Buscar no blog
03/03/2022
“Então, me disse: Estas águas saem para a região oriental, e descem à campina, e entram no mar; e, sendo levadas ao mar, sararão as águas”. (Ez 47.8)
Ezequiel 47.1-3
1 Depois disso, me fez voltar à entrada da casa, e eis que saíam umas águas de debaixo do umbral da casa, para o oriente; porque a face da casa olhava para o oriente, e as águas vinham de baixo, desde a banda direita da casa, da banda do sul do altar.
2 E ele me tirou pelo caminho da porta do norte e me fez dar uma volta pelo caminho de fora, até a porta exterior, pelo caminho que olha para o oriente; e eis que corriam umas águas desde a banda direita.
3 Saiu aquele homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir; e mediu mil côvados e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos tornozelos.
Paz do Senhor.
Conforme estudamos no início do trimestre, o livro de Ezequiel é de difícil interpretação e aborda assuntos que já aconteceram, bem como assuntos proféticos relacionados ao futuro de Israel.
Do capítulo 40 ao 44, o profeta recebeu do Senhor visões a respeito da restauração do Templo, para que ele dissesse aos judeus o que aconteceria após o retorno do cativeiro.
“E disse-me o homem: Filho do homem, vê com os teus olhos, e ouve com os teus ouvidos, e põe no teu coração tudo quanto eu te fizer ver; porque, para to mostrar, foste tu aqui trazido; anuncia, pois, à casa de Israel tudo quanto tu vires”. (Ez 40.4 – ARC)
Isto demonstrava o cuidado de Deus para com a esperança dos judeus, pois, eles ficariam cativos por 70 anos.
No capítulo 47, o Senhor faz uma revelação marcante sobre como ele restauraria seu povo, demonstrando que isto aconteceria de forma gradual.
A visão deixa claro que a fonte estava jorrando do Templo e este representava o próprio Deus e isto nos mostra que o Senhor é a fonte de toda vida existente.
A água é usada de forma metafórica em várias passagens bíblicas para referir-se à vida, ao poder de Deus, à transformação e até mesma à limpeza e também a outros assuntos.
O apóstolo Tiago nos mostra que todo dom perfeito é proveniente de Deus.
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação”. (Tg 1.17 – ARC)
Jesus; o Deus encarnado; trouxe à tona este assunto, afirmando que é a fonte de toda vida, quando conversou com a mulher samaritana.
“Jesus respondeu e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede, mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna”. (Jo 4.13,14 – ARC)
Nesta passagem, Jesus utiliza a água para falar sobre a salvação que existe Nele.
O teólogo americano Norman Champlim traz um comentário sobre o uso metafórico da água.
“Esse uso da água é muito frequente nas Escrituras. O Senhor chama a si mesmo de «manancial de águas vivas» (Jer. 2:13; 17:13). E Jesus classificou-se também como tal (ver João 7:37-39. 4:10-13 ss.). A «água», prometida por Jesus, representa a vida sobrenatural. Nessas imagens, Jesus dava continuação às do Antigo Testamento, onde as bênçãos divinas (ver Sal. 1:3; 17:8; 23:2, etc.), e mais ainda os bens messiânicos (ver Isa. 11:3-9; 32:2-20; 41:18, 43:19, etc.) são descritos em termos de águas abundantes, ou em termos de águas que transmitem vida e fertilidade. É natural representar o desejo pelas bênçãos divinas como uma sede ou anelo (ver Sal. 63:2; 143:6). Em Provérbios 5:15, «beber água da própria cisterna» significa não ter relações sexuais com mulher alheia. Água corrente é símbolo daquilo que passa e não volta mais (ver Jó 11:16). Idêntico sentido tem a metáfora da água derramada, que não mais pode ser recolhida (ver II Sam. 14:14. Sal. 58:8). Nos períodos chuvosos, os córregos podiam transbordar e ameaçar as propriedades. Por isso, a água às vezes simboliza um inimigo poderoso, que já se aproxima (ver Jer. 47:2’ Isa. 8:7,8; 17:12; 28:2-17), ou então algum perigo iminente (ver Sal. 88:17,81; Osé. 5:10)”.
Podemos fazer um contraste entre o que é proveniente de Deus em comparação com o que é proveniente do diabo, bem como do que é proveniente dos seres humanos, lembrando que o Senhor é a fonte de todo bem, o diabo é a fonte de todo mal e os seres humanos produzem ações de acordo com o que está dentro deles, bem ou mal.
O teólogo inglês William Willians escreveu um brilhante poema sobre este assunto.
“De cada homem nasce um riacho; alguns deles são poluídos; a poluição provoca doenças em outros; homens abastecidos ignoram as necessidades dos outros e a fome mata. Alguns mandam de si riachos fortes de benefícios para os outros, e a vida floresce. Cada homem é um riacho. De qual tipo é você? Abre agora a fonte cristalina Donde fluem águas que saram.”
O profeta das visões recebera de Deus a tarefa de consolar o povo que havia sido levado cativo em consequência da desobediência e mostrar-lhes que havia esperança.
O Senhor deixa claro a Ezequiel que os judeus seriam restaurados no tempo certo e que lhes daria vida novamente e isto aconteceu após a visão do Vale de Ossos Secos, descrito no capítulo 37.
O povo estava como mortos, mas, o Senhor é a vida.
“Então, me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel; eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; nós estamos cortados. Portanto, profetiza e dize-lhes: Assim diz o Senhor JEOVÁ: Eis que eu abrirei as vossas sepulturas, e vos farei sair das vossas sepulturas, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. E sabereis que eu sou o SENHOR, quando eu abrir as vossas sepulturas e vos fizer sair das vossas sepulturas, ó povo meu”. (Ez 37.11-13 – ARC)
O Senhor é extremamente detalhista nas visões dadas ao profeta demonstrando todo o cuidado que tinha com seu povo.
Existem pessoas que são detalhistas e perfeccionistas, porém, o Senhor é a essência disto tudo.
Algumas informações precisam ser entregues em sala de aula, para que os alunos consigam compreender o significado desta visão e a aplicação pessoal delas.
A primeira é que o rio que nascia do trono simboliza a vida e esta é física e espiritual.
A segunda é que as águas deste rio desembocam no Mar Morto trazendo vida a ele, independentemente de sua condição.
“Então ele me disse: —Esta água corre para o leste e desce até o rio Jordão e até o mar Morto. Quando entra neste mar, ela faz com que a água salgada do mar vire água doce”. (Ez 47.8 – NTLH)
Em outra tradução:
“Ele me disse: “Essa água corre para o leste, desce até a Arabá e, depois, vai para o mar, o mar de águas paradas. Quando deságua no mar, a água dele é saneada. Por onde o rio passa, floresce a vida — grandes cardumes de peixes — porque o rio transforma o mar salgado em água fresca. Por onde o rio passa, a vida é abundante. (BAM)
Algumas versões bíblicas não deixam claro que o mar referido é o que conhecemos como “Morto”, sendo assim, é fundamental que você utilize uma tradução que deixe isto claro, como citado acima.
O Mar Morto também é chamado de Mar de Arabá, visto que se encontra na depressão de Arabá onde o rio Jordão e o Mar Morto se encontram. E uma das principais características desse Mar é que ele é um depósito de sal, isto é, o Mar Morto é um lago que não tem saída e por isso acumula sal de todas as águas que chegam até ele. E por ter tanto sal não tem vida alguma nesse ambiente.
De acordo com a visão de Ezequiel as águas que nascem do Altar do Senhor correm em direção ao Mar Morto e modifica sua essência e natureza. As águas que jorram de Deus elimina todo o sal do Mar Morto.
O Mar Morto está localizado no Oriente Médio, entre os territórios de Israel, Palestina e Jordânia, sendo alimentado, principalmente, pelo rio Jordão. Sua área é de 1020 km², com 82 km de extensão, 18 km de largura e uma profundidade máxima de 377 metros.
Apesar do nome, o mar morto não é mar e nem está morto. Trata-se, na verdade, de um lago formado por uma água muito salgada, sendo, por isso, chamado também de lago Asfaltite. Recebeu esse nome em função da afirmação de que, nesse local, não é possível haver vida. No entanto, sabe-se que há sim ao menos uma forma de vida habitando essas águas, a bactéria Haloarcula marismortui.
O índice de salinidade do mar morto é um dos maiores do planeta. Para se ter uma ideia, a média da quantidade de sal nos oceanos é de 35g para cada litro d’água, enquanto no Mar Morto a média é de 300g! Por causa disso, além de dificultar a proliferação de formas de vida macroscópicas, o mar morto é denso o suficiente para impedir que um corpo afunde nele, sendo possível boiar facilmente em suas águas.
Os turistas adoram flutuar nas águas do Mar Morto, que possui alguns efeitos medicinais sobre a pele.
A elevada salinidade de suas águas deve-se a condições químicas e geográficas. Sua localização é em uma área com clima bastante seco (semiárido ao norte e desértico ao sul), fazendo com que as águas evaporem muito rapidamente, conservando os minerais que nelas se encontravam. Outro fator é a elevada profundidade, cerca de 400m abaixo do nível do mar, a depressão mais profunda do planeta, o que favorece o escoamento de sedimentos e minerais (entre eles os elementos químicos responsáveis por “salgar” o lago).
Atualmente, existe o temor de que o Mar Morto esteja, literalmente, morrendo. Isso porque, em função dos desvios e usos das águas do Rio Jordão, além dos elevados índices de evaporação, seus níveis estão diminuindo. Contribui também para agravar a situação o fato de suas águas estarem sendo usadas por Israel e Jordânia, que realizam seu consumo após o processo de dessalinização.
Por esse motivo, está em construção o aqueduto “Canal da Paz”, que faria uma ligação entre o Mar Morto e o Mar Vermelho, que ajudaria a abastecer suas águas. A importância desse grande lago de água salgada está em seu potencial turístico, muito aproveitado tanto pelos israelenses quanto pelos jordanianos. Além disso, ele é responsável por amenizar as baixíssimas taxas de umidade do ar que atingem a região onde se encontra.
Porém, se tomarmos o texto de Ezequiel como uma revelação exata e não figurada, ainda que o Mar Morto não seja “salvo” pela construção do aqueduto, o Senhor o restaurará.
O Senhor usa um recurso para firmar seu pacto com o povo e para que sua fé seja renovada.
Quando Deus chamou Abrão (Gn 12), o patriarca tinha 75 anos e Sarai era estéril. Porém, o Senhor disse que a descendência dele seria próspera.
O escritor aos hebreus utiliza a expressão “amortecido” para demonstrar que já estavam avançados em idade.
“Pelo que também de um, e esse já amortecido, descenderam tantos, em multidão, como as estrelas do céu, e como a areia inumerável que está na praia do mar”. (Hb 11. 12 – ARC)
Sabendo que a fé do patriarca precisava ser renovada, o Senhor apareceu a ele algumas vezes até que a promessa se cumprisse e Isaque nascesse. Isto aconteceu por 3 vezes durante 25 anos.
Por isto, eu e você devemos nos alimentar da Palavra de Deus constantemente para que não desfaleçamos pelo caminho.
Aquele que criou a vida, tem poder para fazer um ventre estéril ser curado e produzir vida.
Da mesma forma que a fé de Abrão foi alicerçada, o Senhor mostrou algumas visões para o profeta Ezequiel para que fosse um oráculo de Deus diante do povo e renovasse suas forças e fé.
O que produz fé é a Palavra de Deus, porém, as experiências são ferramentas de Deus para nos movimentar e nos motivar a ler a Bíblia.
Os judeus haviam se esquecido do Senhor e confiado mais nos exércitos dos povos que poderiam ajudá-los em uma guerra, porém, nenhum exército apareceu e eles foram levados em cativeiro.
O profeta Jeremias escreveu sobre isto de uma forma marcante.
“Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas”. (Jr 2.13 – ARC)
Existe uma tendência da nossa natureza pecaminosa que é a auto confiança.
Por diversas vezes buscamos ao Senhor somente quando não existem outras opções, ao invés de entregar tudo nas mãos Dele em todas as áreas de nossa vida.
A fonte de tudo o que precisamos é o Senhor, porém, nem sempre conseguimos ter esta visão e os judeus deixaram claro que sua confiança não estava no Senhor.
Deus não quer que tenhamos uma vida rasa ou superficial. Ele quer, com toda certeza, nos conduzir para experiências mais profundas com Cristo e com o seu reino. A experiência do profeta Ezequiel tem muito a nos ensinar quando se trata de vivermos com mais profundidade a vida cristã. Ele está diante de uma visão onde um anjo (Ez 40.3) o leva a uma nova experiência.
Quando existe água parada em qualquer lugar, a possibilidade de existir apodrecimento é grande. Além disto, água parada é sinônimo de doença, em especial a dengue.
Mas o texto não fala de águas paradas, e sim de águas correntes. Nos versículos 1 e 2 vemos as expressões: “e eis que saíam águas…” e “eis que corriam águas…”.
Deus quer nos levar a mergulhar em águas que possuem vida e não morte. Existem muitas propostas que o mundo traz para nós que aparentemente saciam nossa sede, mas no final delas está a morte. Muitos de nós (homens, mulheres, famílias) temos sido levados por essas águas.
Aproveite a oportunidade para perguntar aos aluno o que tem sido águas mortas na vida dos cristãos. Enumere as principais e ore por eles.
Muitos tem saciado sua sede de sexo livremente, mergulhado no prazer antes do casamento ou mesmo fora dele; afogado suas mágoas em um copo de bebida; livrado de sua dor mergulhando em uma viagem nas drogas; comprado tudo o que querem, mergulhando em dívidas e outras coisas.
Jesus falando de si para a mulher samaritana disse: “Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (Jo 4.13,14).
De que fonte estamos bebendo para nossa vida espiritual? Deus tem para nós águas correntes que brotam do seu trono.
A visão do profeta mostrava que as águas aumentavam porque não paravam de jorrar da fonte.
Isto nos mostra que a ação de Deus é constante e vívida, trazendo vida por onde passa.
A visão nos mostra que o Senhor queria levar o profeta a ter experiências mais profundas e isto também estava direcionado ao povo.
O versículo 3 revela que o Senhor fez com que o profeta experimentasse a profundidade.
No início de nossa vida cristã, o Senhor nos leva a lugares com “águas pelo tornozelo” (v 3). Muito raso, experiências rasas com Deus e com Cristo. Uma vida superficial em Deus. Deus existe, Jesus existe, mas ele lá e eu aqui. Quando eu precisar dele eu chamo. O que ele tem para me oferecer.
Águas que me davam pelos joelhos (v 4), um pouco mais profundo, mas ainda assim nós conseguimos andar livremente. Deus é bom, vou à igreja regularmente, mas algumas áreas da minha vida só dizem respeito a mim, existem fortalezas (vícios, práticas, maus hábitos) que não venci. O que Deus tem para oferecer e o que eu tenho para oferecer a ele.
Águas pelos lombos (v 4). Agora já fica mais difícil andar sozinho, fica pesado. É normal pedir ajuda nessa fase. Deus é bom e preciso dele para caminhar. Uma busca maior, mas ainda os meus pés estão no chão, tenho o controle para onde vou.
Águas profundas (v 5). Um rio pelo qual não se pode passar. Agora as águas nos encobrem, já não sentimos o fundo, somos levados de um lado para outro, dependemos totalmente de Deus. Agora eu não posso nada, Deus é quem pode tudo. Eu sou dele e o meu amado Cristo é meu.
Qual tem sido nossa experiência. Temos nos deixado levar pelo Espírito ao profundo do conhecimento do Pai?
Quando estamos no mundo estamos como o Mar Morto, mortos em nossos pecados (Ef 2.1). Mas quando aceitamos Jesus como nosso senhor e salvador, o fluir do Espírito Santo nos transforma, santificando nossas vidas.
À medida que buscarmos ao Senhor seremos purificados de toda injustiça, de todo pecado (1 Jo 1.9). Aqui percebemos que Deus atua de duas maneiras. A primeira: Deus elimina o pecado, e a segunda: Deus nos santifica.
A visão foi explicada para que não houvesse dúvidas sobre o propósito das águas.
“Então ele me disse: —Esta água corre para o leste e desce até o rio Jordão e até o mar Morto. Quando entra neste mar, ela faz com que a água salgada do mar vire água doce. Em todo lugar por onde esse rio passar, haverá todo tipo de animais e de peixes. O rio fará com que as águas do mar Morto fiquem boas e ele trará vida por onde passar”. (Ez 47.8,9 – ARC)
Como já estudamos, o excesso de sal presente no Mar Morto, não permite que a vida se desenvolva e, por isto, o Senhor disse que as águas o purificariam e lhe traria vida.
A aplicação deste texto é clara para o povo que estava morto em seus pecados e rebeldias diante do Senhor.
As águas que o Senhor tem para nós são vivificadoras. Quando somos invadidos por essa água (Cristo), somos lavados completamente, por isso águas profundas. Não dá para lavar somente o tornozelo. Quando somos imersos em Deus, ele nos purifica e traz vida onde havia morte.
Vejamos: havia grande abundância de árvores (v 7); mar Morto torna-se saudável (v 8); tudo viverá por onde passar o rio, abundância de peixes e enxames (v 9); presença de pescadores (sustento, alimento em multidão excessiva) (v 10); presença de sal (conservação e aliança) (v 11); toda sorte de frutos – alimento (v 12); sua folha será remédio (cura) (v 12).
Peixes e frutos falam de colheitas, morte e vida falam de ressurreição em Cristo. Quando passarmos pelas águas profundas Deus nos dará grande colheita de vidas para o seu reino. Só fará sentido viver se for para gerar frutos e muitos frutos para o Senhor.
Será que temos sido frutíferos em nossos caminhos?
Os judeus voltariam a ser frutíferos, pois, as águas de Deus os alcançariam.
Para continuar lendo esse esboço CLIQUE AQUI e escolha um dos nossos planos!
É com muita alegria que nos dirigimos a você informando que a EBD Comentada já está disponibilizando os planos de assinaturas para que você possa continuar a usufruir dos nossos conteúdos com a qualidade já conhecida e garantida.
Informamos também que apoiamos o seguinte trabalho evangelístico:
CLIQUE AQUI para ser nosso parceiro missionário e continuar estudando a lição conosco…
Deus lhe abençoe ricamente!!!
Equipe EBD Comentada
Postado por ebd-comentada
Acesse os esboços por categorias