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03/06/2022
“Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.” Mateus 24.30
APOCALIPSE 19.11-14,16
11- E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça.
12- E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia, senão ele mesmo.
13- E estava vestido de uma veste salpicada de sangue, e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus.
14- E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro.
16- E no vestido e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.
Olá, irmãos. Paz do Senhor.
O retorno de Jesus é um evento que está intimamente ligado à salvação dos judeus e à condenação dos ímpios.
O nascimento do Messias foi profetizado pelo profeta Isaías 700 anos antes de acontecer.
“Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel”. (Is 7.14 – ARC)
O nome Emanuel é uma analogia ao que Ele significaria, ou seja, seria uma manifestação do próprio Deus no meio do seu povo.
O apóstolo João deixou isto bem claro no Evangelho que leva seu nome.
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”. (Jo 1.14 – ARC)
Desta forma, cumpriu-se a profecia de Isaías e Deus habitou (passou a viver entre) os judeus.
O problema é que os judeus não reconheceram que Jesus era o Cristo e o rejeitaram (Jo 1. 11,12) e, a partir desta rejeição, o caminho da salvação começou a ser anunciado para os gentios, ou seja aqueles que não eram judeus.
Tudo isto estava nos planos do Senhor, pois, um de seus atributos é a onisciência.
O apóstolo Paulo escreveu sobre isto de forma clara em sua carta aos romanos.
“Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo ( para que não presumais de vós mesmos ): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E, assim, todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, e desviará de Jacó as impiedades. E este será o meu concerto com eles, quando eu tirar os seus pecados”. (Rm 11.25-27- ARC)
De acordo com este texto, haverá um dia em que os judeus reconhecerão que Jesus é o Messias prometido e se renderão a Ele.
O profeta Zacarias destinou um maravilhoso texto para falar sobre este assunto.
Eis que vem o dia do SENHOR, em que os teus despojos se repartirão no meio de ti.
“Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres, forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o resto do povo não será expulso da cidade. E o SENHOR sairá e pelejará contra estas nações, como pelejou no dia da batalha. E, naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele, para o sul”. (Zc 14.1-4 – ARC)
Utilizar textos de diferentes locais que falam sobre um assunto para explicá-lo é uma técnica da hermenêutica conhecida como inferência.
Desta forma, quando João escreveu o Apocalipse, ele demonstra que a profecia de Zacarias se cumprirá e detalha como acontecerá.
O profeta Zacarias nos informa que antes de Jesus voltar para salvar os judeus, as nações de todo planeta estará juntas para pelejar contra eles e esta batalha será chamada de “Armagedon”.
“E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do Oriente. E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs, porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-poderoso. (Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.) E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom. (Ap 16.12-16 – ARC)
Observemos que será o derramamento da sexta taça da ira de Deus contra os seres humanos, porém, como o Senhor NUNCA esquece suas promessas, Israel será salvo.
É provável que as nações se voltem contra Israel pelo fato deles não se sujeitarem a adorar a Besta, haja vista, o falso profeta já ter dominado o sistema religioso do mundo naquela época e os judeus terem “acordado” e reconhecido que o Anticristo se levantara sobre tudo o que estava relacionado a Deus.
O profeta Joel fala sobre este assunto com uma revelação profunda do Senhor.
“Porquanto eis que, naqueles dias e naquele tempo, em que removerei o cativeiro de Judá e de Jerusalém, congregarei todas as nações e as farei descer ao vale de Josafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo e da minha herança, Israel, a quem eles espalharam entre as nações, repartindo a minha terra”. (Jl 3.1,2 – ARC)
O profeta Zacarias reforça este assunto claramente.
“E acontecerá, naquele dia, que procurarei destruir todas as nações que vierem contra Jerusalém. E sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém derramarei o Espírito de graça e de súplicas; e olharão para mim, a quem traspassaram; e o prantearão como quem pranteia por um unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito”. (Zc 12.9,10 – ARC)
Quando o anjo tocou a sétima trombeta em Apocalipse 11, a Bíblia nos mostra o que acontecerá.
“E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seu trono, diante de Deus, prostraram-se sobre seu rosto e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor, Deus Todo-poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder e reinaste. E iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra. E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva”. (Ap 11.15-19 – ARC)
Precisamos compreender os textos bíblicos à luz do todo, analisando cada parte de forma separada, bem como em associação com outros textos sagrados.
Quando Jesus esteve neste mundo com o Emanuel, deixou claro para seus discípulos que era necessário morrer e, quando isto acontecesse, seria enviado outro consolador para ocupar seu lugar e que um dia Ele voltaria.
“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez e vos levarei para mim mesmo, para que, onde eu estiver, estejais vós também”. (Jo 14.1-3 – ARC)
Ainda que existam controvérsias, há duas interpretações primárias para este texto, sendo que a primeira é universal, ou seja, Jesus voltará para TODOS os seus e a segunda, Jesus voltaria para os judeus.
Aqueles que são nomeados pré-tribulacionistas, ou seja, que não acreditam que a Igreja estará no período da tribulação, ensinam que o retorno de Jesus para buscar a Igreja dar-se-á antes do surgimento do Anticristo.
Sendo assim, enquanto o mundo estará no referido período, a Igreja estará no céu com Jesus participando das Bodas do Cordeiro (Jo 14.29).
Após o período de 7 anos, Jesus voltará para julgar as nações e salvar os judeus da iminente destruição.
Desta forma, este retorno de Jesus é conhecido como segunda vinda e fica mais fácil compreendermos este termo se considerarmos que as “vindas” não consideram o nascimento de Jesus como homem, mas, os dois retornos após a sua morte e ressurreição.
Como mencionamos, a Batalha do Armagedon reunirá todos os exércitos do mundo contra a nação de Israel e isto será o “gatilho” para o retorno do Messias para aquele povo.
O livro do Apocalipse faz menção à palavra “ladrão” para referir-se a aquele dia.
“Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.” Ap 16.15 – ARC
Existem outras passagens no N.T. que utilizam a mesma expressão, sempre em relação à volta do Messias (Mt 24.42-44; 2 Pe 3.10; 1 Ts 5.2-6).
É importante mencionarmos que o capítulo 14 do Evangelho segundo Mateus está relacionado à volta de Jesus após o período da tribulação e, sendo assim, muitos estudiosos acreditam que a Igreja estará neste período.
Diferentemente do dia em que Jesus retornar para a Igreja, este retorno será visto por TODOS e marcará o dia do combate final entre Deus e o diabo e todos os seus seguidores.
“Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do Homem. Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”. (Mt 24.27-30 – ARC)
O texto acima nos mostra que este evento será comparado a um relâmpago que pode ser visto de locais diferentes, porém, precisamos compreender que este tipo de comunicação é uma figura de linguagem, haja vista, o fato de um mesmo relâmpago não ser visto em diferentes lugares do mundo, pelo simples fato de não termos o mesmo clima e fases do calendário em todo o mundo ao mesmo tempo.
É importante mencionarmos alguns conceitos para que a interpretação seja clara e precisa.
De acordo com a revista superinteressante, os raios são uma descarga elétrica que ocorre entre as nuvens e o solo (ou entre uma nuvem e outra), em decorrência da polarização das primeiras, por conta de uma tempestade, por exemplo. O relâmpago é o clarão que a gente vê, devido à rápida movimentação dos elétrons. Como eles se movem muito rápido, também se aquecem, gerando barulho, no caso, trovão.
O Brasil é um dos países com maior incidência de raios no mundo e várias mortes acontecem em decorrência disto.
Semelhantemente, a vinda de Jesus trará vida para uns e morte para outros.
O teólogo americano Norman Champlim nos traz uma rica explicação sobre este texto.
“A segunda vinda de Cristo será não somente súbita e poderosa, mas também permeará todas as coisas, afetará as vidas de todos os homens, de tal maneira que ninguém terá de perguntar se a parousia teve lugar ou não. Tal como o súbito resplendor de um relâmpago desnuda toda uma paisagem, assim a «parousia» desnudará certas verdades fundamentais, especialmente aquelas que se relacionam à pessoa de Cristo e ao reino de Deus. Então se verá com clareza que o destino humano está determinado e tem o seu alicerce em Cristo, que ele é um personagem universal, e que, realmente, ele é o Rei dos reis. No entanto, até mesmo agora assim sucede, porquanto a vinda de Cristo a uma vida ilumina um destino de outro modo incerto e desconhecido. Mas a vinda de Jesus a um pecador arrependido difunde nele uma luz que brilha desde as maiores profundidades de sua personalidade até seu ponto mais excelso. Quando o evangelho de Mateus foi escrito, o relâmpago ainda era uma força extremamente misteriosa, muito temida e com muitas lendas e mitos a cercá-la. Alguns imaginavam que se tratava de uma força ou visitação de algum deus ou deuses. Por isso mesmo se percebe ainda maior significação no uso que o autor fez desse símbolo. Quando Benjamim Franklin apresentou a teoria de uma tempestade elétrica como explicação dos relâmpagos, alguns pregadores acusaram-no de ser um demônio, ou de estar possuído de demônios. E apesar de alguns dos mistérios do relâmpago físico terem sido explicados pela ciência moderna, o mistério e a maravilha do poder de Cristo permanecem de pé. Ele visitou a este mundo com um poder e um amor dinâmicos, que procedem do alto”.
É provável que a expressão “todo o olho o verá” está relacionado ao tipo de manifestação de Cristo, pois, ela abalará o mundo todo e será noticiada em todos os veículos de comunicação.
Existem discordâncias sobre quem estará com Jesus durante a segunda vinda.
O primeiro grupo acredita que será a Igreja e o segundo que serão miríades de anjos que participarão do julgamento e condenação dos ímpios.
O grupo que acredita que será a Igreja tem como base o texto de Ap 19.14, que cita que os exércitos estarão vestidos de linho fino em associação ao texto contido nos versículos 7-9 do mesmo capítulo.
“E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro”. (AP 19.14 – ARC)
“Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus”. (Ap 19.7-9 – ARC)
O livro de Judas, citando o apócrifo de Enoque nos mostra isto claramente.
“E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele”.
O segundo grupo acredita que aqueles que acompanharão Jesus serão os anjos, haja vista, o original grego fala sobre miríades e esta expressão é utilizada em referência aos anjos do Senhor.
O terceiro grupo acredita que serão os mártires mortos durante o período da Tribulação.
E ainda, um quarto grupo acredita que estarão presentes os anjos e os remidos.
Como não temos certeza a respeito deste assunto, a melhor maneira de nos posicionarmos como professores é apresentando os pontos de vista de forma clara e demonstrar qual é a posição das Assembleias de Deus para este assunto que acredita que será a Igreja.
O Monte das Oliveiras é citado em várias passagens bíblicas tanto no A.T. como no N.T.
Ocasiões importantes como a última oração de Jesus, o discurso sobre a semana da crucificação, a ascensão de Jesus e vários outros.
Este monte é conhecido na região como Har-hazeitim, que significa monte das azeitonas, o Monte das Oliveiras recebeu esse nome exatamente pelas oliveiras que cobriam, antigamente, toda sua extensão. Contudo, apesar de uma quantidade menor de árvores, ainda é possível contemplar tamanha beleza do local.
Entre o Monte das Oliveiras e a Cidade de Jerusalém, está localizado o Vale de Cedrom ou o Vale de Josafá, que também é citado por diversas vezes na Bíblia.
Ele está situado a leste da Cidade Antiga de Jerusalém, e pertence a uma cadeia de Colinas formada pelo: Monte Scopus, a 826 metros, o Monte At-Tur, a 818 metros, e o chamado ‘Monte Destruidor’, com 747 metros de altura.
Os judeus acreditam piamente na profecia de Zacarias a respeito do Messias que virá a Israel para libertá-los da opressão pisando de forma poderosa neste monte, porém, não acreditam que este messias é Jesus.
O escritor e teólogo brasileiro Daniel Conegero traz um rico comentário sobre este assunto.
“O Antigo Testamento menciona o Monte das Oliveiras, ainda que sem maiores detalhes. O monte é citado em conexão com a fuga do rei Davi no tempo da revolta de Absalão (2 Samuel 15:30). Depois, foi em um de seus cumes que o rei Salomão construiu altares aos ídolos cultuados por suas esposas estrangeiras (1 Reis 11:7; 2 Reis 23:13). Provavelmente por isso o cume mais ao sul foi chamado de Monte da Ofensa. Numa de suas visões, o profeta Ezequiel viu a nuvem da glória de Deus partir da cidade de Jerusalém e seguir para leste, até se pôr sobre o Monte das Oliveiras (Ezequiel 11:23). Parece que no tempo de Neemias os judeus construíram suas tendas com ramos de oliveiras desse mesmo monte (Neemias 8:15). Por fim, o profeta Zacarias menciona o Monte das Oliveiras numa profecia escatológica relacionada ao julgamento divino. O profeta fala dos pés do Senhor tocando o Monte das Oliveiras e o monte sendo partido ao meio. A interpretação correta dessa profecia, especialmente com relação ao tempo de seu cumprimento, é muito debatida entre os estudiosos de diferentes correntes escatológicas. Antigas lendas judaicas dizem que a pomba enviada por Noé de sua arca tirou um ramo de oliveira do Monte das Oliveiras, quando o nível das águas do dilúvio começou a baixar. Mas obviamente a Bíblia não diz absolutamente nada sobre o local de onde a pompa retirou o ramo”.
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Postado por ebd-comentada
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