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28/04/2021
Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. (Ef 2.8)
Tito 2.11-14
11 Porque a graça de Deus se há manifestada trazendo salvação a todos os homens,
12 Ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente,
13 Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
14 O qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Olá, irmãos e irmãs, Paz do Senhor.
O tema que estudaremos é um dos mais abrangentes de todo o Novo Testamento e, por este motivo, precisamos oferecer aos alunos algo que lhes edifique e lhes faça crescer no conhecimento do Senhor.
Muitos cristãos; de forma simplória; conceitua a palavra “graça” como sendo o favor imerecido de Deus, porém, o conceito de graça é infinitamente mais profundo.
Tal conceito está intimamente ligado ao amor de Deus, um de seus principais atributos comunicáveis.
A Reforma Protestante se baseou inteiramente no conceito de graça; percebido por Martinho Lutero; para escrever suas 95 teses contra a Igreja Católica.
Sem a graça de Deus é impossível ocorrer salvação, pois o homem tem o pecado impregnado na sua essência.
Conforme aprendemos em lições anteriores, o Senhor criou o planeta Terra como lugar de habitação dos seres vivos com o intuito de manifestar sua glória, ter um lugar onde seu amor pudesse ser experimentado e ser adorado, porém, quando Adão e Eva pecaram, eles perderam a comunhão que possuíam com o Senhor e foram expulsos do jardim.
Desta forma, o Senhor tratou de colocar seu plano de salvação dos seres humanos em prática, culminando com a morte de Jesus, o Cristo.
A palavra graça envolve amor, perdão, salvação e fé e um dos textos mais utilizados para abordar este assunto foi escrito pelo apóstolo Paulo.
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. (Ef 2.8,9 – ARC)
Leia em sala a NTLH para ter maior compreensão deste texto.
Devemos estimular a leitura bíblica de mais de uma tradução em sala de aula, haja vista, tal prática facilitar o aprendizado.
O Comentário Beacon usa uma frase interessante sobre o versículo 9:
“Nossa salvação da escravidão ao pecado, brotando da graça de Deus e apropriada pela fé, é o dom de Deus (cf. 1.7). Não obtemos por boas obras (a essência da religião legalista) o direito à libertação do pecado e da morte. Jamais! Graça significa que tudo começa e termina com Deus. A salvação é, então, um presente de nosso Criador”.
Pelo fato de Deus ter amado o mundo de uma forma incomparável, Ele enviou seu filho para morrer por nossos pecados (Jo 3.16,17).
Paulo, não os reformadores, foi quem maior destaque deu ao tema graça. Das 155 referências existentes em relação ao favor imerecido concedido por Deus aos homens, 133 são dele. A Graça abre e fecha boa parte de suas epístolas; sendo a Fp 1.7; Cl 1.6; 1 Ts 5.28; 2 Ts 2.16; 1 Tm 1.14; 2 Tm 1.9; Tt 2.11; 3.7).
O conceito de graça ensinado por Paulo mostra-nos um Deus que sabia que o homem pecaria e mesmo assim, providenciou um meio de reaproximar-nos Dele. Isto evidencia o conceito de graça, ou seja, algo que literalmente não tínhamos nenhuma condição de conseguir, mas Deus interveio com seu amor incomensurável e nos proporcionou um meio de restauração da comunhão.
O teólogo americano Norman Champlin nos traz um riquíssimo comentário a respeito dos termos utilizados no A.T. e no N.T. para esta palavra.
Os termos hebraicos e gregos traduzidos por «graça» envolvem um certo número de significações na Bíblia, a saber:
Sendo assim; como professores (as) de Escola Bíblica Dominical, precisamos abandonar o conceito simplório de graça e transmitir a todos o que ele realmente significa.
Existem dois pontos de vista ou posições doutrinárias que devem ser conhecidos e respeitados, pois, ambos possuem embasamento bíblico e, como professores de EBD, precisamos ter sabedoria e demonstrar as duas formas de interpretar a doutrina da graça, deixando claro qual é a posição da Igreja Assembleia de Deus.
Em se tratando de ensino, precisamos aprender a apresentar as propostas, nos posicionar, ou seja, mostrar qual é nossa linha de pensamento e deixar as pessoas pensarem, refletirem e decidirem sobre qual é a proposta que mais lhe atrai.
Em se tratando de um país que não tem o hábito de leitura desenvolvido, faz-se necessário incentivarmos os alunos a desenvolver tal hábito.
O primeiro ponto de vista; conhecido como Calvinismo (João Calvino), teólogo protestante, tem cinco importantes pontos.
T – [Total depravity] – depravação total
U – [Unconditional election] – eleição incondicional
L – [Limited atonement] – expiação limitada
I – [Irresistible grace] – graça irresistível
P – [Perseverance of the saints] – perseverança dos santos
O pastor e teólogo americano John Piper nos traz uma explicação simples e objetiva a respeito de cada um destes pontos.
DEPRAVAÇÃO TOTAL
Nossa corrupção pecaminosa é tão profunda e tão forte que nos torna escravos do pecado e moralmente incapazes de vencermos nossa rebelião e cegueira. Esta incapacidade de salvarmos a nós mesmos é total. Somos completamente dependentes da graça de Deus para vencer nossa rebelião, para dar-nos olhos para ver e atrair-nos eficazmente ao Salvador.
ELEIÇÃO INCONDICIONAL
A eleição de Deus é um ato incondicional da graça livre, dada por meio de seu filho Jesus, antes de o mundo existir. Por meio deste ato, Deus escolheu, antes da fundação do mundo, aqueles que seriam libertos da escravidão ao pecado e levados ao arrependimento e à fé salvadora em Jesus.
EXPIAÇÃO LIMITADA
A expiação de Cristo é suficiente para todas as pessoas e eficaz para aqueles que creem nele. Não é limitada em seu valor e suficiência para salvar todos que crerem. Mas a eficácia plena e salvadora da expiação que Jesus realizou é limitada àqueles para os quais esse efeito salvador foi preparado. A disponibilidade da suficiência total da expiação é para todas as pessoas. Quem quiser – quem crer – será coberto pelo sangue de Cristo. E na morte de Cristo há o propósito divino de realizar a promessa da nova aliança para a noiva eleita de Cristo. Portanto, Cristo morreu por todos, mas não por todos na mesma maneira.
GRAÇA IRRESISTÍVEL
Isto significa que a resistência que todos os seres humanos exercem cada dia contra Deus (Rm 3.10-12; At 7.51) é vencida maravilhosamente, no tempo próprio, pela graça salvadora de Deus, em favor de rebeldes indignos, os quais ele escolhe salvar espontaneamente.
PERSEVERANÇA DOS SANTOS
Cremos que todos os que são justificados vencerão a luta da fé. Eles perseverarão na fé e não se renderão ao inimigo de sua alma. Esta perseverança é a promessa da nova aliança, obtida pelo sangue de Cristo e operada em nós pelo próprio Deus, não para diminuir, mas para estimular e dar poder à nossa vigilância; para que digamos no final: combati o bom combate; não eu, mas a graça de Deus comigo (2Tm 4.7; 1Co 15.10).
E o segundo; conhecido como Arminianismo (Jacó Arminio), teólogo protestante; também possuí cinco pontos.
De forma simples, a principal diferença entre os pontos é que Armínio acreditava que o homem participa do processo de salvação através da escolha.Livre arbítrio,
LIVRE ARBÍTRIO
Pela onisciência e presciência de Deus, Ele sabe quem será salvo, porém, cabe aos seres humanos que ouvirem a pregação do Evangelho, decidirem aceitá-lo ou não. É conhecida como livre arbítrio ou a capacidade de escolher (At 16.30,21; Rm 10.9).
ELEIÇÃO CONDICIONAL
A eleição não é algo definido, que não dependa da vontade humana, pois é necessário crer (Jo 1.12).
EXPIAÇÃO UNIVERSAL OU ILIMITADA
O sacrifício de Jesus tem poder para alcançar TODAS as pessoas da Terra, pois o sacrifício é universal (Lc 19.10).
GRAÇA RESISTÍVEL
Com sua natureza pecaminosa e capacidade de raciocínio, o ser humano pode dizer não para Jesus (2 Tm 2.25).
POSSIBILIDADE DE APOSTASIA
Este é o tópico que diz que o homem pode perder a salvação, através da apostasia, ou seja, da total negação da fé (1 Tm 4.1).
Como não teremos tempo para explicar detalhadamente este assunto em sala de aula, não o faremos no comentário, porém, é de extrema importância que conheçamos os principais pontos de cada linha de pensamento.
A ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) é considerada a igreja oficial, ou igreja mãe, ou igreja escolhida por Deus para continuar o ministério de Jesus, que escolheu Pedro como primeiro Papa.
Desta forma, ela trabalha seus dogmas de acordo com a Palavra de Deus e com os pensamentos dos sacerdotes católicos.
No tocante à salvação, o conceito da ICAR é muito claro, as pessoas serão salvas pela fé e pelos sacramentos de fé.
A ICAR ao longo da história, organizou vários concílios para tratar de assuntos que na opinião deles eram importantes. Nestes eventos foram definidas a posição da igreja sobre vários assuntos, tais como a infalibilidade papal, a virgindade de Maria, o culto aos santos e vários outros.
Enquanto os calvinistas; também chamados de reformados; sustentam que somos salvos somente pela Graça, os arminianistas acreditam que a salvação leva em conta o desejo do homem.
A frase abaixo nos faz pensar neste assunto de uma forma mais profunda.
“Será que o ser humano tem a capacidade de decidir ser salvo?”
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https://ebdcomentada.com
Não existe nenhuma possibilidade de sermos salvos sem a graça de Deus e isto precisa ficar claro para todos os alunos.
Paulo deixou claro que a salvação não vem das obras, para que ninguém se glorie.
O Kardecismo (Espiritismo segundo Alan Kardec) prega que “sem caridade não há salvação” e esta caridade é o que conhecemos como piedade, ou seja, a prática de boas obras.
Porém, a Bíblia é clara quando afirma que a salvação é pela graça, por meio da fé.
Existe um fato importante no tocante a salvação que precisamos abordar em sala de aula.
Se a graça é um presente de Deus para a humanidade e só Ele a possuí, como os seres humanos poderiam se aproximar de Deus?
Jesus, o Cristo é a resposta para esta pergunta.
“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. (At 4.12 – ARC)
Leia este texto na NTLH
Lucas deixa claro o princípio da salvação em Jesus, pois Ele é aquele que une os seres humanos a Deus.
Paulo reforça esta doutrina em sua primeira carta a Timóteo.
“Pois existe um só Deus e uma só pessoa que une Deus com os seres humanos—o ser humano Cristo Jesus, que deu a sua vida para que todos fiquem livres dos seus pecados. Esta foi a prova, dada no tempo certo, de que Deus quer que todos sejam salvos”. (1 Tm 2.5,6 – NTLH)
O teólogo suíço Hans Bürki nos traz uma explicação interessante sobre este texto.
“Provavelmente temos diante de nós a citação de uma oração prefigurada usada na ceia do Senhor. A universalidade da salvação, de acordo com uma fundamentação típica para Paulo, baseia-se na singularidade de Deus e por isso na singularidade da salvação e de seu Mediador. Talvez se vise enfatizar aqui, em contraposição aos muitos deuses locais, que o Deus único faz anunciar para uma só humanidade uma só salvação por meio de um só Mediador. Porque Deus e ser humano foram unidos em Jesus Cristo, este se tornou o Mediador entre Deus e ser humano. Como verdadeiro ser humano, como ser humano real, como segundo Adão ele se tornou representante da humanidade adâmica perante Deus. No entanto, a sequência de palavras “Cristo Jesus” deixa claro que ele veio da parte de Deus para expiar os pecados de todo o mundo. Ele é o Messias, que como ser humano se chamava Jesus. Decisivo para o testemunho da redenção é, pois, que não se enaltece a encarnação (o tornar-se humano) em si, mas que Jesus é aquele que a si mesmo se entregou como resgate por todos. Esse termo do resgate, que estabelece uma conexão direta com a declaração do Senhor nos evangelhos, é central para a doutrina bíblica da redenção. O resgate é o prêmio que se paga para comprar a libertação de um escravo. Por amor, Cristo entrega sua vida à morte como resgate”.
Desta forma, ninguém pode ser salvo sem a infinita e maravilhosa graça de Deus, manifesta em Jesus, o Cristo.
Parece simples, porém, é bom deixar claro para os (as) alunos (as) que Jesus é o nome do Messias, chamado o Cristo, ou o ungido de Deus, Messias prometido.
Proibida a cópia parcial ou total deste material – Sujeito a penas legais https://ebdcomentada.com
O que é fé? O escritor aos hebreus nos traz tal conceito.
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não vêem”. Hb 11.1 – ARC)
Pelo fato de os seres humanos possuírem uma parte intangível chamado espírito, que nos capacita a analisar e tomar decisões, acreditamos que o Senhor nos dotou ou nos concedeu a fé que tem a percepção de que existe algo sobrenatural.
Isto é visível em todos os povos, desde os mais simples, até os mais sofisticados, como por exemplo, as tribos indígenas, que, sabendo da existência deste “ser sobrenatural” o associa à natureza e lhe presta adoração.
Quando o ser humano tem contato com a pregação da Palavra de Deus, esta fé é alcançada e o Espírito de Deus o convence da necessidade de ser salvo.
Isto é algo sobrenatural e maravilhoso, pois aproxima o homem de seu criador.
Paulo nos apresenta uma síntese sobre o processo da salvação em sua carta aos romanos.
“…a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Porquanto não há diferença entre judeu e grego, porque um mesmo é o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas! Mas nem todos obedecem ao evangelho; pois Isaías diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus”. (Rm 10.9-17 – ARC)
Existe uma fé “introdutória” presente em TODOS os seres humanos, que é “aumentada” através da pregação da Palavra e, com esta pregação, Deus se revela aos seres humanos na atuação do Espírito Santo e os convence que somente Jesus, o Cristo é o caminho que nos leva ao criador.
É de extrema importância, afirmarmos àqueles que nos ouvem, que a pregação da Palavra precisa ser centrada em Jesus, pois Ele é o motivo de tudo.
É bom ouvir pregações a respeito de sabedoria, cura, poder, porém, Jesus precisa ser o centro de tudo, sendo mencionado e ligado a tudo o que estivermos falando.
Se assim fizermos, Jesus realmente será apresentado às pessoas.
Conforme mencionamos, os kardecistas utilizam uma famosa expressão a respeito da caridade e a salvação.
Se você desejar conhecer um pouco mais sobre este ensino, acesse o link abaixo.
Eles afirmam que tal “doutrina” foi ensinada por Paulo através de uma psicografia (alguém que escreve o que um espírito fala) no ano 1860.
Como cristãos, apesar de existirem inúmeros livros maravilhosos que contém a Palavra de Deus; mas não são a Palavra; nossa regra de fé e conduta é a Bíblia Sagrada, a verdadeira Palavra de Deus e, tudo o que a contradiz, deve ser considerado maldição.
Desta forma, o próprio apóstolo Paulo nos diz que a salvação não pode ser alcançada pelas obras.
Precisamos lembrar os alunos (as) que NINGUÉM que morreu pode voltar a este mundo, nem tampouco se comunicar com alguém que está vivo, de acordo com os hebreus.
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo, assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação”. (Hb 9.27,28 – ARC)
Apesar de ser uma parábola (que é uma história que ilustra uma verdade espiritual), outro texto interessante a respeito da comunicação de um morto com este mundo encontra-se no Evangelho de Lucas, capítulo 16.19-31)
O texto nos diz que o rico; que não teve seu nome revelado, como proposta de diminuição de importância; pediu que enviassem alguém para falar com seus familiares, porém, lhe foi dito que não era possível atravessar os dois mundos e que no mundo físico existia Moisés e os profetas, que é a Lei contida no Antigo Testamento.
Como sabemos que o apóstolo Paulo morreu, ele jamais poderia se comunicar com alguém que está vivo.
Desta forma, não existe NENHUMA possibilidade de comprarmos a salvação, pois ela definitivamente não pode ser comprada.
Um ponto que merece atenção neste subtópico é a confusão que muitos cristãos fazem a respeito da comunhão com Deus e o trabalho cristão.
Muitos acreditam que pelo fato de trabalharem em alguma área da igreja, sua vida espiritual está bem alicerçada e isto não é verdade, pois existem muitas pessoas que estão desviadas dentro da casa do Pai, mas trabalham diuturnamente em prol do Evangelho.
Vigiemos para que não tenhamos a audácia de desejar justificar nossa salvação através do nosso trabalho para o Senhor.
Evangelista Leonardo Novais de Oliveira
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Postado por ebd-comentada
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