduras com o pólen trazido do sicónio onde nasceram. As sementes, necessárias à propagação das figueiras, serão formadas a partir das flores polinizadas.

Você pode conhecer mais sobre as figueiras acessando o link abaixo:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Figueira

As características citadas pelo bispo Samuel Ferreira são: atraente, precoce e estéril.

Veremos cada uma delas separadamente.

1.1 – Uma figueira atraente

Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https://ebdcomentada.com 

As figueiras geralmente possuem tamanhos de árvores, porém, algumas espécies não cresçam tanto e, é bem provável que Jesus a tenha avistado de longe para que se dirigisse até ela.

Existe uma curiosidade interessante sobre as figueiras, elas foram as primeiras espécies de árvores citadas na Bíblia (Gn 3.7)

A figueira não pôde saciar a fome de Jesus e seus discípulos e, por isto, o Senhor a amaldiçoou.

Existem alguns teólogos que não acreditam que esta passagem seja literal, pois, segundo eles, Jesus não cometeria um ato desta estirpe, porém, o texto é claro e o contexto nos mostra que o Senhor havia vivenciado uma experiência amarga com os religiosos daquela época.

O templo deveria ser uma casa de oração, onde os judeus pudessem buscar a face do Senhor em adoração, porém, o Senhor o havia encontrado arruinado pelos comerciantes da fé que vendiam os animais para a realização dos rituais de sacrifício na em sua porta.

Infelizmente a corrupção faz parte da humanidade desde os tempos remotos e muitos religiosos estão “metidos” nesta sujeira “até a tampa”.

Champlim nos traz uma rica explicação sobre este comércio no átrio do Templo.

“Os  que  vendiam  vinho e  animais  para  os  sacrifícios  armavam  tendas dentro do átrio dos gentios (o templo do vs. 12), evidentemente cercando os átrios interiores por três lados.  Os responsáveis pelo câmbio  das  moedas também traziam as suas mesas, usualmente desde o dia 25 de Adar até o primeiro dia do mês de Nisã. Assim, pois, os judeus podiam trocar qualquer dinheiro que tivessem pelas moedas de meio-siclo,’ que era a quantia exata do imposto anual do templo. (Ver Shekalim  1:1-3). Em geral,  essa prática era uma conveniência para os judeus,  posto que era efetuada no templo, onde todos os homens eram obrigados a comparecer anualmente.  E provável que se praticassem ludíbrios,  e que certos homens enriquecessem nessa prática. O que se sabe com certeza é que os vendedores de  animais procuravam  obter  grandes  lucros,  e  no  Talmude  nota-se  as  maldições contra o sacerdócio saduceu, devido à sua ganância. Nos escritos  de Josefo  aprende-se  que  o comércio lucrativo com as pombas  era comum,  e que os  «principais sacerdotes»   se apossavam  dos dízimos,  resultando na inanição dos sacerdotes mais pobres. ( A n t i q . XX. 8.8-9.2). Os fariseus,  em geral, desfrutavam das simpatias  do povo comum,  pelo que eram  odiados  pela família corrupta de Anás, que controlou o templo durante a maior parte do primeiro século, bem como os mercados de vendas dos animais usados nos sacrifícios. Jesus não fez objeção à venda necessária no templo,  mas insurgiu-se contra os abusos de várias formas que se tinham desenvolvido, a ponto do templo de Deus ter-se transformado em palco de desonestidade e corrupção”.

Após Jesus irar-se contra estes comerciantes é que a Bíblia relata a experiência com a figueira. Desta forma, existe um motivo para que o Senhor estivesse irado e amaldiçoasse a figueira.

Como já mencionamos, a figueira representa Israel e, por analogia, podemos utilizar este exemplo para afirmar que a nação de Israel estava distante do Senhor e não produzia os frutos que deveriam produzir.

A Bíblia nos mostra que Jesus, o Cristo veio para os judeus, mas estes o rejeitaram (Jo 1.11) e esta rejeição está intimamente ligada à perda de intimidade com Deus.

Assim como a figueira não produzia frutos, os judeus não o faziam.

Frutos dignos de arrependimento e dignos da atenção do Senhor.

Infelizmente esta é uma condição que assola as igrejas cristãs, pois, muitos estão há tempos sem produzir nenhum tipo de fruto, vivem de aparências, falam as estranhas línguas, pregam sermões isentos da Palavra de Deus e não vivem uma vida que agrada ao Senhor.

Existe um termo que “cabe” perfeitamente neste contexto conhecido como hipocrisia.

A etimologia da palavra hipocrisia remonta aos gregos e nos ensina preciosas lições, como nos é mostrado no site:

https://etimologia.com.br/hipocrisia/

“Localiza-se no grego como hypokrisía, associado ao verbo hipócrita como hypokrités. A desconstrução proporciona os elementos hypo- que se refere a debaixo, krinein, em alusão a tomar um rumo, tendo uma raiz no indo-europeu *krei-, com relação a discernir. Do contexto teatral, na prática da interpretação, dentro da qual os gregos eram verdadeiros arquitetos da comédia e da tragédia, evolui ao comportamento do indivíduo que finge e pretende ser alguém diferente do que realmente é. Em nosso idioma há diferentes sinônimos, como falsidade (em latim falseĭtas), cinismo (em latim cynismus, sobre o grego kynismós.), ou dissimulo (observado no latim pelo verbo dissimulāre).” 

De forma prática, hipócritas são as pessoas que demonstram uma coisa que não são, tornando-se verdadeiros atores.

Pergunte aos alunos se eles gostam de filmes, séries ou outros produtos da vídeo arte.

Verifique quais são os atores e atrizes preferidos e peça para listarem quais as qualidades que mais se destacam nos tais.

Após isto, pergunte se eles conseguem identificar em alguns líderes religiosos tais características. Depois desta parte, faça um confronto entre estas características e o que Paulo escreve aos filipenses.

“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco”. (Fp 4.8,9 – ARC)

Definitivamente o apóstolo Paulo não era um ator, nem tampouco um hipócrita.

1.2 – Uma figueira precoce

Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https://ebdcomentada.com 

O evangelista Marcos nos mostra que não era época de figos e o que Jesus viu foi uma anomalia da natureza, pois, as figueiras primeiro dão frutos para depois aparecerem as flores.

Quanto Jesus viu que a figueira estava coberta de folhas, Ele presumiu que deveriam existir frutos, mas, eles não existiam.

Aquela era uma árvore “farisaica”, ou seja, de fachada…

O Rev. Caio Fábio diz que aquela figueira estava fazendo uma aparição de fachada, assim como os fariseus eram.

https://www.youtube.com/watch?v=lZfd0TlWUlk

Existe uma analogia interessante para fazermos neste subtópico, com as pessoas que querem “amadurecer” de forma rápida, pulando etapas para que sejam uma “árvore frondosa”, porém, tais pessoas se esquecem que para uma árvore crescer, ela tem que ter raízes que a sustentem, ou seja, quanto maior for uma árvores, mais fortes serão suas raízes.

O apóstolo Paulo nos ensina que o sofrimento é pedagógico, pois, o Senhor o utiliza para que cresçamos de forma saudável.

“E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado”. (Rm 5.3-5 – ARC)

Em outra tradução:

“E também nos alegramos nos sofrimentos, pois sabemos que os sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a aprovação de Deus, e essa aprovação cria a esperança. Essa esperança não nos deixa decepcionados, pois Deus derramou o seu amor no nosso coração, por meio do Espírito Santo, que ele nos deu”. (NTLH)

Temos exemplos claros de “pastores” que fizeram tudo para serem consagrados e hoje não mais exercem o ministério, o tendo trocado pela política.

Será que foi o Senhor quem o chamou? (Ef 4.11)

Precisamos ensinar nossos alunos a respeitar o processo de crescimento e dar valor em cada período deste, com alegria e gratidão, pois, aquele que começou a boa obra a aperfeiçoará.

“Sempre que penso em vocês, eu agradeço ao meu Deus. E, todas as vezes que oro em favor de vocês, oro com alegria por causa da maneira como vocês me ajudaram no trabalho de anunciar o evangelho, desde o primeiro dia até hoje. Pois eu estou certo de que Deus, que começou esse bom trabalho na vida de vocês, vai continuá-lo até que ele esteja completo no Dia de Cristo Jesus”. (Fp 1.3-6 – NTLH) 

A Bíblia é clara sobre o processo de “provação” que um obreiro deve experimentar. 

“Do mesmo modo, os diáconos devem ser homens de palavra e sérios. Não devem beber muito vinho, nem ser gananciosos. Eles devem se apegar à verdade revelada da fé e ter sempre a consciência limpa. Primeiro devem ser provados e depois, se forem aprovados, que sirvam a Igreja”. (1 Tm 3.8-10 – NTLH)

Em nome de Jesus, não queime etapas…

1.3 – Uma figueira estéril

A esterilidade sempre foi sinônimo do desfavor de Deus para com uma mulher. Isto é observado desde o período dos patriarcas até os tempos de Jesus.

“Se vocês adorarem a mim, o SENHOR, seu Deus, eu os abençoarei, dando-lhes comida e água, e tirarei de vocês todas as doenças. Na terra de vocês nenhuma mulher terá aborto, nem ficará sem ter filhos. E eu darei a vocês uma vida longa”. (Ex 23.25,26 – NTLH)

A benção do Senhor para aqueles que lhe obedecessem contemplava a capacidade de ser fecundo e, todas as vezes em que uma mulher era citada como estéril, ela era tida como não possuidora da benção do Senhor.

O primeiro livro de Samuel deixa isto bem claro.

“Elcana tinha duas mulheres, Ana e Penina. Penina tinha filhos, porém Ana não tinha. Todos os anos Elcana saía da sua cidade e ia a Siló a fim de adorar e oferecer sacrifícios ao SENHOR Todo-Poderoso. Hofni e Finéias, os filhos de Eli, eram sacerdotes do SENHOR Deus, em Siló. Cada vez que Elcana oferecia o seu sacrifício, ele dava uma parte para Penina e outra para todos os seus filhos e filhas. Mas para Ana ele dava duas vezes mais. Elcana a amava muito, embora o SENHOR não permitisse que ela tivesse filhos. Penina, sua rival, provocava e humilhava Ana porque o SENHOR não permitia que ela tivesse filhos. Isso acontecia ano após ano. Sempre que iam ao santuário do SENHOR, Penina irritava tanto Ana, que ela ficava só chorando e não comia nada. Um dia o seu marido Elcana lhe perguntou: Ana, por que você está chorando? Por que não come? Por que está sempre triste? Por acaso, eu não sou melhor para você do que dez filhos”? (1 Sm 1.2-8 – NTLH)

Da mesma forma, uma figueira estéril demonstrava algo que não possuía a benção de Deus, pois, não cumpria com seu propósito.

O profeta Isaías mostra que Deus abençoaria Israel para que os povos confirmassem que a benção do Senhor estava sobre eles.

“Plantarei no deserto o cedro, e a árvore de sita, e a murta, e a oliveira; conjuntamente, porei no ermo a faia, o olmeiro e o álamo, para que todos vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do SENHOR fez isso, e o Santo de Israel o criou”. (Is 41.19,20 – ARC)

A figueira estéril já representava este desfavor de Deus e, por fim, foi amaldiçoada pelo próprio Deus e morreu.

Jesus trouxe uma palavra difícil para os judeus e o evangelista João a registrou no evangelho que leva seu nome.

“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu, em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem”. (Jo 15.1-6 – ARC)

2 – ELEMENTOS PARA UMA VIDA FRUTÍFERA

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Postado por ebd-comentada


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