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Betel Adultos – 1 Trimestre 2020 – 08-03-2020 – Lição 10 – A família e a igreja

05/03/2020

Este post é assinado por Leonardo Novais de Oliveira

TEXTO ÁUREO

“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiras, mas concidadãos dos santos e da família de Deus.” Efésios 2.19

TEXTOS DE REFERÊNCIA

ATOS 2 42-47 

E perseveravam na doutrina dos após tolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. 43. E em toda alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.

E todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum.

E vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.

E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,

Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.

OBJETIVOS DA LIÇÃO

  • Enfatizar que a família e a Igreja são plano de Deus para a humanidade. 
  • Mostrar que os ataques do inimigo revelam a importância da relação família e Igreja. 
  • Apresentar o propósito de Deus para a família cristã e para a igreja local.

INTRODUÇÃO

Olá irmãos e irmãs, Paz do Senhor.

Nesta lição aprenderemos sobre a profunda ligação entre a família e a Igreja.

Coloquei Igreja com “I” porque estamos falando sobre a Igreja de Cristo na Terra, conhecida como Igreja Universal, Igreja Invisível, Igreja Triunfante, professante dentre outros nomes.

Não estamos tratando de uma denominação específica, mas do povo que irá morar no céu, composto por cristãos de várias épocas, locais e denominações.

O texto áureo citado pelo comentarista da lição, que está na carta que Paulo escreveu para a igreja que estava em Éfeso, nos mostra que somos família de Deus.

Vamos ler o contexto deste texto:

“Portanto, lembrai-vos de que vós, noutro tempo, éreis gentios na carne e chamados incircuncisão pelos que, na carne, se chamam circuncisão feita pela mão dos homens; que, naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um; e, derribando a parede de separação que estava no meio, na sua carne, desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e, pela cruz, reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz a vós que estáveis longe e aos que estavam perto; porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus; edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor, no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito”. (Ef 2.11-22 – ARC) 

O contexto nos fala a respeito da vida que levávamos antes de nos convertermos e faz uma comparação entre os chamados gentios (não judeus) e os próprios judeus e nos mostra que através da morte de Jesus, o  Cristo, ambos podem ser novamente ligados a Deus, pois é Ele que faz a ligação, conforme nos mostra 1 Tm 2.5 e é Ele que proporciona a Paz de estarmos novamente ligados ao Senhor, conforme Paulo escreve aos Romanos, no capítulo 5.

Desta forma, fica claro que a partir do momento em que o homem, judeu ou gentio, reconhece a soberania de Deus ao enviar seu filho para salvar o mundo e todo aquele que crer, torna-se concidadão dos santos e da família de Deus e que estes estão sendo edificados (construídos) sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas , a Palavra de Deus.

Leiamos o que o Teólogo Alemão Eberhard Hann escreve sobre este texto:

“O reconquistado acesso a Deus para os que antes estavam longe acarreta uma consequência significativa: “Logo já não sois estrangeiros e peregrinos”. Em Gn 23.4 (cf. também Gn 24.37; Sl 39.12) Abraão se classifica como “forasteiro e ocupante” em Canaã, a terra da promessa. Essa formulação é interpretada em Hb 11.13 com vistas à trajetória da fé: os patriarcas estavam a caminho da celestial terra da promessa (Cf. Hb 11.14ss). Do mesmo modo os cristãos são “estrangeiros e peregrinos” (1Pe 1.1; 2.11), porque não têm neste mundo “cidade permanente, porém buscam a que há de vir” (Hb 13.14). Por essa razão seu modo de vida também precisa corresponder a essa situação básica: não devem prender-se de forma definitiva a coisas desta vida, mas “ter como se não tivessem” (1Co 7.29ss). A locução dupla “estrangeiros e peregrinos” adquire mais um sentido em relação à posição de gentios e judeus cristãos. Enquanto os gentios estavam “naquele tempo… alienados da comunidade da promessa” (Ef 2.12), porque eram mantidos afastados do Deus de Israel pela cerca da lei, essa situação foi eliminada e radicalmente alterada em Cristo: são agora “concidadãos dos santos e familiares de Deus”. Isso não significa que os gentios cristãos sejam incorporados à “cidadania de Israel” (em grego: politeia; Ef 2.12) como “concidadãos” (em grego: sympolitai). A “comunidade” da igreja gerada em Cristo é uma criação completamente nova, na qual são acolhidos adeptos tanto judeus como gentios. Por um lado, é totalmente incorreto pensar que a atuação de Cristo praticamente suspendeu a história de Deus com seu povo, tornando-a nula, ou seja, que a igreja substituiu Israel sem compensação. Para qualquer pensamento nessa direção vale a admoestadora recordação de Paulo: “sabe que não és tu que sustentas a raiz, mas a raiz, a ti”, o ramo de oliveira outrora brava, mas agora enxertada (Rm 11.17s). Por outro lado, essa situação na história da salvação de Israel não propicia aos membros do povo da aliança veterotestamentária uma posição especial, na qual pudessem trilhar um caminho singular à parte da fé em Jesus Cristo. Os “santos”, cujos “concidadãos” os destinatários da carta se tornaram, não são formados nem por judeus nem por judeus cristãos, mas por todos os crentes que já integram a igreja de Jesus Cristo.
Como essa cidade (grego: polis) de Deus é celestial (cf. Hb 12.22), o direito de cidadania (grego: politeuma) também está no céu (Fp 3.20). É a herança (Ef 1.14,18), da qual os cristãos já participam em Jesus Cristo (Ef 2.6).
Com a ilustração da cidade (“concidadãos”) está associada a metáfora da casa: “familiares de Deus”. A igreja é “casa espiritual” (1Pe 2.5; cf. 4.17), à qual pertencem “familiares da fé” (Gl 6.10)”.

Nesta lição aprenderemos qual é a ligação e que tipo de influência a família tem na Igreja e vice versa.

Veremos que o projeto de Deus sempre foi a união de um homem e uma mulher para a criação de filhos e filhas e, através desta união (casamento) e do nascimento dos filhos e filhas (família), perpetuar o ensino que leva o ser humano até Ele.

É de suma importância reforçarmos que uma família criada de acordo com os padrões bíblicos é um exemplo do Reino de Deus neste mundo perdido e dominado pelo diabo.

Precisamos, como homens e mulheres de Deus, trabalhar em prol da família e defende-la com todas as nossas forças, sabendo que uma das maneiras do diabo destruir o povo de Deus é destruindo as famílias.

Converse com seus alunos e deixa claro para eles a necessidade de trabalharmos este conceito.

Que o Senhor os abençoe ricamente em Cristo Jesus.

1 – A RELAÇÃO FAMÍLIA E IGREJA

De uma forma simples, as famílias integram a Igreja e, conforme escrevemos na introdução a este tema, famílias estruturadas na Palavra de Deus produzirão crentes abençoados e, consequentemente uma igreja que é sal da Terra e luz do mundo.

A relação entre a família e a Igreja é co-participativa e o inferno, como já mencionamos, está trabalhando diuturnamente para destruir as famílias.

É importante reforçarmos que a homossexualidade é uma das armas mais poderosas do diabo para a destruição das famílias.

O mundo moderno utiliza o termo “família moderna” para definir tudo aquilo que não é uma família de acordo com os propósitos de Deus e uma das tarefas da Igreja é ensinar que existe um padrão para família de acordo com a Palavra de Deus e que, independentemente do que os sociólogos, psicólogos, antropólogos, pedagogos e outros ensinem, os padrões de Deus nunca mudarão.

As famílias compõem a Igreja visível ou local e também a invisível ou universal.

Uma igreja saudável tem famílias estruturadas na Palavra de Deus e toda a sociedade ganha com isto, pois os verdadeiros cidadãos do céu, vivem de acordo com os padrões de Deus e praticam as obras de Deus.

A Bíblia nos mostra que aquele que é de Deus, escuta as Palavras de Deus. Escutar é diferente de ouvir. Ouvir é fisiológico e todo ouvido saudável ouve, porém escutar é um processo interpretativo, pois além de ouvir (som) as pessoas demonstram interesse em compreender o que foi transmitido.

1.1 – Família e Igreja

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A ordem de Deus para Adão e Eva em Gênesis foi “crescer e multiplicar” e foi exatamente o que fizeram.

Através de seus filhos e filhas chegamos ao mundo atual com 7 bilhões de pessoas, que crescimento…

Em Gênesis 12, o Senhor começa uma nação que lhe conheceria de perto e seguiria seus mandamentos, leiamos:

“Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”. (Gn 12.1-3 – ARC) 

O povo de Deus era descendente de Abraão e, consequentemente seus filhos na fé.

Quando Deus se manifestou em carne através de Jesus, o verbo vivo que desceu do céu, a humanidade teve o privilégio de ser resgatada e começar uma nova vida com Ele, leiamos:

“Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome”. (Jo 1.11,12 – ARC)

A partir de Jesus, o Cristo, TODAS as pessoas que estão Nele e que nasceram de novo (Jo 3), são chamados família de Deus, pois Ele veio para buscar e salvar os que se haviam perdido.

Aqueles que são salvos por Cristo são chamados filhos de Deus, vejamos:

“Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se nós somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados”. (Rm 8.14-17 – ARC) 

João também escreve um texto marcante, vejamos:

“Vede quão grande caridade nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele”. (1 Jo 3.1 – ARC) 

Ser filho é fazer parte da família de Deus, pois somente através dos filhos uma família é constituída.

Veja que frase marcante: “A perpetuação da família está intimamente ligada à perpetuação da Igreja”.

A Bíblia nos mostra que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja (Mt 16.18), sendo assim, estas não podem prevalecer contra a família.

Se o Senhor associa a família aos seus filhos, a ligação entre estas é tremendamente forte.

1.2 – Igreja como defensora da família

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Se a família é algo proveniente de Deus, conforme demonstramos acima, ela precisa ser defensora de tudo aquilo que é de Deus.

Temos observado uma preocupação gratificante do presidente da República, bem como de seus ministros no tocante à preservação da família e temos que louvar a Deus por isto, pois nos últimos 16 anos, a família foi vítima de diversos ataques, mas louvado seja o Senhor, os ataques não prevaleceram e não irão prevalecer.

Precisamos orar por este governo que na pessoa de seu presidente, Jair Messias Bolsonaro e da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, tem lutado com unhas e dentes para preservar a família tradicional, ou seja, a família instituída por Deus.

Abrindo um parêntese neste estudo, precisamos alertar os irmãos e irmãs menos favorecidas intelectualmente sobre o perigo de apoiarmos políticos que apresentam planos contrários à família.

É inadmissível que cristãos apoiem este tipo de candidato a qualquer cargo político existente.

Em se tratando de Igreja como Reino de Deus na Terra, faz-se necessário que o pastor como responsável por levar o rebanho até o céu, crie estratégias para ensinar os membros sobre como dever ser uma família baseada nos princípios bíblicos, promovendo eventos com este fim, ministrando ensinos bíblicos que demonstrem como deve ser o comportamento de cada membro da família, ou seja, pais e filhos.

Em lições passadas aprendemos sobre como a Bíblia aconselha os membros da família e é dever da Igreja e de seus líderes ensinar tais preceitos.

Certa vez, este que vos escreve ouviu de um pastor que não era tarefa da Igreja falar sobre o sexo e seus desdobramentos, porém, ele se esqueceu de que se as pessoas não aprenderem o que a Bíblia ensina sobre este assunto, o mundo lhes ensinará da pior forma possível.

Seminários para jovens casais, para casais experientes, para jovens e adolescentes devem estar presentes nas agendas de TODAS as denominações evangélicas pelo mundo.

Este assunto deve ser tratado como prioridade por todos os pastores ao redor do mundo.

Infelizmente já existem “pastores” que apoiam o homossexualismo e outros desvios e isto tem prejudicado e muito a sociedade como um todo e trazido prejuízos incalculáveis para aqueles que são apoiados.

Precisamos amar a todos como o Senhor nos ensinou, porém, NUNCA poderemos lhes ensinar o que a Bíblia não ensina.

Estamos vivendo tempos trabalhosos como Paulo previu há quase dois mil anos atrás, vejamos:

“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te”. (2 Tm 3.1-5 – ARC).

Em outra tradução:

“É IMPORTANTE para você saber isto também, Timóteo, que nos últimos dias vai ser muito difícil ser cristão. Porque as pessoas só amarão a si mesmas e ao dinheiro; serão orgulhosas e fanfarronas, zombarão de Deus, desobedecendo aos pais, sendo ingratas com eles e completamente más. Serão duras de coração e nunca se submeterão aos outros; serão sempre mentirosas e desordeiras, e não se incomodarão com a imoralidade. Serão rudes e cruéis, e escarnecerão daqueles que procuram ser bons. Atraiçoarão seus amigos; serão irascíveis, inchadas de orgulho, e preferirão divertir-se a adorar a Deus. Irão à igreja, sim, porém não acreditarão realmente em nada do que ouvem. Não se deixe enganar por gente assim”. (BV) 

Estamos vivendo estes tempos, e eles irão piorar e as pessoas terão comportamentos terrivelmente desaprovados pelo Senhor, mas, ainda que a situação piore consideravelmente, precisamos ser sal para esta Terra e luz para este mundo.

A Igreja precisa lutar para que as famílias sejam preservadas em nome de Jesus e a melhor maneira de fazer isto é através do ensino sistemático da Palavra de Deus, por isto, Paulo aconselhou a Timóteo a pregar a Palavra, leiamos:

“PORTANTO, eu insisto solenemente com você, diante de Deus e diante de Cristo Jesus – que um dia julgará os vivos e os mortos, quando aparecer para estabelecer o seu reino, que pregue insistentemente a Palavra de Deus em todos os momentos, sempre que tiver a oportunidade, a tempo e fora de tempo, quando for conveniente e quando não for. Corrija e repreenda o seu povo quando eles precisarem, estimule-os a fazer o bem, e esteja todo o tempo alimentando-os pacientemente com a Palavra de Deus. Porque chegará uma época quando as pessoas não ouvirão a verdade, mas andarão de um lado para outro procurando mestres que lhes digam apenas aquilo que desejam ouvir. Não ouvirão aquilo que a Bíblia diz, mas seguirão alegremente suas próprias ideias desorientadas”. (2 Tm 4.1-4 – BV) 

O diabo, que cega as pessoas incrédulas já criou uma “igreja” chamada “inclusiva” que é composta por homossexuais e seus líderes os ensinam que o amor de Deus não despreza ninguém.

As igrejas evangélicas inclusivas surgiram na década de 1960 nos Estados Unidos da América e se estabeleceram no Brasil a partir dos anos 2000. São igrejas que reconhecem a diversidade sexual e de gênero.

Que triste… O diabo conseguiu cegar de uma forma diferente as pessoas.

“nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus”. (2 Co 4.4 – ARC)

1.3 – A família como promotora da Igreja

Evangelista Leonardo Novais de Oliveira

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Postado por ebd-comentada


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