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Betel Adultos – 2 Trimestre 2022 – 22-05-2022 – Aula 8 – Silêncio no céu e o julgamento vindouro

19/05/2022

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“E, havendo aberto o sétimo selo, fez-se silêncio no céu quase por meia hora.” Apocalipse 8.1

TEXTOS DE REFERÊNCIA

APOCALIPSE 8.7,8,10 

7- E o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda erva verde foi queimada. 

8- E o segundo anjo tocou a sua trombeta; e foi lançada no mar uma coisa como um grande monte ardendo em fogo, e tornou-se em sangue a terça parte do mar. 

10- E o terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, ardendo como uma tocha, e caiu sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes das águas.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Mostrar o que está prestes a acontecer na Terra. 
  • Entender como os acontecimentos se darão. 
  • Despertar para orar e ganhar almas para Cristo.

INTRODUÇÃO

Olá, irmãos. Paz do Senhor.

O livro do Apocalipse nos mostra que o mundo que conhecemos terá um fim e que o Senhor manifestará novos Céus e nova Terra.

Existe um início e um fim determinado para todas as coisas e isto é uma lei de Deus para toda criatura.

O capítulo 25 do evangelho escrito por Mateus nos mostra que haverá um dia em que todos deverão comparecer diante do Senhor.

“E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas. E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda”. (Mt 25.31-33 – ARC)

Existe um ponto importante a respeito do fim que nos mostra que o inferno é o destino final, preparado para o diabo e seus anjos e para aqueles que rejeitarem o Cristo.

“Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41 – ARC)

O Senhor não criou os seres humanos para a perdição, porém, apesar de todas as manifestações feitas por Deus para demonstrar seu amor para com os tais, muitos continuarão rejeitando esta salvação.

Aqueles que rejeitaram a salvação do Senhor são chamados de bodes e viverão a eternidade longes de Deus e de seu amor.

Ainda que muitos não aceitem a ideia de que Deus pode condenar seus “filhos”; pois acreditam que todos os seres humanos o são, Ele deixa claro que isto acontecerá.

“E irão estes para o tormento eterno, mas os justos, para a vida eterna”. (Mt 25.46 – ARC)

Conforme mencionado em outras lições, existem algumas posições escatológicas divergentes e, em se tratando de julgamento isto também acontece.

Existem estudiosos que mencionam 3 tipos de julgamentos e apresentaremos os três para conhecimento, de acordo com o comentário do teólogo brasileiro Daniel Conegero.

“Amilenismo e Pós-Milenismo: defendem que haverá um único julgamento geral de todas as pessoas, isto é, o juízo final, e ocorrerá imediatamente após a segunda vinda de Cristo. 

Pré-Milenismo Histórico: geralmente seus defensores entendem que haverá dois julgamentos, sendo o primeiro na segunda vinda de Cristo, e o segundo, no caso o juízo final, após a última revolta de Satanás que ocorrerá ao fim do reino milenar e literal de Cristo na terra, o milênio. 

Pré-Milenismo Dispensacionalista: esta posição é a mais complicada, pois mesmo entre seus defensores há muitas opiniões divergentes. Alguns dispensacionalistas ensinam a existência de até sete julgamentos, mas maioria deles entende que haverá três julgamentos diferentes, sendo eles: 

Julgamento por ocasião do arrebatamento da Igreja: ocorrerá na primeira fase da segunda vinda de Cristo, ou seja, o arrebatamento secreto da Igreja, e será o julgamento das obras do salvos, também denominado como “Tribunal de Cristo”, onde os santos serão galardoados. 

Julgamento de judeus e gentios no final da grande tribulação: ocorrerá na segunda fase da segunda vinda de Cristo, sete anos após a primeira fase, isto é, ao término da grande tribulação, e servirá como base para determinar questões acerca do milênio. Esse julgamento também é chamado de “Julgamento das Nações”.

Julgamento geral dos ímpios após o milênio: esse será o juízo final, o julgamento do grande trono branco. Ele ocorrerá após a última revolta de Satanás que se dará ao fim do milênio. Muitos dispensacionalistas entendem que nesse julgamento, além dos anjos caídos, apenas os ímpios serão julgados, ou seja, será um julgamento exclusivo para condenação. Já para outros, também serão julgados os santos que morrerão durante o milênio”.

As Assembleias de Deus de uma forma geral, adotam o Pré-Milenismo Histórico, adotando como primeiro julgamento o Tribunal de Cristo (cristãos) e como segundo julgamento o Dia do Juízo Final, Julgamento do Trono Branco ou Último Dia.

O que não podemos perder de vista é que o julgamento é iminente e TODOS participarão dele, querendo ou não, pois, quem os convocará será o Deus todo poderoso.

Comparecerão neste julgamento final os crentes do A.T., os crentes do N.T. e aqueles que sairão do período da Tribulação, incluindo os judeus e, para aqueles que acreditam que o A.T. não fala sobre este dia, o profeta Daniel tira todas as dúvidas.

“E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno”. (Dn 12.2 – ARC) 

Outro ponto importante sobre o juízo final é que os crentes não participarão para serem julgados no tocante à salvação, haja vista, já estarem salvos e já terem sido arrebatados por Cristo, porém, TODOS os que rejeitarem ao Senhor estarão naquele julgamento para sua condenação.

“Quem me rejeitar a mim e não receber as minhas palavras já têm quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o há de julgar no último Dia”. (Jo 12.48 – ARC)

Para aqueles que desejam descobrir quando acontecerá este dia, ficamos com o que o Senhor disse a seus discípulos sobre a Parábola do Joio e do Trigo.

“Então, tendo despedido a multidão, foi Jesus para casa. E chegaram ao pé dele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola do joio do campo. E ele, respondendo, disse-lhes: O que semeia a boa semente é o Filho do Homem, o campo é o mundo, a boa semente são os filhos do Reino, e o joio são os filhos do Maligno. O inimigo que o semeou é o diabo; e a ceifa é o fim do mundo; e os ceifeiros são os anjos. Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo. Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem .E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de dentes. Então, os justos resplandecerão como o sol, no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça”. (Mt 13.36-43 – ARC)

1 – O JUÍZO É INEVITÁVEL

O fim deste mundo já foi palco das mais diversas histórias, tendo sido motivo de medo para muitas pessoas.

Como cristãos, não devemos temer este dia, mas, permanecer firmes, pois, compareceremos naquele dia ao lado do Senhor, haja vista, não existir nenhuma condenação para os que estão em Cristo.

“Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito”. (Rm 8.1 – ARC)

O apóstolo Pedro nos mostra que este mundo que conhecemos está sendo guardado para o fogo.

“Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios”. (2 Pe 3.7 – ARC)

O fim deste mundo faz parte do plano de Deus para a restauração de tudo aquilo que fora afetado pelo pecado, pois, após a consumação da desobediência de Adão e Eva, houve todos os tipos de desordens neste mundo.

“E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus. E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis”. (Ap 21.1-5 -ARC)

Como mencionamos, o livro do Apocalipse aborda o dia em que tal juízo acontecerá e nos mostra muitas coisas que acontecerão antes daquele terrível dia e o capítulo 5 é o início de tudo com a abertura dos selos.

A Bíblia menciona 7 selos (Ap 6,8), 7 trombetas (Ap 8,9) e 7 taças (Ap 15) e todas representam terríveis acontecimentos ou juízos de Deus para com o mundo que não o buscou.

1.1 – Silêncio no céu

Não sabemos com exatidão por qual (is) motivo (s) houve silêncio no céu e, conforme temos ensinado, na presença de dúvidas acerca de assuntos específicos, a melhor maneira de estudarmos é conhecendo as diversas possibilidades existentes.

O teólogo americano Norman Champlim nos apresenta tais possibilidades.

“O  vidente  João  não  nos  diz  o  que  esse  silêncio  significa. Portanto, Apo. 5:1). Essas notas também fornecem uma descrição geral dos «selos» e    precisamos usar da imaginação para descobrir. Certos escritos judaicos nos seus diversos usos. (Quanto ao ato da «abertura» dos selos, ver as notas em    dão alguma indicação. Hagigah 12b diz que os anjos ministrantes se Apo. 6:1). Somente o «Leão» da tribo de Judá,  a «Raiz» de Jessé,  que    calaram para Deus ouvir os louvores prestados por Israel, que ascendiam também e o «Cordeiro»,  mostrou ser «digno»  de abrir os selos  desse livro.    desde a terra.  Talvez esse silêncio igualmente tenha esse propósito, ou foi (Isso é comentado em Apo.  5:5). feito para Deus ouvir as orações dos santos em meio à agonia deles,  para«…sétimo selo…» O sétimo selo consiste do juízo das sete trombetas. (Ver    que  suas  orações  fossem  eficazes.  Porém,  não vemos  nisso  um  sentido as notas de introdução a este oitavo capítulo). razoável.«…houve silêncio no céu…» O vidente João grafou aqui o termo «céu», no 2. O trecho de II Esdras 7:30 fala de um período de silêncio de sete dias, singular, tal como o faz em todas as menções a esse lugar, excetuando Apo.    durante o qual ninguém estará vivo, pois Deus eliminará a antiga ordem e 12:12, que é citação de um trecho do A.T. O ponto de vista antigo e normal    dará início a uma nova ordem de coisas. Isso será feito mediante uma nova era de que os «céus» são muitos.  Normalmente se pensava em sete estágios    criação.  Os  «sete  dias»  seriam  dias  de  criação,  tal  como se pensa que  a criação original exigiu sete dias. Esta passagem, porém, não é um paralelo real disso, em seu conteúdo ou em seu intuito. 3.  Alguns vêem nisso uma indicação do modo «deliberado», comedido, «cuidadoso»  e  «planejado»,  com  que  Deus  faz  tudo,  aparentemente  com lentidão.  Os céus não vivem tumultuados e nem apressados.  Não  há ali  a pressa  que  provoca  confusão.  Portanto,  se  faz  silêncio,  antes  de continuarem  os  juízos  de  Deus,  dando  margem  a  uma  cautelosa consideração. 4. Certamente esse silêncio é «agourento» e ameaçador. A terra, por essa altura  dos  acontecimentos,  terá  passado  por  tremenda  agonia,  mas  os homens não se terão arrependido. Os céus fazem uma pausa momentânea a fim de considerarem os terrores que deverão sobrevir,  para que os homens se voltem para Deus.  Isso mostra até que nível baixíssimo os  homens  têm caído, porquanto são necessárias medidas tão drásticas para restaurá-los a Deus. 5.  Esse  silêncio  também  será dramático  e  cheio  de  «suspense».  João queria que sua obra escrita refletisse esses estados emocionais,  pois descrevia predições tremendas e temíveis. 6. «(tu) também farias silêncio e ficarias sem fôlego se conhecesses quão temíveis são a santidade de Deus e os seus juízos contra o pecado. Nenhum pecador, ao ler estas palavras ou ao ler a Bíblia,  esperaria outro minuto,  e certamente não esperaria por meia hora, a fim de clamar a Deus,  rogando misericórdia e perdão, se compreendesse o pleno significado da condenação dos  perdidos,  conforme  essas  hostes  celestes  devem  ter  reconhecido  tais coisas,  ao observarem,  de respiração suspensa,  a partir do último  selo do período da tribulação». (M .R.  DeHaan, in loc.). 7. Esse silêncio assinalou  uma pausa  temporária  na sequência  de revelações,  pois essas revelações são terríveis de  serem vistas  e ouvidas.  É possível que essa pausa fale da contínua misericórdia de Deus,  em que ele espera pelo retorno dos filhos pródigos e reluta em julgar aos homens”.

Observemos que tais possibilidades se complementam e associam a pausa ou o silêncio a uma pausa para demonstrar que o que haveria de acontecer era terrível e sem precedentes.

1.2 – Os juízos serão consecutivos

Existem estudiosos que afirma que os juízos não serão consecutivos, mas, são eventos paralelos descritos de formas diferentes.

Os que assim pensam, afirmam o seguinte:

“Se compararmos muito atentamente as descrições dos 7 selos, das 7 trombetas e das 7 taças, no livro de Apocalipse, perceberemos que não são 21 eventos diferentes, um após o outro, mas, sim, são paralelos, são repetições, são visões recapitulando os mesmos fatos sob diferentes pontos de vista e para enfatizá-los” 

Você pode conhecer este posicionamento acessando o link abaixo.

http://solascriptura-tt.org/EscatologiaEDispensacoes/Recapitulacoes-7Selos7Trombetas7TacasApocalipse-Helio.htm 

É importante conhecermos, porém, precisamos ter sabedoria para mencionar este assunto, haja vista, a posição da maioria dos estudiosos pentecostais é que os eventos são realmente sucessivos, pois, após a abertura do 7 selo são deflagradas as 7 trombetas e após estas, são derramadas as 7 taças da ira de Deus.

É importante observarmos que cada uma delas tem uma terrível revelação e ação, impetrada sobre o mundo e os seres humanos, causando destruição em massa.

A imagem abaixo apresenta um diagrama destes acontecimentos.

Abaixo você tem um link para um vídeo do pastor Luiz Sayão sobre este assunto.

https://www.youtube.com/watch?v=D_RtbvCPjC4&list=RDCMUCu80GwKkxuBZdkeH2fDi5Jg&start_radio=1&rv=D_RtbvCPjC4&t=20

1.3 – A revelação na forma de pretérito

A palavra pretérito é sinônimo de passado, ou seja, daquilo que já passou.

Nossa forma de mensurar o tempo é muito interessante e deveras importante para conseguirmos determinar como o tempo passa.

Existem dois conceitos importantes a respeito do tempo como podemos ver abaixo.

Tempo Cronológico: O tempo cronológico é definido como o tempo onde se desenrolam as atividades humanas: nascimento, crescimento, ir para a escola, as festas, etc.

Tempo Histórico: O tempo histórico são os acontecimentos que marcam um povo, uma nação, ou as vezes a humanidade.

As diversas religiões influenciaram e continuam influenciado a percepção do tempo, tendo contribuído para a criação dos calendários conhecidos e utilizados pelo mundo.

Para os judeus, estamos no ano 5782, pois, o ano deste povo teve início quando eles saíram do Egito, através da liderança de Moisés.

No calendário muçulmano, estamos no ano 1442, pois, ele tem sua  origem na Hégira, que foi a migração de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622.

Para os cristãos, estamos no ano 2022 da Era Cristã, ou seja, do Anno Domini, ou ano do Senhor, determinando o nascimento do Cristo.

Este calendário foi promulgado pelo Papa Gregório XIII a 24 de fevereiro do ano 1582 pela bula Inter gravíssimas em substituição do calendário juliano implantado pelo líder romano Júlio César em 46 a.C.

O astrônomo, médico e filósofo italiano Aloysius Lilius (1510-1576) foi o seu inventor. Sua criação foi uma tentativa de corrigir os erros que o calendário juliano, seu antecessor, continham. O nome desse calendário foi escolhido em homenagem ao papa Gregório XIII.

Em nosso calendário utilizamos os termos A.C (antes de Cristo) e D.C. (depois de Cristo).

TODOS os seres humanos mensuram o tempo de uma forma que consigam compreender, porém, aquele que criou o tempo e existe antes dele, não tem a mesma forma de mensurá-lo.

O apóstolo Pedro nos fala sobre este assunto em sua segunda carta.

“Mas, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos, como um dia”. (2 Pe 3.8 – ARC)

O profeta Isaías relata as palavras do Senhor a respeito deste assunto.

Ainda antes que houvesse dia, eu sou; e ninguém há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando eu, quem impedirá? (Is 43.13 – ARC)

Em outra tradução:

“Muito antes do mundo existir, desde a eternidade, Eu sou Deus. Quando Eu faço alguma coisa, ninguém é capaz de impedir”. (BV)

2 – O JUÍZO DIVINO SOBRE A NATUREZA

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Postado por ebd-comentada


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