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Betel Adultos – 1 Trimestre 2020 – 29-03-2020 – Lição 13 – Relacionamentos do cristão: Deus e família

27/03/2020

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.” Mateus 10.37

TEXTOS DE REFERÊNCIA

LUCAS 2.51

E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas”.

LUCAS 12.52,53 

Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos em uma casa: três contra dois, e dois contra três.

Pai estará dividido contra o filho, e o filho, contra o pai; a mãe, contra a filha, e a filha, contra a mãe; a sogra, contra sua nora, e a nora, contra sua sogra.

LUCAS 14.26

Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Explicar os níveis de relacionamento de Jesus. 
  • Mostrar alguns aspectos da vida cristã em sua relação com a família. 
  • Enfatizar a relevância do relacionamento com Deus.

INTRODUÇÃO

Olá irmãos e irmãs, Paz do Senhor.

Chegamos a última lição deste trimestre e podemos dizer: “Ebenézer, até aqui nos ajudou o Senhor” (1 Sm 7.12).

Aprendemos muito sobre a família e como deve ser o relacionamento cristão, sempre tendo como base a Palavra de Deus.

Na última lição, aprenderemos sobre os diferentes níveis de relacionamento que o cristão pode ter com sua família e com Deus.

Existem duas possibilidades de relacionamentos, vejamos:

  • Somente um dos conjugues é cristão; 
  • Os dois são cristãos, porém, com níveis de intimidade para com Deus completamente diferentes. 

Vamos verificar o que a Bíblia nos orienta sobre estes dois tipos de relacionamento conjugal e aprender como devemos nos portar diante de algumas situações.

Em outra lição, aprendemos sobre o jugo desigual em suas diversas áreas e chegamos à conclusão que um (a) cristão (ã) não pode se casar com alguém que não professa a mesma fé, pois os prejuízos deste casamento poderão ser grandes.

Em quase todos os casos, “a corda” sempre arrebenta do lado do cristão e este (a), deixa de servir a Deus para agradar seu conjugue.

A Bíblia nos mostra um exemplo muito triste sobre esta situação, leiamos:

“E o rei Salomão amou muitas mulheres estranhas, e isso além da filha de Faraó, moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hetéias, das nações de que o SENHOR tinha dito aos filhos de Israel: Não entrareis a elas, e elas não entrarão a vós; de outra maneira, perverterão o vosso coração para seguirdes os seus deuses. A estas se uniu Salomão com amor. E tinha setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração. Porque sucedeu que, no tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu coração não era perfeito para com o SENHOR, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai, porque Salomão andou em seguimento de Astarote, deusa dos sidônios, e em seguimento de Milcom, a abominação dos amonitas. Assim fez Salomão o que era mau aos olhos do SENHOR e não perseverou em seguir ao SENHOR, como Davi, seu pai”. (1 Rs 11.1-6 – ARC) 

Salomão conhecia a Lei, havia sido criado de acordo com Seus padrões, teve inúmeras experiências marcantes com Ele, porém, quando se deparou com o amor por suas mulheres, se deixou ser suplantado por elas e por seus deuses.

As emoções humanas são extremamente poderosas, podendo mudar o modo de pensar e de agir daqueles (as) que são atingidas por elas.

Além de praticar a poligamia, Salomão escolheu para si mulheres que não conheciam o Deus verdadeiro e serviam os deuses de seus pais.

É bem provável que no princípio Salomão somente observava o comportamento das mulheres, mas, por causa do amor ou da paixão que nutria por aquelas mulheres, permitiu que elas cultuassem seus deuses em Judá, construíssem lugares de adoração e, por fim, se uniu a elas na adoração destes ídolos.

De forma indiscutível, somos extremamente suscetíveis a escolher o amor às mulheres/homens em detrimento de escolher o Senhor.

Esta é a carga que o ser humano traz consigo desde a criação.

Desta forma, nenhum cristão deve se unir em jugo desigual em nenhum relacionamento amoroso.

Vamos ler o texto que aborda este assunto:

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo”. (2 Co 6.14-16 – ARC) 

Para não experimentarmos problemas conjugais por causa do jugo desigual, faz-se necessário ser rígido na escolha da pessoa que estará conosco por todos os dias de nossa vida.

Quando somente um dos conjugues é cristão, a Bíblia os orienta a fazer o seguinte:

“Mas, aos outros, digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe. E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher, e a mulher descrente é santificada pelo marido. Doutra sorte, os vossos filhos seriam imundos; mas, agora, são santos. Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz”. 

Muitos casais tomam a decisão de se separar pois um dos conjugues sofre pressão por seu (us) companheiro (a) no tocante a servir ao Senhor.

Existem maridos que proíbem suas esposas de ir à igreja, de cultuar, de ler a Bíblia e, em muitos casos existe não somente agressão verbal, mas também física.

A recomendação da Bíblia para este tipo de casal é que não se separem, pois através da oração e do testemunho o Senhor poderá salvar o conjugue que ainda não se converteu.

Existem inúmeros exemplos de maridos/esposas que se converteram pelo testemunho de seu conjugue, mas em muitos casos, o sofrimento é muito grande.

É necessário comentarmos que ao judeu era PROIBIDO envolver-se matrimonialmente com alguém que não professasse sua fé, conforme lemos no livro de Esdras, porém, em se tratando de cristãos, a situação é diferente.

Sobre a santificação do marido/esposa pela parte que é cristã, o que Paulo está dizendo é que, não existe impureza no fato da pessoa não ser cristã, como era o caso do casamento, caso existisse, entre um judeu e um gentio.

É importante reforçarmos que para evitar situações como estas, é necessário seguir os conselhos de Paulo sobre o jugo desigual.

Porém, existe a possibilidade de um dos conjugues se desviar ao longo do percurso, mas, neste caso, o conjugue que permanecer fiel deve orar ao Senhor constantemente para que a luz do Evangelho da glória de Deus alcance a parte desviada novamente.

Quando o nível de relacionamento com Deus é muito diferente entre os conjugues, a melhor coisa a fazer é auxiliar a parte mais fraca a conhecer o amor de Deus, que excede todo o entendimento e isto é possível através da oração, da leitura da Bíblia e de livros específicos e do aconselhamento pastoral.

1 – DIFERENTES NÍVEIS DE RELACIONAMENTO

De forma simples e objetiva, existem três tipos de relacionamentos possíveis.

  • Do homem para com Deus (Relacionamento Vertical)
  • Do homem para com o próximo (Relacionamento Horizontal) 
  • Do homem para consigo mesmo (Relacionamento interior)

Em todos os tipos de relacionamento, faz-se necessário conhecer as pessoas envolvidas para que saibamos identificar as emoções envolvidas.

A Bíblia não traz muitos ensinos a respeito do relacionamento interior, pois, este assunto não era muito explorado naquela época, ainda que a Filosofia Grega o explorasse bem, porém, os judeus não tinham este costume.

Independentemente disto, precisamos compreender que o que hoje a psicologia chama de autoestima é profundamente necessária.

Quanto melhor nos conhecemos, mais probabilidade de fazermos as coisas da maneira correta teremos.

Se nos conhecermos, poderemos compreender as áreas em que somos bons, bem como reconhecer que temos limites. Poderemos reconhecer os momentos em que as emoções nos trarão problemas e trabalhar para que isto não aconteça, enfim, os benefícios do autoconhecimento são maravilhosos.

Vamos ver o que a Bíblia nos ensina a respeito do relacionamento horizontal e vertical:

“E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”. (Mt 22-37-40 – ARC) 

O Senhor Jesus ao ser indagado por um doutor da Lei sobre qual era o grande mandamento da Lei, conhecendo que aquele homem o queria “pegar” em alguma falta, deixa um grande ensinamento para o doutor da Lei e para todos nós.

O Senhor deseja que o amemos de todo o nosso coração, de toda a nossa alma e de todo o nosso pensamento, ou seja, o amor que Deus deseja que tenhamos para com Ele deve ser perceptível em todas as esferas da nossa vida (espiritual, emocional e física).

Parece estranho, mas é exatamente isto. Aquele que ama a Deus segue seus mandamentos (Jo 14) e por isto, trabalha para que todo seu ser obedeça e agrade a Ele. É por isto que Paulo escreveu aos Tessalonicenses sobre a santificação no espírito, na alma e no corpo do cristão (1 Ts 5.23).

A expressão quer dizer amar a Deus acima de todas as coisas, inclusive de nós mesmos e das pessoas que amamos.

O texto utilizado como base para esta lição fala exatamente sobre isto.

Em segundo lugar, o Senhor Jesus disse àquele doutor da Lei que o segundo mandamento, que era semelhante ao primeiro, era amar o próximo como a ti mesmo.

Neste versículo nós podemos verificar um pouco sobre o que comentamos no início deste tópico a respeito da auto estima e do amor próprio.

Amar ao próximo como a nós mesmos, pressupõe cuidado, zelo, preocupação e atenção.

Se não nos amarmos não conseguiremos amar o próximo e muito menos expressar o cuidado que eles merecem.

Amar ao próximo como nos amamos é fazer a eles o que gostaríamos que fosse feito a nós. 

Ah se o mundo compreendesse a importância do amor…

1.1 – Jesus e sua família terrena

Este é um tema muito interessante, pois o próprio Deus viveu em nosso meio como homem, nascido de mulher, e vivenciou as mais diversas provações e tentações que eu e você podemos ter.

O escritor aos Hebreus deixa isto bem claro, leiamos:

“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno”. (Hb 4.15,16 – ARC) 

O texto descreve Jesus, o Cristo, como alguém que viveu como homem e compreendeu o processo da tentação e provação, porém, não pecou.

TODOS os sumos sacerdotes desde Arão até Anás antes de adentrarem ao Santíssimo lugar deveriam fazer sacrifícios pelos próprios pecados, pois eram pecadores, como qualquer um de nós, porém, Jesus não era pecador como os homens.

É importante reforçarmos, ainda que não seja o assunto da lição, que Jesus foi tentado como homem e não como Deus.

O nascimento de Jesus foi miraculoso conforme Lucas descreve (Lc 1) e João descreve que Jesus “habitou” entre nós, vejamos:

“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”. (Jo 1.14 – ARC) 

A palavra grega para “habitar” é eskenosen que significa tabernaculou e tem o mesmo sentido de quando, no A.T. o Senhor se manifestava no Tabernáculo, sendo assim, o próprio Deus se manifestou aos homens.

Jesus nasceu de uma mulher que ficou grávida através do Espírito Santo, ou seja, através de um ato sobrenatural.

Leiamos:

“Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus, E eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim. E disse Maria ao anjo: Como se fará isso, visto que não conheço varão? E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus”.

Jesus não nasceu do relacionamento entre homem e mulher, Ele nasceu de uma mulher virgem, para cumprir o que o profeta Isaías dissera, 700 anos antes de Jesus nascer, vejamos:

“Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel”. (IS 7.14 – ARC)

Muitas pessoas dizem que Isaías errou nesta profecia, pois o nome do Messias não é Emanuel, porém, Emanuel significa a essência do nascimento de Jesus, conforme descrito acima, ou seja, Deus conosco.

No A.T. Deus se manifestava de algumas maneiras, no início do N.T. Deus se manifestou em forma humana e andou pela Terra e, após a morte de Jesus, Deus está presente, através do Espírito Santo, na vida de todos aqueles que são salvos.

Voltando à família de Jesus, sua concepção foi diferente de TODAS as outras, porém, sua criação não foi.

Existem poucas informações sobre como se deu o crescimento de Jesus, o Cristo, porém, existe uma passagem que marcou toda sua história na infância, leiamos:

“E, quando acabaram de cumprir tudo segundo a lei do Senhor, voltaram à Galiléia, para a sua cidade de Nazaré. E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa da Páscoa. E, tendo ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa. E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o souberam seus pais. Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia e procuravam-no entre os parentes e conhecidos. E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dele. E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. E, quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procurávamos. E ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia. E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas. E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens”. (Lc 2.39-52 – ARC) 

O texto diz que Jesus crescia e se fortalecia em Espírito e nos mostra que era submisso a seus pais, pois seu relacionamento era de um filho amado e obediente.

Jesus tinha 12 anos quando este fato aconteceu e no versículo 48, o texto nos mostra que Maria, ao notar que o filho se havia perdido, voltou depressa para Jerusalém e o encontrou ensinando no Templo.

O relacionamento de Jesus para com seus pais nos mostra que mesmo sendo Deus, Ele foi criado como um ser humano normal e, conforme a Lei ordenava, Ele honrava seus pais.

Existem muitos filhos que se acham muito importantes e inteligentes e por isto, esnobam seus pais, porém, quem poderá ser mais importante que o salvador da humanidade?

1.2 – Relacionamento de Jesus com Maria e José

Maria e José eram os pais de Jesus e, conforme escrevemos acima, o Senhor tinha respeito e submissão a seus pais como qualquer criança hebraica.

É importante reforçarmos que os pais de Jesus lhe deram tudo o que um filho precisa receber de seus pais, ou seja, educação, de onde o caráter foi formado, condições dignas de vida (alimentação, vestuário, estudo e um teto) e também lhes ensinaram uma profissão.

Geralmente as crianças (homens) seguiam a profissão de seus pais e Jesus aprendeu com José, tudo o que precisava para ser um profissional de sucesso, porém, não era este o caminho que Ele havia de percorrer.

O episódio descrito em Lucas 2, já mencionado no tópico anterior, nos mostra uma passagem que é interpretada incorretamente por algumas pessoas.

Quando sua mãe o encontrou, ela estava muito preocupada e com toda certeza deve ter falado de forma dura com a criança, porém, Jesus lhe respondeu: “Porque estavam preocupados comigo? Convém que eu trate dos negócios do meu Pai.”

É consenso entre todos os teólogos renomados que Maria não sabia quando, nem como Jesus se manifestaria ao mundo, por isto, o texto nos mostra que após ouvir o que Jesus disse, ela guardou em seu coração, pois apesar de saber que o propósito de Jesus era majestoso, não tinha condições de saber como aconteceria.

O comentarista da lição nos mostra que mesmo quando Jesus estava prestes a morrer, ele demonstrou carinho e cuidado para com sua mãe, pedindo a João que cuidasse dela, vejamos:

“E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa”. (Jo 19.25-27 – ARC) 

Não sabemos ao certo por qual motivo o Senhor pediu para João cuidar dela, talvez por conhecer o apóstolo e saber que ele tinha o melhor perfil para cuidar de uma mulher que perdera um filho amado.

A Bíblia nos mostra que desde o momento em que o Senhor falou tais palavras, João recebeu Maria em sua casa. É bem provável que José já tivesse morrido nesta época, pois ele não é citado em nenhum texto.

Vale a pena reforçarmos que “honrar os pais” conforme Ex 20 nos ensina vai muito além de obedecer. Jesus cuidou de sua mãe até o último dia de sua vida.

Existe um ditado que diz: “Uma das piores coisas que existe é alguém ingrato”. A ingratidão pode ser expressa de várias formas e uma delas e não se lembrando do que as pessoas fizeram ou fazem por nós e as retribuir conforme merecem, de acordo com o que podemos.

Converse com seus alunos sobre isto e deixe o Espírito Santo lhe usar.

1.3 – Relacionamento de Jesus com seus discípulos

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Postado por ebd-comentada


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