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16/02/2023
Marcos 7:14
14 E, chamando outra vez a multidão, disse-lhes: Ouvi-me, vós todos, e compreendei. (ARC)
Marcos 1:9-14
9 E aconteceu, naqueles dias, que Jesus, tendo ido de Nazaré, da Galileia, foi batizado por João, no rio Jordão.
10 E, logo que saiu da água, viu os céus abertos e o Espírito, que, como pomba, descia sobre ele.
11 E ouviu-se uma voz dos céus, que dizia: Tu és o meu Filho amado, em quem me comprazo.
12 E logo o Espírito o impeliu para o deserto.
13 E ali esteve no deserto quarenta dias, tentado por Satanás. E vivia entre as feras, e os anjos o serviam.
14 E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galileia, pregando o evangelho do Reino de Deus (ARC)
Olá, irmãos(ãs), paz do Senhor.
Estamos diante de um estudo que abordará outro espectro do ministério terreno de Jesus – a Sua habilidade incomparável de ensinar a outros.
Vimos que no evangelho de Marcos, a principal característica, não é o tema do ensinamento. Este evangelho prima por destacar as ações de Cristo, em especial, as suas operações miraculosas (apesar que os milagres operados por Jesus, continham sempre um ensinamento encaixado), no entanto, não significa que este compêndio das Escrituras isente o assunto, isto é, não possua registros importantes de momentos em que Jesus se colocou a instruir os discípulos ou mesmo a multidão que sempre estava ao seu redor.
Com suas preciosas instruções, Jesus irá deixar um legado que se estende e se perpetua até os nossos dias, trazendo a viva esperança para aqueles que ouvem e atentam para os seus ensinamentos (Mt 7.24).
É verdade que nos tempos de Jesus, havia muitos ensinadores entre os fariseus com renomado destaque. Eles se ocupavam em apresentar o seu ponto de vista acerca da Torá (os cinco primeiros livros da Bíblia – o Pentateuco) e principalmente o Talmude (um dos livros básicos da religião judaica que contém a lei oral, a doutrina, a moral e as tradições dos judeus – trata-se do manual rabínico). Vale ressaltar que o termo TALMUD significa ‘ensinar’, ‘instruir’, ou mesmo, ‘aprender’ (aquele que ouve a instrução).
Os ensinadores dos tempos de Jesus, eram formados em particular, em uma das duas principais escolas daquele período – escola de Hillel ou Shammai.
O também professor de EBD, Leandro di Paula, resume sobre quem foi Hillel e Shammai. Leiamos:
“Hillel nascido na Babilônia em 113 a.C. (mais tarde conhecido como Hillel, o Velho, ou ancião) migrou para a Terra de Israel para estudar e trabalhar como lenhador, tornando-se a força mais influente na vida judaica. Diz-se que Hillel viveu em tão grande pobreza que às vezes não conseguia pagar a taxa de admissão para estudar a Torá, e por causa dele essa taxa foi abolida. Ele era conhecido por sua gentileza e preocupação com a humanidade.
A organização Hillel – uma rede de organizações estudantis judaicas universitárias, é nomeado para ele. Hillel e seus descendentes estabeleceram academias de aprendizado e foram os líderes da comunidade judaica na Terra de Israel por vários séculos. A dinastia de Hillel terminou com a morte de Hillel II em 365 d.C.
O adversário amigável de Hillel, o Ancião, era Shammai, um nativo da Terra de Israel, sobre quem pouco se sabe, exceto que ele era um construtor, conhecido pelo rigor de seus pontos de vista. Ele tinha a reputação de ser sisudo, de temperamento rápido e impaciente. Ambos viveram durante o reinado do rei Herodes (37-4 a.C.), um período opressivo na história judaica por causa da ocupação romana da Terra de Israel. Shammai preocupava-se que, se os judeus tivessem muito contato com os romanos, a comunidade judaica ficaria enfraquecida e essa atitude se refletiria em sua interpretação estrita da lei judaica. Hillel não compartilhava o medo de Shammai e, portanto, era mais liberal em sua visão da lei.
Hillel era o mais popular dos dois eruditos, e ele foi escolhido pelo Sinédrio, a suprema corte judaica, para servir como seu presidente. Embora Hillel e Shammai não diferissem em muitas questões básicas da lei judaica, seus discípulos estavam frequentemente em conflito. O Talmud registra mais de 300 diferenças de opinião entre Beit Hillel (a Casa de Hillel) e Beit Shammai (a Casa de Shammai).”
Dentre todos os sábios oriundos de ambas as escolas citadas acima (Hillel e Shammai), Jesus sobressaiu em seus ensinamentos, ganhando notoriedade e chamando a atenção de todos por onde passava.
Era comum as pessoas se aproximarem de Jesus, utilizando a expressão ‘Mestre’. Para citar exemplos apenas do evangelho de Marcos, temos: Mc 4.38; 5;35; 9.5; 9.17; 9.38; 10.20; 10.35; 10.51; 11.21; 12.14; 12.19; 12.32; 13.1; 14.14.
Jesus é o Mestre por excelência e neste ponto é importante entendermos os significados da palavra ‘Mestre’. Leiamos o que diz o teólogo Norman Russell Champlin.
“Há quatro palavras hebraicas e duas palavras gregas para este termo, a saber:
No Hebraico:
1 – Bin: fazer compreender; entendimento, sabedoria – (Dt 32.10; 1 Cr 25.8; 2 Cr 35.3; Ne 8.9; Is 40.14; Dn 11.33);
2 – Yarah: direcionar, ensinar (Êx 4.12-14; Lv 10.11; Jz 13.8; 1 Sm 12.23; Jó 6.24; Sl 25.8; Pr 4.4-11; Ez 44.23; Hb 2.18,19);
3 – Lamad: ensinar (Dt 5.31; Jz 3.2; 2 Sm 1.18; Jó 21.22; Sl 18.34; Ec 12.9; Jr 2.23; Dn 1.4);
4 – Sakal: fazer agir sabiamente (1 Cr 30.22; Ne 9.20; Sl 32.8; Pv 16.23; Jó 22.2);
No grego:
1 – Didáskalos: mestre, professor (Mt 8.19; 9.11; 17.24; 23.8; Mc 5.35; 14.14; Lc 3.12; 19.30; 22.11; Jo 1.39; 8.4);
2 – Katechéo: instruir (Lc 1.4; At 18.25; Rm 2.18; 1 Co 14.19; Gl 6.6).
De todos os mestres, nenhum é destacado como o Senhor Jesus.
Até mesmo questões como a pregação e os milagres envolviam, necessariamente, o ato de ensinar. Em certo sentido, pode-se afirmar que tudo quanto Jesus dizia e fazia tinha por finalidade dar-lhe oportunidade de apresentar o seu ensino. Embora Jesus tenha sido muito mais do que um mestre, a certa altura foi caracterizado como «…Mestre vindo da parte de Deus…» (João 3:2).”
As palavras ditas por Jesus exerciam tamanho fascínio aos que o ouviam que eram imediatamente tomados por uma intensa admiração, a ponto de o identificarem como um mestre jamais visto até então!
Marcos 1:21-22
21 Entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava.
22 E maravilharam-se da sua doutrina, porque os ensinava como tendo autoridade e não como os escribas. (ARC)
Na sinagoga, Jesus ensinava, onde os presentes se maravilharam com a autoridade com a qual expunha a doutrina, em muito superior à dos escribas.
Champlin explica que “a grande e poderosa mensagem de Jesus confirmava seu caráter messiânico, não sendo isso feito só através de suas obras miraculosas.
Cristo não teve igual; sua missão foi sem igual; seus poderes são sem igual; suas palavras são sem igual. Portanto, ele é o Messias. É isso o que os evangelhos asseguram. A sabedoria aprende a aceitar isso. Quando alguém reconhece a Cristo, aceitando-o com a razão, fica solucionado todo o problema no mundo e fora dele. Os ensinamentos de Jesus transformam as vidas das pessoas. Estão fazendo assim conosco? Talvez esse seja o «teste definitivo» de todo o ensinamento.
Jesus era diferente porque agia inspirado pelo Espírito de Deus (ver ys. 10), o. que significa que seus ensinamentos se revestiam de autoridade intima. Ele falava como profeta enviado da parte de Deus (ver Marcos 6.15 e 8.28).
MARCOS OMITE os grandes ensinamentos de Jesus, registrando apenas oito dentre as quarenta e uma parábolas dos evangelhos sinópticos. Mas a narrativa de Marcos, com alguns poucos toques vividos, mostra-nos a notável personalidade e o poder de Jesus.”
Um dos seus ensinamentos mais ilustres, foi o momento em que Ele afirmou que o Reino de Deus estava próximo. Leiamos:
Marcos 1:14-15
14 E, depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galileia, pregando o evangelho do Reino de Deus
15 e dizendo: O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho. (ARC)
Seguindo seu estilo sucinto e prático, Marcos nos oferta sínteses preciosas a respeito do início do ministério terreno de Jesus. Quando? Após a prisão de João Batista. Onde? Na Galileia. Como? Pregando o Evangelho de Deus, isto é, anunciando o Reino de Deus!
Champlin afirma que “os homens têm sido infinitamente beneficiados com base nisso. «As boas novas de Deus são aqui as coisas jubilosas provenientes de Deus, o qual é o autor e enviador da mensagem. As próprias boas novas, conforme se vê no versículo seguinte, falam sobre o reino».
Este versículo (Mc 1.15) subentende a familiaridade com algum tipo de conceito do reino entre os judeus. Nas mãos da igreja, as palavras dirigem as mentes dos homens ao evangelho, conforme já se desenvolvera, incluindo a ressurreição, a «parousia» vindoura e a glorificação subsequente. Agora, esse é o «reino» pelo qual devemos aguardar, embora não fosse esse o seu sentido original. O autor sagrado não entra em qualquer discussão exata sobre os conceitos do reino, mas seus leitores farão ideia do que ele pretende dizer, em nosso presente arcabouço cristão primitivo. «Crer é o lema do novo ministério. E o nome aplicado à mensagem a ser crida estabelece a natureza do reino». (Bruce, in loc.)”.
A. Elwood Sanner afirma que a expressão “O Reino de Deus” de Marcos 1.15, provavelmente pode ser considerado como o tema unificador de toda a Bíblia. Ele não deixava de ser familiar para aqueles que ouviram a Jesus.
A palavra ‘reino’ (basileia) pode ser usada em um sentido abstrato ou concreto, como reinado ou domínio. A soberania ou a autoridade de Deus é um fato presente no nosso mundo moral, mas é contestado pela rebelião do homem. Apesar disso, “Deus está no trono”, e Ele realmente reina, fazendo com que até a ira do homem converta-se em louvor ao seu nome. Entretanto, um dia o Reino irá se tornar um domínio sobre o qual Deus governará sem contradições.
Robert H. Gundry afirma que em Sua pregação, Jesus ofereceu o reino de Deus aos judeus; porém, com base espiritual no arrependimento e na fé individuais, e não sobre bases político-nacionalistas. Ao repelir a Jesus, a maioria dos judeus, incluindo os líderes oficiais do judaísmo, rejeitou ao governo divino por intermédio do Messias. Em consequência disso, Deus transferiu o Seu reino para a Igreja (vide Mateus 21:42,43; comparar com Colossenses 1:13; Romanos 14:17; Atos 8:12; 28:23, 28-31), até à restauração de Israel (vide Mateus 19:28).
Estes dois temas permeiam a ideia do Reino de Deus por todas as Escrituras: realidade presente, expectativa e esperança futuras. Quando veio Jesus para a Galiléia, pregando, o Reino verdadeiramente estava próximo. O reino de Deus ficou próximo dos homens na pessoa de Jesus, e na sua pessoa ele realmente se manifesta aos homens.
No pensamento de Maria Lucia Aranha, “Etimologicamente, a palavra ‘método’ vem de meta “ao Longo de”, e ‘hodos’, ”via, caminho”. É a ordem que se segue na investigação da verdade no estudo feito por uma ciência, ou para alcançar um fim determinado” (ARANHA, 1999, p. 154).
Ampliando mais o aspecto das definições, o dicionário da língua portuguesa acrescenta: “Método é uma palavra grega (methodos) que significa: Ordenação de tarefas, procedimentos ou etapas para atingir uma meta, um fim. Maneira de ensinar, processo de ensino. Maneira de agir. Ordem, coordenação, organização. Programa, processo, técnica. Obra que reúne de maneira lógica os elementos de uma ciência, de uma arte, etc.” (1992 p.744).
Mesmo diante da grande concorrência de sábios de sua época, o Filho e Deus despontou com uma metodologia de ensino diferente da praticada pelos fariseus, acostumados a instruírem os seus alunos em ambiente acadêmico (o mais comum).
Jesus, inovou. Ele variou o método de ensino conforme a ocasião e o tipo de ouvinte. Com a mulher samaritana, usou método de perguntas. Com os discípulos, a caminho do jardim das oliveiras, usou o de preleção. As vantagens dos métodos (a de avaliação no aprendizado) é que servem de contato entre o professor (Cristo) e o aluno (discípulos e demais ouvintes).
Como um profundo conhecedor da natureza humana, Cristo desenvolveu alguns métodos que alcançava os homens em sua trajetória de vida. Ele era o mestre enviado de Deus para redimir a humanidade. Como mestre, Jesus procurava ensinar aos seus discípulos tendo como pano de fundo algo concreto que pudesse de forma objetiva incutir na mente de seus alunos. Jesus observava o seu redor e utilizava-se de situações cotidianas, conhecidas de seus ouvintes para ensinar preciosas lições.
Marcos 1.14, (texto já lido anteriormente) descreve: “Veio Jesus… pregando” (Mc 1.14) o evangelho, “as boas-novas de Deus”. Trata-se de uma brilhante promessa. Nada de tristeza ou destruição, mas boas-novas – e vindas do próprio Deus. Esperança, salvação, vida abundante – tudo isto está implícito.
Finalmente, o relógio de Deus estava marcando a hora; o tempo estava cumprido. Aqui a palavra para tempo não é chronos (um período de tempo), mas kairós (“um tempo oportuno ou adequado”). Que tempo oportuno era esse? Tempo da manifestação do Filho de Deus para apregoar esperança aos desesperançados.
O povo judeu vivia tempos difíceis sob o domínio romano. Os seus sábios e conhecedores da lei não criavam boas expectativas nos corações do povo, ao contrário, se preocupavam apenas consigo mesmos, formando alianças com os governantes representantes de Roma para o seu próprio bem-estar, enquanto a nação era explorada e vivia miseravelmente.
Ao contrário do comportamento da liderança religiosa de Israel que atentava para o seu próprio umbigo, Jesus ensina que “o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.” (Mc 10.45). Tal declaração estava em total dissonância com a relação dos fariseus com o povo comum de Israel. Enquanto os mestres do Sinédrio davam pouca ou nenhuma importância ao estado calamitoso da nação, Jesus sentia compaixão e chorava por eles.
Importante ressaltar que atualmente identificamos muitos líderes que tem levado uma vida nababesca sem demonstrar interesse algum pelas ovelhas oprimidas por enfermidades, problemas cotidianos ou mesmo, crises financeiras.
Ao afirmar que mesmo sendo Deus, Jesus, veio para servir aos desafortunados, aos pobres e desesperançados, Ele ensina qual deve ser o nosso papel no Reino de Deus – Atentarmos para os necessitados, aos que sofrem, aos que perderam a esperança da vida, a termos compaixão. Em suma, servir uns aos outros.
No ano 63 a.C., o general romano Pompeu subjugou a Palestina, de modo que, durante o período do Novo Testamento, a Palestina estava dominada pelo poderio romano.
Robert H. Gundry diz que se tem calculado que mais de quatro milhões de judeus viviam no Império Romano durante os dias do Novo Testamento, talvez 7% da população total do mundo romano. Mas dificilmente o número de Judeus que viviam na Palestina atingia a setecentos mil. Havia mais judeus em Alexandria, no Egito, do que em Jerusalém; e mais na Síria do que na Palestina! E mesmo em certas porções da Palestina (na Galiléia, onde Jesus se criou, e em Decápolis) os gentios eram mais numerosos do que os judeus.
Os romanos tinham o poder sobre a Palestina. Porém, Roma, em grande parte, permitiu que os judeus governassem a si mesmos. O Sinédrio governava como um tribunal judaico em questões religiosas, maneiras e lei em que os interesses Romanos não eram diretamente afetados. Em outras palavras, o Sinédrio em Jerusalém era essencialmente o supremo tribunal judaico.
Os impostos cobrados pelos romanos e os valores em excesso que eram recolhidos pelos cobradores de impostos, reduzia ainda mais a expectativa de uma vida mais favorável.
A relação dos líderes religiosos judeus com os romanos era relativamente amistosa, pois os primeiros tinham liberdade para conduzirem os rituais de culto a Deus no Templo, presenteado por Herodes, o Grande, como gesto de simpatia POLÍTICA aos judeus, mas não detinha admiração pelas leis ou o Deus dos judeus. Por outro lado, os Sinédrio procuravam manter o povo ordeiro e sob o domínio de Roma, evitando possíveis atos revoltosos.
Gundry afirma que na sociedade pagã as camadas sociais eram vigorosamente delineadas. Os aristocráticos proprietários de terras, os contratadores do governo e outros indivíduos viviam no luxo. Não existia uma classe média forte, porquanto os escravos é que perfaziam a maior parte do trabalho manual. Tornando-se mais tarde dependente do sustento dado pelo governo, a classe média de tempos prévios se transformara em uma turba sem lar e sem alimentos nas cidades. Uma estratificação menor prevalecia na sociedade judaica, por causa da influência niveladora do judaísmo. Grosso modo, no entanto, os principais sacerdotes e os rabinos formavam a classe mais alta e suas vidas eram relativamente opulentas.
Em Suas observações sobre o farisaísmo, Jesus destacou que os fariseus guardavam escrupulosamente minuciosas regras religiosas, às custas de princípios importantes. De fato, os rabinos “edificaram um muro ao redor da lei”, ou seja, tinham ultrapassado a tudo quanto Moisés havia requerido, somente como margem de segurança. O resultado disso foi um legalismo rígido (o que não deve ser confundido com a obediência elogiável aos mandamentos divinos), que gerava a hipocrisia e o orgulho, condenados por Cristo (Mc 7.7).
Diante deste cenário hostil, Cristo surge como a esperança concreta para corações esfacelados ante todas as crises que experimentavam. Do mesmo modo, Jesus e Sua mensagem continuam sendo a esperança para todos aqueles que vivem em turbulências, sejam sociais, físicas ou emocionais.
Portanto, preguemos e apresentemos aquele que é capaz de acalmar as inquietações da alma humana – Cristo!
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Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
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