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08/02/2024
“E não vos conformis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável a perfeita vontade de Deus.” Romanos 12.2
1CORÍNTIOS 6 12.
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas vêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por ninguém.
GÁLATAS 5 16.
Digo, porém: Andai em Espírito e não cumpreeis a concupiscência da carne.
COLOSSENSES 2 8.
Tende cuidado para que ninguém te faça presa sua, por meio de filosofias a vãs sutilezas, Segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo.
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
Quando o Senhor chamou Abrão e o tirou da terra de seus pais, prometendo-lhe uma descendência numerosa e abençoada, já estava traçando o futuro do povo que seria o precursor da Igreja e da salvação do mundo.
Deus sempre desejau abençoar os seres humanos, ainda que saiba que seria um povo obstinado e de dura cerviz, ou seja, um povo que teria dificuldades para pesar a grandeza e o senhorio do Senhor em comparação à sua fragilidade.
Quando Jesus veio a este mundo e começou a pregar a respeito da necessidade de conversão, deixaram os judeus perplexos, haja vista, acreditem que estavam envolvidos a Deus com sinceridade.
O discurso de Jesus foi pesado para eles, pois mostrou suas fraquezas, pedindo-lhes ao respeito e é exatamente isto que continua fazendo com todos os seres humanos, mostrando que não podemos fazer nada sem Ele e que a Palavra é uma maneira de vivermos uma vida em Sua presença.
Se vivermos uma vida pautada nos ensinamentos de Jesus, teremos inimigos nesta sociedade, pois, ela vive completamente fora dos padrões de Deus, desejando agradar seu ego e sendo guiada pelo diabo.
Está claro que a vontade do diabo é escravizar todos os seres humanos até que sejam destruídos e pereçam pela eternidade sem fim, mas o desejo de Deus é salvar a todo aquele que crê em Jesus, como o Cristo de Deus.
O apóstolo João escreveu que aqueles que se converteram são de Deus, mas o mundo pertence ao diabo.
“Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. Sabemos que somos de Deus e que todo o mundo não é maligno.” (1Jo 5.18,19 – ARC)
Sendo assim, construir uma família pautada nos ensinamentos bíblicos exigirá uma série de características presentes nos verdadeiros filhos de Deus, pautadas nos preceitos de Jesus, pois os verdadeiros filhos de Deus não nasceram da carne nem do sangue, mas da água e do Espírito.
“Jesus respondeu e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus. Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Porventura, pode tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer? Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.” (Jo 3.3-6 – ARC)
A Bíblia mostra claramente que não é possível viver de acordo com os ensinamentos de Jesus e agradar o mundo, pois quem governa o mundo é o diabo e ele odeia tudo que leva o nome de Deus.
“Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros. Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, me aborreceu a mim. Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece.” (Jo 15.17-19 – ARC)
Em outra tradução?
“Eu ordeno que se ame uns aos outros, pois já recebem bastante ódio do mundo! Todavia o mundo Me odiou antes de odiar vocês. O mundo amaria a vocês, se fossem dele; mas não são – pois eu escolhi vocês para saírem do mundo; por isso é que são odiados pelo mundo.” (BV)
Jesus veio a este mundo para propor uma mudança de vida (conversão) a todos os que cressem nele.
A tarefa do Espírito Santo é transformar a vida de todos aqueles que se entregam a Jesus e ensiná-los a viver de acordo com a vontade de Deus.
Pelo simples fato de vivermos de acordo com os padrões de Deus, o diabo nos odeia e o mundo, governado por ele, também.
É por isto que Jesus disse que não estamos lutando contra a carne e o sangue, ou seja, uns com os outros, mas que estamos lutando contra principados e potestades (demônios poderosos).
De forma prática, o mundo (os seres humanos não convertidos) odeiam os crentes (os seres humanos convertidos) por estes ensinarem que é necessário viver uma vida com regras provenientes de deus e, aqueles que verdadeiramente se converteram pregam sobre o Deus verdadeiro, sobre o pecado, sobre o tempo, sobre a eternidade; sobre a criação, sobre o fim, sobre o inferno, sobre o céu, sobre a justiça.
Se observarmos os padrões de comportamento, ou seja, os princípios éticos da sociedade nos últimos anos, veremos que estão acontecendo mudanças drásticas e que isto é somente o princípio do que acontecerá.
Se tomarmos como base o que acontecia em Sodoma e Gomorra, veremos que a tendência é piorar e a Igreja é a única que se opõe contra tudo isto.
Satanás é um mentiroso e está em guerra contra Deus, contra Cristo e contra o Espírito Santo e seu trabalho é enganar o máximo de pessoas para que o Evangelho não os alcance.
O apóstolo Paulo falou claramente sobre isto em sua carta aos coríntios.
“Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto, nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” (2 Co 4.3,4 – ARC)
Não podemos nos enganar, o mundo está morto no maligno, pois é governado pelo diabo.
“Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz e não vem para a luz para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.” (Jo 3.18-21 – ARC)
Existem 3 palavras gregas para mundo. A primeira, utilizada na maioria dos textos que se referem ao sistema mundial, aquele que citamos acima e que é governado pelo diabo, é “kosmos”. A segunda é “oikomene”, que pode ser traduzida como a terra habitada ou o lugar da habitação e a terceira é “aion”, que pode ser traduzida como tempo de vida.
Abaixo você tem uma explicação mais aprimorada com os textos bíblicos referentes, extraída do site www.bibliotecabiblica.blogspot.com.
Pós-modernidade é um conceito que representa toda a estrutura sociocultural desde o fim dos anos 80 até os dias atuais. Em suma, a pós-modernidade consiste no ambiente em que a sociedade pós-moderna está inserida, caracterizada pela globalização e domínio do sistema capitalista.
Vários autores dividem a pós-modernidade em dois principais períodos. A primeira fase teria começado com o fim da Segunda Guerra Mundial e se desenvolvido até o declínio da União Soviética (fim da Guerra Fria). Já a segunda e derradeira etapa teve início no fim da década de 1980, com a quebra da bipolaridade vivida no mundo durante a Guerra Fria.
A pós-modernidade é caracterizada pela ruptura com os ideais iluministas que eram defendidos durante a era moderna, como os sonhos utópicos da construção de uma sociedade perfeita com base em princípios tidos como verdadeiros e únicos.
Entre outras características de destaque, ênfase para:
Os estudos feitos por Zigmunt Bauman (1925 – 2017) sobre a pós-modernidade e suas consequências, são considerados um dos mais significativos, seja no campo sociológico ou filosófico.
O pensador polonês cunhou a expressão “modernidade líquida” para se referir ao período conhecido como pós-modernidade.
Para Bauman, as relações sociais na pós-modernidade são muito efêmeras, ou seja, assim como se constroem facilmente, tendem a ser destruídas com a mesma facilidade. Os relacionamentos mantidos através das redes sociais na internet é um bom exemplo do princípio da fluidez das relações contemporâneas.
A instabilidade, fragmentação, descentralização e multipluralidade, que são algumas das características mais marcantes da sociedade pós-moderna, ajudam a entender a ideia do uso da palavra “líquida” para definir o estado da atual “modernidade”, de acordo com Bauman.
Assim como os líquidos não possuem uma forma e podem “deslizar” com mais facilidade de um lado para outro em um jarro, por exemplo, dessa forma também podem ser descritos os comportamentos e valores humanos da sociedade globalizada.
A sociedade conservadora do mundo todo tem lutado com afinco para preservar os valores éticos e morais oriundos do judaísmo e do cristianismo, porém, se analisarmos os acontecimentos que foram preditos na Bíblia, esta luta não terá um bom fim, pois a Igreja será tirada deste mundo e o diabo, através do anticristo e do falso profeta, terão ampla liberdade para governar de acordo com seus padrões profanos.
Vejamos o que o apóstolo João escreveu sobre isto.
“Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. Qualquer que pratica o pecado também pratica iniquidade, porque o pecado é iniquidade. E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. Qualquer que permanece nele não vive pecando; qualquer que vive pecando não o viu nem o conheceu. Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo. Quem pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. Qualquer que é nascido de Deus não vive na prática do pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode viver pecando, porque é nascido de Deus.” (1 Jo 3.1-9 – ARC)
De uma forma bem clara e cada vez mais forte, a sociedade que está morta no maligno quer romper com tudo o que é derivado do judaísmo e do cristianismo e isto deixa claro que eles querem romper com tudo o que é proveniente de Deus, pois são governados por aquele que é anti Deus.
O mundo está vivendo uma guerra declarada entre os valores mais próximos aos governos de esquerda e os valores de direita e isto não é algo voltado simplesmente às maneiras de gerir financeiramente um país.
O Brasil vivenciou uma guerra entre estas duas posições na última eleição e hoje estamos vendo o que já sabíamos que iria acontecer, haja vista, os partidos de esquerda apoiarem tudo o que é contra os princípios cristãos.
Meus caros, não estamos falando sobre gestão financeira e orçamentária, pois existem vários vieses deste assunto, estamos falando sobre governos que aprovam tudo o que é contrário aos princípios morais provenientes da Bíblia Sagrada.
Sei que é difícil acreditar que um governo tem tanto poder, mas, infelizmente tem.
Se você deseja conhecer um pouco mais a respeito das diferenças entre esquerda e direita, acesse o link abaixo e leia o comentário do presbítero Reginaldo de Oliveira sobre o assunto.
https://averacidadedafecrista.blogspot.com/search?q=esquerda
Nossa tarefa, enquanto cristãos, é viver uma vida pautada na Palavra de Deus, orando para que o Senhor nos guarde enquanto estivermos neste mundo e que dê sabedoria para os parlamentares trabalharem.
Sabemos que não é só com oração que conseguiremos garantir uma vida melhor, pois também precisamos agir, porém, a oração deve ser a ferramenta mais utilizada, pois através dela, podemos pedir a Deus sabedoria para contribuirmos com o que estiver ao nosso alcance.
“Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens, pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade. Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade.” (1 Tm 2.1-4 – ARC)
É nítido que os pentecostais possuem uma compreensão distorcida deste texto e é evidente que os líderes espirituais precisam ensinar com mais veemência a respeito deste assunto para elucidar o que a Bíblia nos exorta.
O teólogo americano Norman Champlim traz um rico comentário a respeito deste assunto.
“As orações em favor dos governantes devem visar à salvação deles, conforme lemos nos versículos quarto e quinto deste capítulo; mas também devemos orar pedindo «bom governo» para aqueles a quem devemos obedecer como autoridades civis. (Ver o trecho de Rom. 3:1-7 quanto ao ensino cristão acerca da «obediência às autoridades»). Além disso, essas orações deveriam solicitar do Senhor que tais governantes não se tornem perseguidores da fé religiosa, conforme com frequência tem sucedido, o que tem servido para perturbar e entravar o progresso da igreja, aumentando o sofrimento humano, e que chega até mesmo a afastar muitas pessoas das fileiras do cristianismo. No judaísmo eram feitas orações e sacrifícios pelos governantes pagãos (ver Jer. 36:7; Baruque 1:10-13; Esdras 6:10; I Macabeus 7:33), e isso porque os judeus reconheciam a importância de um tranquilo relacionamento com os governantes seculares, para benefício da fé e da inquirição espirituais. Já basta a luta que temos de enfrentar contra os males do mundo e contra a nossa própria carnalidade, e deveríamos orar para que a violência de governantes civis não agrave ainda mais essa luta.”
Sendo assim, devemos orar pelos governantes e trabalhar com sabedoria para que tenhamos governantes mais equilibrados.
A Idade Contemporânea é o período histórico que começou na Revolução Francesa e se estende até os dias de hoje.
No mundo contemporâneo, muitos dos valores que foram passados de geração para geração estão se perdendo e estamos vivendo em meio a uma sociedade com valores invertidos, onde o certo e o errado se confundem, onde as pessoas desenvolveram a capacidade de aceitar o errado como certo ou simplesmente se omitir a perceber isso e a reagir diante de tais fatos.
A aceitação neste caso não vem para favorecer, mas para contribuir com a deturpação da ética, do conjunto de valores e princípios através do qual decidimos entre o que queremos, o que devemos e o que podemos fazer.
Com o relativismo, corrente filosófica que afirma que as verdades e valores morais são relativos aos contextos históricos, culturais e sociais em que são produzidos, as pessoas começaram a acreditar que tudo é permitido e possível, independente do que a sociedade como um todo pense e isto trouxe prejuízos terríveis.
Paulo, em um dos textos mais famosos a respeito do que eu devo ou não fazer, escreveu o seguinte:
“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.” (1 Co 6.12 – ARC)
Champlim traz um comentário importante a respeito deste tema.
“Nem todas as coisas me são convenientes, nem pessoal e nem socialmente, sem dúvida. Em outras palavras, devo ter cuidado com as minhas ações, para que não venha a prejudicar a outros. (Com isso se podem com parar os trechos de I Cor. 7:35; 10:23 e 12:7). Ao invés de «…convêm…» poderíamos traduzir «são expedientes», «são úteis», são dignas, porquanto, no original grego, temos um verbo que indica algo que resulta em «bem», em seu funcionamento. O argumento de Paulo é que até mesmo no caso das questões moralmente indiferentes, as quais poderiam ser reputadas «legítimas», isto é, não contraditórias com qualquer conceito moral, até mesmo nesses casos nem todas as coisas podem ser praticadas de qualquer modo, visto que nem tudo contribui para o bem-estar espiritual dos crentes, nem para o próprio indivíduo e nem para a comunidade cristã. Dentro dessa categoria poderíamos situar os capítulos catorze e quinze da epístola aos Romanos, bem como o oitavo capítulo da presente epístola, que envolvem questões como alimentos proibidos, observância de dias especiais, dieta vegetariana, o uso geral da liberdade cristã, a prática ou não das cerimônias religiosas do judaísmo, a escolha das diversões etc. Pois quando a nossa liberdade exerce mau efeito sobre os nossos semelhantes, é que já entramos no terreno das coisas que não são moralmente indiferentes, ainda que aquilo que é praticado não é mau por si mesmo. Todas as coisas são legítimas, isto é, «estão em meu poder» de serem praticadas, mas «…eu não me deixarei dominar por nenhuma delas». Pode-se notar o jogo de palavras, porquanto a palavra básica, em cada caso, é a mesma, no original grego. Assim sendo, todas as coisas podem ser praticadas dentro dos limites do padrão de autoridade que me serve de orientação; porém, quando qualquer ação começa a «fazer-me exigências autoritárias», procurando «dominar-me», então tal ação não é mais’ moralmente indiferente. Porque como meu Senhor reconheço unicamente a Jesus Cristo. Não posso tornar-me escravo de qualquer outro princípio. Não posso ser escravizado por princípios de dieta vegetariana, pela necessidade de observar determinados dias especiais, nem insistindo sobre a necessidade dessas coisas e nem combatendo contra a sua conveniência. Simplesmente não posso deixar-me dominar pelo que quer que seja, e nem por quem quer que seja, exceto pelo Senhor Jesus. Poderia tornar-me escravizado até mesmo pelo uso excessivo da minha liberdade cristã, ou então pelo temor de usar de qualquer liberdade cristã. Quando eu não mais for liberto de Deus, em minha expressão ou vida diária, então terei perdido a minha liberdade em Cristo, e terei sido dominado por algo; e assim sendo, terei cometido um grave pecado, contra mim mesmo e contra meus semelhantes.”
O filósofo Mário Sérgio Cortella, traz uma interpretação interessante a respeito deste assunto, à luz do contexto social que merece ser assistido.
https://www.youtube.com/watch?v=cxVhVgy_2Wo
A maneira mais simples de compreendermos esta questão é sabermos que em tudo o que fizermos, ou seja, em todas as escolhas que tomarmos, as consequências existirão e não é possível fugirmos disto.
Existe uma frase, baseada na terceira lei de Newton, que diz: “Toda ação gera uma reação” e ela reflete exatamente o que estamos dizendo.
É importante mencionarmos que nosso referencial deve ser a Palavra de Deus e que nossas escolhas definirão nosso futuro neste mundo e no porvir.
É por isto que precisamos de sabedoria, pois nem sempre temos conhecimento para tomar as decisões corretas.
O apóstolo Tiago nos ensina que devemos pedir sabedoria a Deus (Tg 1.5) e esta sabedoria é a melhor, pois existe a sabedoria humana, baseada nas experiências vividas ao longo da vida.
Outro ponto que merece destaque e que não tem sido percebido pelas pessoas pelo simples fato de estarem cegas pelo diabo (2 Co 4.4), é que a sociedade está cada vez pior e alguns segmentos têm lutado para alcançar os famosos “direitos iguais”, esquecendo-se que o preço destes direitos é muito alto.
Segundo a cirurgiã cardíaca Magaly Arrais, do HCor de São Paulo, o aumento da incidência de eventos cardiovasculares na mulher é consequência do envelhecimento natural e do estilo de vida. “Somado a esses sinais, outras condições negligenciadas pelas mulheres as transformam em vítimas potenciais, como o crescimento da obesidade, o descontrole do diabetes e dos níveis do colesterol, tabagismo, sedentarismo, o estresse do dia a dia e a pressão arterial elevada. A jornada tripla da mulher moderna aumentou o estresse e a ansiedade – fatores que também as deixam mais suscetíveis aos problemas cardíacos”, explica a cirurgiã cardíaca.
Com o envelhecimento, a pressão arterial e o nível de colesterol tendem a aumentar. A falta de atividade física e a dieta inadequada levam ao sobrepeso e à obesidade, que também aumentam o risco cardiovascular. A obesidade é um dos fatores de risco mais preocupantes, já que o número de mulheres obesas no Brasil cresceu 64% em 10 anos. Quando a mulher fuma e usa pílula anticoncepcional, os riscos cardiovasculares são triplicados.
A Bíblia é clara em relação às nossas prioridades, porém, por causa da inversão de valores, as riquezas e a posição social têm tomado o lugar de Deus em muitos lares.
“Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” (Mt 6.33,34 – ARC)
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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