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16/09/2021
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
“Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo.” 1 Pedro 1.7
TIAGO 1.12
12 Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
TIAGO 5.8,10,11
8 Sede vós também pacientes, fortalecei os vossos corações, porque já a vinda do Senhor está próxima.
10 Meus irmãos, tomai por exemplo de aflição e paciência os profetas que falaram em nome do Senhor.
11 Eis que temos por bem-aventurados os que sofreram. Ouvistes qual foi a paciência de Jó e vistes o fim que o Senhor lhe deu; porque o Senhor é muito misericordioso e piedoso
Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.
Até mesmo as pessoas que não são cristãos ou que possuem pouco conhecimento bíblico, já ouviram algo a respeito de Jó.
Este patriarca é frequentemente associado à paciência, pois, sua vida foi um verdadeiro teste de fé, fidelidade e exercício da paciência.
De acordo com o apóstolo Paulo, a paciência é produzida através das tribulações.
“E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado”. (Rm 5.3-5 – ARC)
Desta forma, as experiências vivenciadas por Jó no A.T. estão em consonância com os ensinos do N.T. e nos mostram que não precisamos orar a Deus pedindo paciência, pois, ela é fruto da tribulação, pois, quando o cristão sofre, aprende a esperar o tempo da manifestação do Senhor e, desta forma, permanece fiel.
Existem dois personagens bíblicos com o nome Jó, o primeiro é o terceiro filho de Issacar (Gn 46.13), também chamado de Jesube (Nm 26.24) e o personagem do livro que estamos estudando.
Existem inúmeras críticas quanto a existência real deste personagem, pelo fato de não haver menções a respeito dele na história, porém, ainda que ele seja um personagem de uma “novela” judaica, a Bíblia menciona sua história e nos ensina várias coisas a respeito do nosso relacionamento com o Senhor.
O fato de não haver qualquer registro genealógico desse homem não o invalida, pois, o profeta Elias também não tem sua árvore genealógica registrada e sua existência não é colocada em dúvida.
Não existe nenhum problema com a possibilidade desta história ser fictícia, haja vista, termos várias parábolas no N.T. e sabermos que o conceito de parábola é uma história REAL OU FICTÍCIA que ilustra verdades espirituais.
É de extrema importância que tenhamos sabedoria para comentar este assunto em sala de aula, pois, existem graus diferentes de conhecimento, maturidade e capacidade de assimilação, sendo assim, lhes orientamos a trabalhar com suposições, deixando claro que existem posições que pensam desta forma.
Vale a pena mencionarmos que o estudo teológico é eivado de opiniões diferentes e, cada estudioso utiliza textos bíblicos para afirmar sua posição.
Desta forma, sejamos sábios e apresentemos as opiniões sem afirmar que “a” ou “b” estão certos ou não.
O teólogo americano Norman Champlim nos traz um rico comentário a respeito deste assunto:
“O livro é encaixado, bem claramente, dentro do período dos patriarcas hebreus. Não há nenhum a menção à lei mosaica, como também coisa algum a distintamente judaica no livro. Alguns eruditos supõem que houvesse uma tradição oral, que preservava a narrativa, fora de Israel, antes de ter sido posta em forma escrita, por algum israelita desconhecido. A isso podem ter sido feitas adições, da parte de um editor ou editores posteriores, com o um prólogo, alguns dos capítulos finais e o epílogo. Se Jó foi uma personagem histórica, então poderíamos datá-lo dentro dos limites amplos entre 2000 e 1000 A.C. Várias descrições, com o a longa vida de Jó, o fato de que suas riquezas eram aquilatadas sob a forma de gado, e que o relato parece refletir uma vida nômade (própria das tribos dos sabeus e dos caldeus), ajustam-se ao segundo milênio A.C., melhor que qualquer outra época posterior. Isso faz de Jó um homem que viveu há muito tempo no passado, talvez até algum tempo antes de Abraão. Por outro lado, visto que o livro faz parte da literatura de sabedoria dos judeus, muitos têm pensado que sua compilação pertence a um tempo muito posterior a isso. As opiniões a respeito divergem muito umas das outras, indo desde o segundo milênio até o século IV A.C. Encontraram-se fragmentos do livro de Jó entre os manuscritos do m ar Morto, o que elimina a data ultra posterior de 200 A.C., com o alguns eruditos têm arriscado. Todavia, esse livro poderia refletir especulações filosóficas, sobre o problema do mal, especificam ente o porquê dos sofrimentos de certos homens bons, o que já pertence ao período pós-exílio dos judeus. Os judeus estavam então m editando sobre com o grandes tragédias podem sobrevir aos homens, conforme os próprios judeus tinham sofrido às mãos dos assírios e dos babilônios. Ideias com uns sobre como operam a divina providência e a retribuição, estavam sendo testadas pelos acontecimentos históricos, e o livro de Jó pode ter sido uma tentativa para provar respostas para esse problema”.
A autoria deste livro é atribuída a Moisés, ainda que o livro não traga tal informação.
O livro de Jó nos traz profundos ensinamentos sobre a origem do mal, a forma como Deus pode permitir algumas situações em nossa vida e a maneira que um homem fiel a Deus deve se portar diante deste mal e do sofrimento causado.
Independentemente de existirem dúvidas a respeito da existência de Jó, a Bíblia é uma fonte suprema de sabedoria e tudo o que nela está, pode ser utilizado para nossa edificação, porém, precisamos saber como utilizar todas as informações que existem.
A história de Jó serve de base para compreendermos que é possível que um homem que foi reconhecido pelo próprio Deus por seu caráter e fidelidade, sofra de forma terrível e, aparentemente sem sentido.
O estudo sistemático deste livro, em associação com as doutrinas do N.T. nos ensinam que, ainda que soframos neste mundo, o Senhor está no controle de nossa vida, tem um propósito para tal sofrimento e está interessado em nos ensinar através da pedagogia da provação.
“Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal”. (Jó 1.1 – ARC)
Jó é apresentado como homem piedoso e justo, ao ponto de o próprio Deus admirá-lo. Mas, em face de um desafio lançado por Satanás, quanto à genuinidade da retidão de Jó (embora este não tivesse conhecimento desse desafio), este foi submetido a grandes provas e padecimentos pessoais.
Não sabemos como as provações e tentações ocasionadas pelo diabo acontecem, porém, sabemos que o Senhor não permite que elas aconteçam de qualquer forma, ou seja, Ele está no controle de tudo o que acontece, especialmente de seus filhos.
A carta de Tiago nos ensina que muitos que viveram antes de nós, sofreram situações terríveis e que nós devemos nos alegrar quando sofrermos tais situações, pois, o Senhor é misericordioso e sua vinda está próxima.
Se um homem aprovado por Deus sofreu daquela forma, podemos ter certeza de que também sofreremos.
Um ponto que merece atenção é que não está em nosso controle o tipo e a intensidade de provações que teremos ou sofreremos, pois, somos criaturas nas mãos do criador e, desta forma, não podemos definir as regras.
O que podemos fazer é pedir sabedoria para o Senhor para que nossos atos não nos prejudiquem.
Jó tinha tudo para se comportar como sua mulher o aconselhou, porém, decidiu aguardar e permanecer fiel ao Senhor.
“Sofrendo muito, Jó se sentou sobre um monte de cinzas e, com um caco de barro, começou a coçar suas feridas. A esposa de Jó, revoltada, exclamou: “Você ainda vai tentar ser muito religioso, mesmo depois de tudo o que Deus nos fez? O melhor que você tem a fazer é amaldiçoar a Deus e morrer! ” (Jó 2.8,9 – BV)
A situação espiritual da esposa não era a mesma do esposo e isto nos ensina que ainda que estejamos rodeados por pessoas ruins, perversas e sem fé, nossa fé deve estar centrada no Senhor.
O comportamento de Jó após receber a notícia da morte dos filhos e dos animais nos mostra como era sua fidelidade.
“Então Jó se levantou, cheio de tristeza, rasgou suas roupas e raspou a cabeça, em sinal de profundo sofrimento. Depois, ajoelhou-se, colocou o rosto junto ao chão e adorou a Deus, dizendo: “Quando cheguei a este mundo estava nu e nada possuía. É assim que vou partir. O Senhor me deu tudo quanto eu tinha e agora tomou de volta. Glória ao Senhor! Bendito seja Ele! ” Mesmo no meio de tanta desgraça, Jó não pecou nem disse que Deus era culpado do seu sofrimento”. (Jó 1.20-22 – BV)
Em primeiro lugar o Senhor permitiu que o diabo tirasse tudo o que Jó possuía (riqueza e família) e, em segundo lugar, permitiu que o diabo produzisse um tipo de doença terrível, mas, mesmo assim, sua atitude foi condizente com sua fé. Jó foi provado e aprovado por Deus.
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https://ebdcomentada.com
Apesar de Jó ser um homem tremendamente rico, ele era temente a Deus.
A riqueza de Jó é descrita nos primeiros versículos do capítulo 1.
“E era o seu gado sete mil ovelhas, e três mil camelos, e quinhentas juntas de bois, e quinhentas jumentas; era também muitíssima a gente ao seu serviço, de maneira que este homem era maior do que todos os do Oriente”. (Jó 1.3 – ARC)
Jó era um homem muito rico, com um total de 11.500 animais domesticados, divididos naqueles tipos de animais que os homens ricos precisam: animais de trabalho, animais que serviam como alimentação, e animais de transporte. Tal riqueza capacitava-o a ter uma casa muito grande, vastas propriedades e abundância de escravos, que mantinham todas as suas posses em boa ordem. Isso, de acordo com uma avaliação popular, era evidência da aprovação e da ajuda divina. Jó era “o maior de todos os do Oriente”, expressão vaga que é inútil investigar.
Jó era altamente respeitável (ver Jó 29.7); sábio conselheiro (29.21-24); empregador honesto (31.13-15,38,39); hospitaleiro e generoso (31.16-21,32); e fazendeiro próspero (31.38-40)”, porém, ainda assim, o Senhor permitiu que um “furação” o alcançasse.
Devido às diversas situações ruins que nos acometem, muitas vezes nossa autoestima é abalada, ainda que nossa fé não esteja, porém, o Senhor nos conhece na essência e somente Ele pode fazer uma análise completa sobre nós.
O salmista escreveu um texto profundo sobre isto no salmo 139.
“SENHOR, tu me sondaste e me conheces. Tu conheces o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento. Cercas o meu andar e o meu deitar; e conheces todos os meus caminhos. Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó SENHOR, tudo conheces. Tu me cercaste em volta e puseste sobre mim a tua mão. Tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir. Para onde me irei do teu Espírito ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também; se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá” (Sl 139.1-10 – ARC)
Não podemos deixar que momentos de fraqueza ou de tristeza determinem como somos ou como devemos agir.
Afirmar que Jó não pecava é heresia e mentira, porém, temos certeza de que ele sacrificava ao Senhor e o adorava continuamente.
A vida do cristão deve ser da mesma forma, pois, somos seres humanos, sujeitos a todo tipo de situações e, em alguns casos podemos fraquejar.
Infelizmente os religiosos colocam pesos muito grandes na vida das pessoas que fraquejam, pois, acreditam que um verdadeiro cristão não tem fraquezas.
De forma simples, pergunte aos alunos se eles conhecem algum ser humano que não possua falhas. Pergunte também se conhecem alguém que não peque, pois, existem inúmeras diferenças entre errar e pecar.
Pecado é errar o alvo, ou praticar algo que não é aprovado por Deus e errar pode estar relacionado a muitas coisas, como por exemplo, escrever algo errado, fazer uma baliza incorreta, ou cometer qualquer tipo de erro por ausência de conhecimento, distração ou imprudência.
Isto precisa ser ensinado de forma contínua nas EBDs.
Já se perguntaram porque as pessoas perguntam com grande frequência se algo é pecado? Isto acontece porque queremos ficar longe do pecado com nossas próprias forças, porém, nossa natureza é corrompida e estamos lutando contra ele diuturnamente.
Deixemos de hipocrisia e assumamos que somos ruins e que, somente pela ação do Espírito Santo em nós, através da Palavra de Deus, poderemos nos santificar e, tal santificação começa no momento em que aceitamos a Jesus como nosso senhor e salvador e termina com nossa morte.
A Bíblia nos mostra que Jó se desviava do mal, mas, não afirma que ele não pecava.
Quando Salomão inaugurou o templo do Senhor, ele fez uma oração maravilhosa e abordou este assunto.
“Quando pecarem contra ti ( pois não há homem que não peque ), e tu te indignares contra eles, e os entregares nas mãos do inimigo, para que os que os cativarem os levem em cativeiro à terra do inimigo, quer longe ou perto esteja…” (1 Rs 8.46 – ARC)
O mesmo Salomão escreveu outro texto sobre este assunto.
“Na verdade, não há homem justo sobre a terra, que faça bem e nunca peque”. (Ec 7.20 – ARC)
Existe um certo ardil ou engano do diabo na questão de acreditar que exista alguém que não peque, pois, se não pecamos, não há necessidade de nos arrependermos, logo, não nos achegamos aos pés do Senhor de forma arrependida por nossa maneira de viver e nos tornamos arrogantes, prepotentes, insensíveis e intocáveis.
Jó não era este tipo de pessoa.
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A palavra integridade é abordada por Champlim de uma forma profunda em sua Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia.
“A integridade refere-se à higidez moral, a condição daqueles que são possuidores de um autêntico caráter moral, em contraste com aqueles cuja natureza inclui o engodo, a astúcia e a malícia. O trecho de Gên. 25:27 faz a comparação entre Jacó e Esaú. Jacó aparece ali como um homem íntegro; mas Esaú é descrito como um homem dotado de habilidades violentas. Em Tito 2:7, a palavra grega aphthoria (palavra que só se acha por uma vez em todo o Novo Testamento), que nossa versão portuguesa traduz por «integridade», em algumas outras versões aparece como «incorruptibilidade» ou «sanidade». Ali, essa virtude aparece como uma das qualidades que os líderes das igrejas cristãs devem possuir. Com toda a razão podemos pensar que temos aí um aspecto do fruto do Espírito Santo, em nossas vidas, embora tal virtude não seja especificamente mencionada na lista de Gálatas 5:22,23. Mas Jesus ensinou claramente esse princípio, conforme se vê em Mat. 6:1-6.Para nós, povo de Deus, a integridade envolve a honestidade, a retidão, a higidez de caráter e uma espiritualidade da mais pura qualidade, que evita e foge da corrupção”.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa nos mostra alguns conceitos marcantes desta palavra.
Em se tratando de perfeição, é de suma importância, desvincularmos tal palavra do conceito de integridade.
Há tempos eu ouvi um pastor dizendo que o cristão não peca, com base em um texto escrito por João e interpretado erroneamente por ele.
“Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus”. (1 Jo 3.9 – ARC)
Em outra tradução:
“Todo aquele que é nascido de Deus não se dedica à prática do pecado, porquanto a semente de Deus permanece nele e ele não pode continuar no pecado, pois é nascido de Deus”. (KJA)
Existe um perigo muito grande na interpretação isolada de um texto, sem conhecer o contexto e o significado das palavras e, por este motivo, devemos estimular os alunos a terem diversas traduções bíblicas.
O que este texto diz é que o cristão não vive na prática do pecado, ou seja, não dedica sua vida a pecar.
Integridade não é ausência de pecado, pois, se assim fosse, muitos seres humanos íntegros deveriam ser salvos, pois não tem pecados.
O conceito da palavra depurar, de acordo com o Dicionário Priberam é:
O título deste subtópico nos mostra que Jó foi depurado (limpo, purificado e aperfeiçoado) pelo fogo e existe um simbolismo interessante no fogo que é associado à ação do Espírito Santo.
O fogo consome, mas também purifica.
Quando os antigos ourives desejavam limpar uma peça de ouro eles o faziam, utilizando o fogo, pois, este tira todas as impurezas.
O link abaixo mostra como é feito tal processo.
https://www.newgreenfil.com/pages/refinacao-do-ouro-passo-a-passo
O Senhor permitiu que Jó sofresse terrivelmente para que tivesse uma experiência de transformação e comunhão com Ele e a Bíblia nos deixa claro que Jó aprendeu a lição.
Precisamos deixar claro que não foram as experiências que purificaram Jó, mas, a ação de Deus em sua vida através destas.
A purificação do ser humano só pode ser feita através da Palavra de Deus e da ação do Espírito Santo.
Jesus disse isto quando estava falando com seus discípulos.
“Vós já estais limpos, pela Palavra que Eu vos tenho transmitido”. (Jo 15.3 – ARC)
Champlim nos dá uma excelente explicação sobre este texto e assunto.
“Temos aqui excelentes palavras de encorajamento, dirigidas pelo Senhor Jesus aos discípulos em bora tenha descrito a necessidade de expurgo, contudo assegurou-lhes o progresso deles, que seria considerável em sua vida espiritual. A palavra de Jesus, as suas instruções, a sua vida entre eles, tudo tinha produzido notável diferença para eles. Não eram indivíduos malignos, ímpios e desarrazoados, como muitos outros homens. Das vidas deles havia removido tudo quanto era grosseiro, tendo-os conduzido a um elevado estado de pureza moral, de expressão positiva da divina natureza moral. Ora, quanto a eles, tinham feito um excelente começo, e isso servia de indicação do futuro progresso que ainda obteriam. Dessa m aneira, Cristo ensinou aos seus discípulos a não se deixarem desencorajar, porque se a jornada de volta para Deus é longa e difícil, contudo , devido à força protetora e impulsionadora do Espírito Santo, é perfeitamente possível. A pureza da qual o Senhor Jesus aqui falava, é a mesma referida nos trechos de João 13:10 e 17:19. Ela nos vem por meio da fé em Cristo Jesus, mediante a conversão e a regeneração”.
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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